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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/01/2017 |
Data da última atualização: |
05/01/2017 |
Autoria: |
SILVA, C. M. M. de.; SILVA, A. de.; MAIA, A. H. N. |
Título: |
Adaptabilidade de gramíneas forrageiras na região semi-árida do submédio São Francisco. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Jaguariúna : Embrapa Meio Ambiente, 1999. |
Páginas: |
28 p. |
Série: |
(Embrapa Meio Ambiente. Boletim de Pesquisa, 7). |
ISSN: |
1516-4675 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adaptabilidade de forrageiras, em relação aos parâmetros água, solo e planta, foi avaliada na Embrapa Trópico Semi-Árido, por meio de quatro gramíneas forrageiras, estabelecidas em parcelas de 4 x 8m. Determinou-se a variabilidade espaço-temporal da temperatura e o teor de água disponível no solo, em diferentes profundidades. A avaliação da estabilidade da produção de gramíneas foi determinada através dos índices de umidade e de sustentabilidade. As máximas temperaturas do solo (36ºC),a profundidade de 0-15cm, coincidiram com o menor índice de umidade no mesmo, não afetando a produtividade das espécies mais adaptadas as condições adversas de temperatura e umidade. Através do índice de umidade, C. gayana cv. Masaba apresentou grande variabilidade de produção durante o ano, atingindo altas produções (17.103kg ha-1) durante o período chuvoso e baixas produções (6.226kg ha-1) nos meses de estiagem, enquanto que C. ciliaris cvs Molopo e Biloela tiveram uma produtividade mais homogênea (média de 6.245kg ha-1) durante o período, com menor suscetibilidade ao déficit hídrico. De acordo com a produtividade e o índice de sustentabilidade, destacaram-se as gramíneas C. gayana cv. Masaba (produtividade média = 12.029kg ha-1SG = 0,50) e Urochloa modambicensis (6.875kg ha-1 e lSG = 0,30) como as mais produtivas e também as mais sustentáveis para a região. |
Palavras-Chave: |
Cenchrus ciliaris; Chloris gayana; Índice de sustentabilidade; Índice de umidade; Solo; Temperatura; Umidade; Urochloa mosambicensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02180nam a2200265 a 4500 001 1013939 005 2017-01-05 008 1999 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1516-4675 100 1 $aSILVA, C. M. M. de. 245 $aAdaptabilidade de gramíneas forrageiras na região semi-árida do submédio São Francisco. 260 $aJaguariúna : Embrapa Meio Ambiente$c1999 300 $a28 p. 490 $a(Embrapa Meio Ambiente. Boletim de Pesquisa, 7). 520 $aA adaptabilidade de forrageiras, em relação aos parâmetros água, solo e planta, foi avaliada na Embrapa Trópico Semi-Árido, por meio de quatro gramíneas forrageiras, estabelecidas em parcelas de 4 x 8m. Determinou-se a variabilidade espaço-temporal da temperatura e o teor de água disponível no solo, em diferentes profundidades. A avaliação da estabilidade da produção de gramíneas foi determinada através dos índices de umidade e de sustentabilidade. As máximas temperaturas do solo (36ºC),a profundidade de 0-15cm, coincidiram com o menor índice de umidade no mesmo, não afetando a produtividade das espécies mais adaptadas as condições adversas de temperatura e umidade. Através do índice de umidade, C. gayana cv. Masaba apresentou grande variabilidade de produção durante o ano, atingindo altas produções (17.103kg ha-1) durante o período chuvoso e baixas produções (6.226kg ha-1) nos meses de estiagem, enquanto que C. ciliaris cvs Molopo e Biloela tiveram uma produtividade mais homogênea (média de 6.245kg ha-1) durante o período, com menor suscetibilidade ao déficit hídrico. De acordo com a produtividade e o índice de sustentabilidade, destacaram-se as gramíneas C. gayana cv. Masaba (produtividade média = 12.029kg ha-1SG = 0,50) e Urochloa modambicensis (6.875kg ha-1 e lSG = 0,30) como as mais produtivas e também as mais sustentáveis para a região. 653 $aCenchrus ciliaris 653 $aChloris gayana 653 $aÍndice de sustentabilidade 653 $aÍndice de umidade 653 $aSolo 653 $aTemperatura 653 $aUmidade 653 $aUrochloa mosambicensis 700 1 $aSILVA, A. de. 700 1 $aMAIA, A. H. N.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha; Santa Teresa. |
Data corrente: |
06/08/2015 |
Data da última atualização: |
09/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). |
Afiliação: |
David dos Santos Martins, Incaper; Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : Incaper, 2003. |
Páginas: |
497 p. |
ISBN: |
85-89274-04-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A fruticultura é uma das principais atividades socioeconômicas da agricultura, por se constituir em uma excelente opção para os produtores rurais, promovendo, além da valorização das terras, uma redução do fluxo migratório rural-urbano, pelo aumento da geração de empregos e renda no campo. Dentro da fruticultura, a cultura do mamão vem registrando, nos últimos anos, acréscimos significativos no País, tanto na área cultivada quanto na produtividade. Essa expansão tem sido conseqüência da grande aplicação de tecnologias na cultura, das importantes propriedades nutricionais e ao excelente sabor do fruto e das vantagens econômico-financeiras, proporcionadas pela elevada produção do mamoeiro e pelas condições favoráveis à expansão dos mercados interno e, principalmente, externo em função do alto padrão de qualidade apresentado pelo fruto brasileiro. Com a expansão da área plantada, foram surgindo demandas de pesquisas na área de melhoramento, fitossanidade, nutrição, fertilidade do solo, irrigação, manejo da cultura, pós-colheita, entre outras, as quais vêm sendo priorizadas pelas Universidades, Instituições e Centros de Pesquisa, estaduais e federais, que têm gerado uma série de informações e tecnologias, nos últimos anos, proporcionando
aumento da produtividade e, especialmente, da qualidade do fruto, colocando-o em posição destacada no cenário nacional e internacional. O Estado do Espírito Santo tem no mamão a sua principal fruta de exportação, sendo um dos maiores produtores e o maior exportador do Brasil. Foi pioneiro no país na aplicação do ?systems approach?, que é constituído por um conjunto de tecnologias com forte base biológica e ecológica, proporcionando a segurança quarentenária à mosca-das-frutas, exigida pelos Estados Unidos. Esse sistema permitiu o retorno do mamão papaia brasileiro à exportação para aquele país, suspensa desde 1985 até setembro de 1998. Os resultados do sucesso dessa tecnologia, inicialmente desenvolvida para o mamão do grupo Solo produzido no Espírito Santo, também recentemente adotada para o Formosa no Estado, podem ser motivadores para que outros Estados brasileiros, como Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte, desenvolvam e apliquem o ?systems approach? e, em curto prazo, passem a exportar frutos para a América do Norte. O Espírito Santo foi responsável, ainda, pela implantação do sistema de Produção Integrada de Mamão no Brasil, juntamente com a Bahia, que é um sistema de produção economicamente viável, ambientalmente adequado e socialmente justo. A Produção Integrada de Frutas é o processo de certificação oficial do Brasil, que visa adequar a qualidade da fruta brasileira às exigências internacionais, para aumentar a sua competitividade no mercado externo e a melhoria da qualidade do fruto no mercado interno. Considerando as inovadoras tecnologias geradas pelas instituições do país, nos últimos anos, nas diferentes áreas do conhecimento, na maioria das vezes, não acessíveis aos usuários, pretende-se reunir nesse livro as informações disponíveis, tornando-as de fácil consulta às pessoas interessadas na cultura e aos diversos integrantes da cadeia produtiva do agronegócio do mamão, especialmente aos produtores rurais, exportadores e técnicos, bem como aos órgãos de pesquisa, ensino e extensão. MenosA fruticultura é uma das principais atividades socioeconômicas da agricultura, por se constituir em uma excelente opção para os produtores rurais, promovendo, além da valorização das terras, uma redução do fluxo migratório rural-urbano, pelo aumento da geração de empregos e renda no campo. Dentro da fruticultura, a cultura do mamão vem registrando, nos últimos anos, acréscimos significativos no País, tanto na área cultivada quanto na produtividade. Essa expansão tem sido conseqüência da grande aplicação de tecnologias na cultura, das importantes propriedades nutricionais e ao excelente sabor do fruto e das vantagens econômico-financeiras, proporcionadas pela elevada produção do mamoeiro e pelas condições favoráveis à expansão dos mercados interno e, principalmente, externo em função do alto padrão de qualidade apresentado pelo fruto brasileiro. Com a expansão da área plantada, foram surgindo demandas de pesquisas na área de melhoramento, fitossanidade, nutrição, fertilidade do solo, irrigação, manejo da cultura, pós-colheita, entre outras, as quais vêm sendo priorizadas pelas Universidades, Instituições e Centros de Pesquisa, estaduais e federais, que têm gerado uma série de informações e tecnologias, nos últimos anos, proporcionando
aumento da produtividade e, especialmente, da qualidade do fruto, colocando-o em posição destacada no cenário nacional e internacional. O Estado do Espírito Santo tem no mamão a sua principal fruta de exportação, sendo um dos maiores produtores ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação; Beneficiamento; Brasil; Carica papaya; Colheita; Cultivo; Doença; Espírito Santo; Fruticultura; Irrigação; Mamao; Mamoeiro; Manejo; Mosca-das-frutas; Nutrição; Pós-colheita; Praga; Processamento; Producao; Qualidade; Semente; Solo; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/924/1/Livro-A-Cultura-do-Mamoeiro-1.pdf
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Marc: |
LEADER 04380nam a2200421 a 4500 001 1022506 005 2020-11-09 008 2003 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a85-89274-04-7 100 1 $aMARTINS, D. dos S. 245 $aA cultura do mamoeiro$btecnologias de produção. 260 $aVitória, ES : Incaper$c2003 300 $a497 p. 520 $aA fruticultura é uma das principais atividades socioeconômicas da agricultura, por se constituir em uma excelente opção para os produtores rurais, promovendo, além da valorização das terras, uma redução do fluxo migratório rural-urbano, pelo aumento da geração de empregos e renda no campo. Dentro da fruticultura, a cultura do mamão vem registrando, nos últimos anos, acréscimos significativos no País, tanto na área cultivada quanto na produtividade. Essa expansão tem sido conseqüência da grande aplicação de tecnologias na cultura, das importantes propriedades nutricionais e ao excelente sabor do fruto e das vantagens econômico-financeiras, proporcionadas pela elevada produção do mamoeiro e pelas condições favoráveis à expansão dos mercados interno e, principalmente, externo em função do alto padrão de qualidade apresentado pelo fruto brasileiro. Com a expansão da área plantada, foram surgindo demandas de pesquisas na área de melhoramento, fitossanidade, nutrição, fertilidade do solo, irrigação, manejo da cultura, pós-colheita, entre outras, as quais vêm sendo priorizadas pelas Universidades, Instituições e Centros de Pesquisa, estaduais e federais, que têm gerado uma série de informações e tecnologias, nos últimos anos, proporcionando aumento da produtividade e, especialmente, da qualidade do fruto, colocando-o em posição destacada no cenário nacional e internacional. O Estado do Espírito Santo tem no mamão a sua principal fruta de exportação, sendo um dos maiores produtores e o maior exportador do Brasil. Foi pioneiro no país na aplicação do ?systems approach?, que é constituído por um conjunto de tecnologias com forte base biológica e ecológica, proporcionando a segurança quarentenária à mosca-das-frutas, exigida pelos Estados Unidos. Esse sistema permitiu o retorno do mamão papaia brasileiro à exportação para aquele país, suspensa desde 1985 até setembro de 1998. Os resultados do sucesso dessa tecnologia, inicialmente desenvolvida para o mamão do grupo Solo produzido no Espírito Santo, também recentemente adotada para o Formosa no Estado, podem ser motivadores para que outros Estados brasileiros, como Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte, desenvolvam e apliquem o ?systems approach? e, em curto prazo, passem a exportar frutos para a América do Norte. O Espírito Santo foi responsável, ainda, pela implantação do sistema de Produção Integrada de Mamão no Brasil, juntamente com a Bahia, que é um sistema de produção economicamente viável, ambientalmente adequado e socialmente justo. A Produção Integrada de Frutas é o processo de certificação oficial do Brasil, que visa adequar a qualidade da fruta brasileira às exigências internacionais, para aumentar a sua competitividade no mercado externo e a melhoria da qualidade do fruto no mercado interno. Considerando as inovadoras tecnologias geradas pelas instituições do país, nos últimos anos, nas diferentes áreas do conhecimento, na maioria das vezes, não acessíveis aos usuários, pretende-se reunir nesse livro as informações disponíveis, tornando-as de fácil consulta às pessoas interessadas na cultura e aos diversos integrantes da cadeia produtiva do agronegócio do mamão, especialmente aos produtores rurais, exportadores e técnicos, bem como aos órgãos de pesquisa, ensino e extensão. 653 $aAdubação 653 $aBeneficiamento 653 $aBrasil 653 $aCarica papaya 653 $aColheita 653 $aCultivo 653 $aDoença 653 $aEspírito Santo 653 $aFruticultura 653 $aIrrigação 653 $aMamao 653 $aMamoeiro 653 $aManejo 653 $aMosca-das-frutas 653 $aNutrição 653 $aPós-colheita 653 $aPraga 653 $aProcessamento 653 $aProducao 653 $aQualidade 653 $aSemente 653 $aSolo 653 $aTecnologia 700 1 $aCOSTA, A. de F. S. da.
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