|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da.; MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. N. da.; FASSIO, L. H. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper; Aureliano Nogueira da Costa, Incaper; Levy Heleno Fassio, Incaper. |
Título: |
Evolução da cultura e do mercado mundial do mamão. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. |
Páginas: |
p. 647-652. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção mundial de mamão é de 6,3 milhões de toneladas, sendo o Brasil, seguido do México, da Nigéria e da Índia, um dos maiores produtores dessa fruta. A cultura ocupa uma área de 382 há, tendo a Nigéria e a Índia as maiores áreas, porém menor produtividade. O Brasil, com 36 mil hectares, possui a maior produtividade com 44,4 t/ha. O volume exportado mundialmente é de 213 mil toneladas, correspondendo a US$ 131 milhões. O México é maior exportador da fruta, seguido da Malásia e do Brasil.
Entre as frutas da pauta de exportação brasileira de 2002, o mamão está entre as seis primeiras, com uma participação de 8,9%, ficando atrás da manga (21,1%), melão (15,7%), uva e banana (13,9%) e maçã (13,0%) (IBRAF, 2003). Na balança comercial de frutas frescas, as exportações de mamão têm crescido efetivamente nos últimos anos, principalmente a partir de 1998, com a reabertura do mercado americano para o mamão brasileiro. Para viabilizar a reabertura deste mercado, foi desenvolvido um trabalho de pesquisa que resultou na implantação do systems approach para o mamão, que se caracteriza pela implantação de conceitos fitossanitários, gerando soluções à barreira imposta pelos Estados Unidos para a exportação de frutas frescas, permitindo uma maior geração de divisas para o Brasil (MARTINS; MALAVASI, 2003). O mamoeiro é cultivado em todas as regiões do país, praticamente em todos os Estados brasileiros. Porém, é na Bahia e no Espírito Santo, os dois maiores produtores, e mais recentemente no Estado do Rio Grande do Norte, que a cultura apresenta maiores índices tecnológicos em sua produção. A melhoria das práticas culturais e a implantação de novos métodos de cultivo, na região produtora de mamão, têm levado a incrementos na qualidade e na produtividade das lavouras (COSTA et al., 2003). Nos últimos anos, o mamão é a fruta que tem apresentado os maiores incrementos de consumo no país. Este trabalho teve como objetivo avaliar a evolução da cultura nos últimos anos quanto ao mercado
nacional e externo, área plantada e produção. MenosA produção mundial de mamão é de 6,3 milhões de toneladas, sendo o Brasil, seguido do México, da Nigéria e da Índia, um dos maiores produtores dessa fruta. A cultura ocupa uma área de 382 há, tendo a Nigéria e a Índia as maiores áreas, porém menor produtividade. O Brasil, com 36 mil hectares, possui a maior produtividade com 44,4 t/ha. O volume exportado mundialmente é de 213 mil toneladas, correspondendo a US$ 131 milhões. O México é maior exportador da fruta, seguido da Malásia e do Brasil.
Entre as frutas da pauta de exportação brasileira de 2002, o mamão está entre as seis primeiras, com uma participação de 8,9%, ficando atrás da manga (21,1%), melão (15,7%), uva e banana (13,9%) e maçã (13,0%) (IBRAF, 2003). Na balança comercial de frutas frescas, as exportações de mamão têm crescido efetivamente nos últimos anos, principalmente a partir de 1998, com a reabertura do mercado americano para o mamão brasileiro. Para viabilizar a reabertura deste mercado, foi desenvolvido um trabalho de pesquisa que resultou na implantação do systems approach para o mamão, que se caracteriza pela implantação de conceitos fitossanitários, gerando soluções à barreira imposta pelos Estados Unidos para a exportação de frutas frescas, permitindo uma maior geração de divisas para o Brasil (MARTINS; MALAVASI, 2003). O mamoeiro é cultivado em todas as regiões do país, praticamente em todos os Estados brasileiros. Porém, é na Bahia e no Espírito Santo, os dois maiores produtores, e mais recentemente... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espírito Santo (Estado); Evolução; Exportação; Mamão; Mamoeiro; Mercado. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/922/1/2005-outros-03.pdf
|
Marc: |
LEADER 02900naa a2200241 a 4500 001 1007367 005 2015-08-07 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aEvolução da cultura e do mercado mundial do mamão.$h[electronic resource] 260 $c2005 300 $ap. 647-652. 520 $aA produção mundial de mamão é de 6,3 milhões de toneladas, sendo o Brasil, seguido do México, da Nigéria e da Índia, um dos maiores produtores dessa fruta. A cultura ocupa uma área de 382 há, tendo a Nigéria e a Índia as maiores áreas, porém menor produtividade. O Brasil, com 36 mil hectares, possui a maior produtividade com 44,4 t/ha. O volume exportado mundialmente é de 213 mil toneladas, correspondendo a US$ 131 milhões. O México é maior exportador da fruta, seguido da Malásia e do Brasil. Entre as frutas da pauta de exportação brasileira de 2002, o mamão está entre as seis primeiras, com uma participação de 8,9%, ficando atrás da manga (21,1%), melão (15,7%), uva e banana (13,9%) e maçã (13,0%) (IBRAF, 2003). Na balança comercial de frutas frescas, as exportações de mamão têm crescido efetivamente nos últimos anos, principalmente a partir de 1998, com a reabertura do mercado americano para o mamão brasileiro. Para viabilizar a reabertura deste mercado, foi desenvolvido um trabalho de pesquisa que resultou na implantação do systems approach para o mamão, que se caracteriza pela implantação de conceitos fitossanitários, gerando soluções à barreira imposta pelos Estados Unidos para a exportação de frutas frescas, permitindo uma maior geração de divisas para o Brasil (MARTINS; MALAVASI, 2003). O mamoeiro é cultivado em todas as regiões do país, praticamente em todos os Estados brasileiros. Porém, é na Bahia e no Espírito Santo, os dois maiores produtores, e mais recentemente no Estado do Rio Grande do Norte, que a cultura apresenta maiores índices tecnológicos em sua produção. A melhoria das práticas culturais e a implantação de novos métodos de cultivo, na região produtora de mamão, têm levado a incrementos na qualidade e na produtividade das lavouras (COSTA et al., 2003). Nos últimos anos, o mamão é a fruta que tem apresentado os maiores incrementos de consumo no país. Este trabalho teve como objetivo avaliar a evolução da cultura nos últimos anos quanto ao mercado nacional e externo, área plantada e produção. 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aEvolução 653 $aExportação 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 653 $aMercado 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 700 1 $aCOSTA, A. N. da. 700 1 $aFASSIO, L. H. 773 $tIn: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
04/02/2019 |
Data da última atualização: |
04/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
- - - |
Autoria: |
PEREIRA, L. L.; GUARÇONI, R. G.; MOREIRA, T. R.; SOUSA, L. H. B. P. de.; CARDOSO, W. S.; MORELI, A. P.; SILVA, S. F. da.; SCHWENGBER TEN CATEN, C. |
Afiliação: |
Lucas Louzada Pereira, UFRGS; Rogerio Carvalho Guarçoni, Incaper; Taís Rizzo Moreira, UFES; Luiz Henrique Bozzi Pimenta de Sousa, IFES Venda Nova do Imigrante; Wilton Soares Cardoso, IFES Venda Nova do Imigrante; Aldemar Polonini Moreli, IFES Venda Nova do Imigrante; Samuel Ferreira da Silva, UFES; Carla Schwengber ten Caten, UFGRS. |
Título: |
Very beyond subjectivity : the limit of accuracy of Q-Graders. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Texture Stud. 2019 Jan 24. |
DOI: |
10.1111/jtxs.12390 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Manuscript. |
Conteúdo: |
When it comes to the sensory analysis of specialty coffees, it is necessary to discuss the protocol of tests of the Specialty Coffee Association (SCA) and the formation of Q-Graders as reliable parameters in the sensory analysis. However, the training of these Q-Graders and the use of the SCA protocol has generated discussions in the scientific community and demonstrated the importance of talking about the level of professional precision as well as the use of the protocol. This study sought to understand the relation of accuracy and efficiency of the Q-graders and protocol in the sensory analysis of coffees. Three experiments were carried out to evaluate and test the hypotheses regarding the level of precision in relation to the shift, the number of samples and the judgment abilities of Q-Graders due to the quality of the specialty coffee and non-specialty coffee. These three experiments were performed by seven Q-Graders in an isolated environment during three consecutive days with 137 specialty coffee samples and 7 non-specialty coffee samples as defined by the SCA. The results indicate that the Q-Graders present high precision when evaluating excellent and outstanding coffees, as defined by the SCA. In addition, the effect of the shift did not exert fatigue on the Q-Graders. However, evaluation errors were made by the Q-Graders on very good coffee (77.00 - 80.00 points), which are considered as non-specialty by the SCA, thus allowing a more in-depth discussion on what would be the boundary between a specialty and non-specialty coffee. This article is protected by copyright. All rights reserved. MenosWhen it comes to the sensory analysis of specialty coffees, it is necessary to discuss the protocol of tests of the Specialty Coffee Association (SCA) and the formation of Q-Graders as reliable parameters in the sensory analysis. However, the training of these Q-Graders and the use of the SCA protocol has generated discussions in the scientific community and demonstrated the importance of talking about the level of professional precision as well as the use of the protocol. This study sought to understand the relation of accuracy and efficiency of the Q-graders and protocol in the sensory analysis of coffees. Three experiments were carried out to evaluate and test the hypotheses regarding the level of precision in relation to the shift, the number of samples and the judgment abilities of Q-Graders due to the quality of the specialty coffee and non-specialty coffee. These three experiments were performed by seven Q-Graders in an isolated environment during three consecutive days with 137 specialty coffee samples and 7 non-specialty coffee samples as defined by the SCA. The results indicate that the Q-Graders present high precision when evaluating excellent and outstanding coffees, as defined by the SCA. In addition, the effect of the shift did not exert fatigue on the Q-Graders. However, evaluation errors were made by the Q-Graders on very good coffee (77.00 - 80.00 points), which are considered as non-specialty by the SCA, thus allowing a more in-depth discussion on what woul... Mostrar Tudo |
Thesaurus NAL: |
Accuracy; Foods and Coffea arabica; Q-Graders; SCA protocol; Sensory Aspects. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3390/1/Pereira-et-al-2019-Journal-of-Texture-Studies.pdf
|
Marc: |
LEADER 02417naa a2200289 a 4500 001 1021072 005 2019-02-04 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1111/jtxs.12390$2DOI 100 1 $aPEREIRA, L. L. 245 $aVery beyond subjectivity$bthe limit of accuracy of Q-Graders.$h[electronic resource] 260 $c2019 500 $aManuscript. 520 $aWhen it comes to the sensory analysis of specialty coffees, it is necessary to discuss the protocol of tests of the Specialty Coffee Association (SCA) and the formation of Q-Graders as reliable parameters in the sensory analysis. However, the training of these Q-Graders and the use of the SCA protocol has generated discussions in the scientific community and demonstrated the importance of talking about the level of professional precision as well as the use of the protocol. This study sought to understand the relation of accuracy and efficiency of the Q-graders and protocol in the sensory analysis of coffees. Three experiments were carried out to evaluate and test the hypotheses regarding the level of precision in relation to the shift, the number of samples and the judgment abilities of Q-Graders due to the quality of the specialty coffee and non-specialty coffee. These three experiments were performed by seven Q-Graders in an isolated environment during three consecutive days with 137 specialty coffee samples and 7 non-specialty coffee samples as defined by the SCA. The results indicate that the Q-Graders present high precision when evaluating excellent and outstanding coffees, as defined by the SCA. In addition, the effect of the shift did not exert fatigue on the Q-Graders. However, evaluation errors were made by the Q-Graders on very good coffee (77.00 - 80.00 points), which are considered as non-specialty by the SCA, thus allowing a more in-depth discussion on what would be the boundary between a specialty and non-specialty coffee. This article is protected by copyright. All rights reserved. 650 $aAccuracy 650 $aFoods and Coffea arabica 650 $aQ-Graders 650 $aSCA protocol 650 $aSensory Aspects 700 1 $aGUARÇONI, R. G. 700 1 $aMOREIRA, T. R. 700 1 $aSOUSA, L. H. B. P. de. 700 1 $aCARDOSO, W. S. 700 1 $aMORELI, A. P. 700 1 $aSILVA, S. F. da. 700 1 $aSCHWENGBER TEN CATEN, C. 773 $tTexture Stud. 2019 Jan 24.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|