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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/02/2018 |
Data da última atualização: |
07/02/2018 |
Autoria: |
LEITE JUNIOR, R. P. |
Título: |
Cancro cítrico: prevenção e controle no Paraná. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Londrina: IAPAR, 1990 |
Páginas: |
51 p. |
Série: |
(IAPAR. Circular, 61). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A distribuição do cancro citrico tem aumentado no mundo, e as medidas básicas de exclusão e erradicação não tem sido suficientes para restringir o avanço da doença e nem evitar o seu estabelecimento permanente em novas áreas. O cancro citrico foi introduzido no Estado do Paraná em 1957 através de mudas citricas contaminadas provenientes do Estado de São Paulo. A bacteria foi disseminada para as regioes Norte, Noroeste e Oeste do Estado e a área contaminada atingiu aproximadamente metade do Paraná.Medidas de quarentena foram impostas para restringir o avanço da doença e varias tentativas foram feitas para sua erradicação através de um programa nacional estabelecido pelo governo federal. Os resultados de pesquisas sobre controle da doença conduzidas no Estado do Paraná tem sido promissores para o estabelecimento de um programa de manejo integrado. A bacteria Xanthomonas campestris pv. citro não sobrevive por longos períodos em solo, em plantas nao hospedeiras ou em restos de cultura, e a população da bacteria decline rapidamente para niveis não detectaveis. Portanto, e possível obter a erradicação local do patogeno dentro de um período relativamente curto, visando estabelecernovos plantios livres da doença. Uma grande variabilidade para resistência ao cancro citrico tem sido encontrada no germoplasma de citros avaliado. Cultivares de grande valor comercial, como as laranjas doces "Pera", "Folha Murcha", "Valencia" e "Navelina", as tangerinas "Ponkan", "Dancy" e "Mexerica do Rio" e a lima acida "Tahiti" estão entre os.. MenosA distribuição do cancro citrico tem aumentado no mundo, e as medidas básicas de exclusão e erradicação não tem sido suficientes para restringir o avanço da doença e nem evitar o seu estabelecimento permanente em novas áreas. O cancro citrico foi introduzido no Estado do Paraná em 1957 através de mudas citricas contaminadas provenientes do Estado de São Paulo. A bacteria foi disseminada para as regioes Norte, Noroeste e Oeste do Estado e a área contaminada atingiu aproximadamente metade do Paraná.Medidas de quarentena foram impostas para restringir o avanço da doença e varias tentativas foram feitas para sua erradicação através de um programa nacional estabelecido pelo governo federal. Os resultados de pesquisas sobre controle da doença conduzidas no Estado do Paraná tem sido promissores para o estabelecimento de um programa de manejo integrado. A bacteria Xanthomonas campestris pv. citro não sobrevive por longos períodos em solo, em plantas nao hospedeiras ou em restos de cultura, e a população da bacteria decline rapidamente para niveis não detectaveis. Portanto, e possível obter a erradicação local do patogeno dentro de um período relativamente curto, visando estabelecernovos plantios livres da doença. Uma grande variabilidade para resistência ao cancro citrico tem sido encontrada no germoplasma de citros avaliado. Cultivares de grande valor comercial, como as laranjas doces "Pera", "Folha Murcha", "Valencia" e "Navelina", as tangerinas "Ponkan", "Dancy" e "Mexerica do Ri... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacteria; Brasil; Brazil; Cancro citrico; Cancro cítrico controle; Cancro cítrico prevenção; citri; Citricultura; Citriculture; Citros; Citrus; Control; Controle; Doenca; Etologia; Laranja doce; Manejo; Parana; Poncirus trifoliata; Prevenção; Recomendacoes; Sintomas; Xanthomonas campestris; Xanthomonas campestris pv; Xanthomonas citri. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/01/2017 |
Data da última atualização: |
22/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
GUELBER SALES, M. N.; SOLER, M.; SEVILLA GUZMÁN, E. |
Afiliação: |
Márcia Neves Guelber Sales, Incaper; Marta Soler, Universidad de Sevilla; Eduardo Sevilla Guzmán, Universidad de Córdoba. |
Título: |
Estilos de avicultura: uma estratégia de resistência da condição camponesa. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 8, n. 2, 2013. Resumo 15075. Edição dos resumos do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho analisa a complexidade e a diversidade da avicultura familiar através do enfoque teórico e metodológico da Agroecologia. Foram analisados 65 casos empíricos no Estado do Espírito Santo. Os dados oficiais indicaram que apenas 35% das unidades familiares criavam galinhas, evidenciando o risco de desaparecimento desta avicultura. Os tipos identificados foram o caipira tradicional (46%), o caipira comercial (37%) e o orgânico (17%). A avicultura com duplo propósito e a pequena escala predominou entre os estilos de manejo. Independentes do tipo havia estilos mais próximos aos sistemas tradicionais e agroecológicos e estilos com características mais modernas e empresariais. Os sistemas onde a racionalidade econômica e ecológica camponesa prevalecia mostraram-se mais rentáveis, eficientes e resilientes que aqueles que se inspiravam na avicultura industrial. |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Avicultura agroecológica; Galinha caipira; Pequena escala; Produção animal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2606/1/BRT-estilosdeaviculturaumaestrategiadacondicaocamponesa-guelber.pdf
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Marc: |
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