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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/01/2015 |
Data da última atualização: |
14/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PEDRALLI, G.; CARMO, C. A. S. do.; CEREDA, M.; PUIATTI, M. |
Afiliação: |
Gilberto Pedralli; Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper; Marney Cereda; Mário Puiatti. |
Título: |
Uso de nomes populares para as espécies de Araceae e Dioscoreaceae no Brasil. |
Título original: |
Use of common names of Araceae and Dioscoreaceae species in Brazil. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, v. 20, n. 4, 2002 . |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Artigo convidado. |
Conteúdo: |
A origem dos nomes vulgares das espécies muitas vezes é obscura ou mesmo impossível de ser identificada. Face à semelhança que apresentam alguns tipos de sistema subterrâneo de Dioscorea com aqueles das espécies de Colocasia, observa-se em muitos trabalhos publicados na literatura brasileira uma certa confusão na terminologia usada para definir estruturas principalmente em algumas espécies de "inhame" e "cará". A padronização no Brasil da nomenclatura das estruturas subterrâneas destas hortaliças, à luz dos "Códigos Internacionais de Nomenclatura Botânica e das Plantas Cultivadas", permitirá melhor entendimento para pesquisadores, extensionistas, sociedades civis organizadas, importadores, produtores, comerciantes e consumidores, na identificação das espécies cultivadas de cada família botânica e na interpretação das informações.
The origin of common names of species is sometimes obscure or even impossible to trace. Some species of Dioscorea and Colocasia presented similar underground organs and in works published in Brazilian literature we find certain confusion in the definition of the terminology of these structures. This happens especially in the case of certain species of "inhame" and "cara". The standardization in Brazil of the nomenclature of underground organs of these vegetables under the rules of the "International Codes of Botanical Nomenclature and Cultivated Plants" will permit a better understanding to researchers, farmers, organized civil societies, producers, tradesman and consumers, in order to promote the identification of cultivated species of each botanical family and interpretation of the information. MenosA origem dos nomes vulgares das espécies muitas vezes é obscura ou mesmo impossível de ser identificada. Face à semelhança que apresentam alguns tipos de sistema subterrâneo de Dioscorea com aqueles das espécies de Colocasia, observa-se em muitos trabalhos publicados na literatura brasileira uma certa confusão na terminologia usada para definir estruturas principalmente em algumas espécies de "inhame" e "cará". A padronização no Brasil da nomenclatura das estruturas subterrâneas destas hortaliças, à luz dos "Códigos Internacionais de Nomenclatura Botânica e das Plantas Cultivadas", permitirá melhor entendimento para pesquisadores, extensionistas, sociedades civis organizadas, importadores, produtores, comerciantes e consumidores, na identificação das espécies cultivadas de cada família botânica e na interpretação das informações.
The origin of common names of species is sometimes obscure or even impossible to trace. Some species of Dioscorea and Colocasia presented similar underground organs and in works published in Brazilian literature we find certain confusion in the definition of the terminology of these structures. This happens especially in the case of certain species of "inhame" and "cara". The standardization in Brazil of the nomenclature of underground organs of these vegetables under the rules of the "International Codes of Botanical Nomenclature and Cultivated Plants" will permit a better understanding to researchers, farmers, organized civil societies, producers... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cará; Colocasia; Dioscorea; Inhame; Taro. |
Thesaurus NAL: |
Colocasia; Dioscorea; Igname; Taro; Yam. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/567/1/14485.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/08/2015 |
Data da última atualização: |
09/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, R. de C. A.; COUTO, A. de O. F.; ANDRADE, J. de S.; MARTINS, D. dos S.; VENTURA, J. A.; COSTA, H. |
Afiliação: |
Rita de Cássia Antunes Lima, Incaper/CNPq; Andréa de Oliveira Freitas Couto, Incaper; Josimar de Souza Andrade, Incaper/CNPq; David dos Santos Martins, Incaper; Jose Aires Ventura, Incaper; Helcio Costa, Incaper. |
Título: |
Flutuação populacional de insetos vetores de doença do mamoeiro e sua relação com a ocorrência de doenças viróticas. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 539-541. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os insetos da ordem Hemiptera, subordem Homoptera, possuem grande número de espécies que são vetoras de cerca de 90% dos vírus transmitidos por insetos. Os afídeos ou pulgões constituem, nesse grupo, os mais importantes, pois são vetores para cerca de 1/3 desses vírus (COSTA, 2002). Na cultura do mamoeiro, além de existirem diversas espécies de pulgões (Família: Aphididae) relatadas como vetores, outros homópteros, como as cigarrinhas (Família: Cicadellidae) e moscas-brancas (Família:
Aleyrodidae), também são relatados como vetores de doenças associadas a esta cultura (CULIK et al., 2003). No Estado do Espírito Santo, as doenças viróticas existentes, como a meleira e o mosaico-do-mamoeiro (PRSV-p), são as mais importantes e causam grandes prejuízos à cultura. O mosaico, cujo agente etiológico é o Papaya ringspot virus (PRSV-p), é transmitido por diversas espécies de afídeos (CULIK et al., 2003). A meleira, causada pelo Papaya meleira virus (PMeV), cujo vetor ? apesar de Vidal et al. (2000) e Habibe et al. (2001) terem relatado uma associação entre o vírus da meleira e a espécie B. tabaci biótipo B ?, em condições de campo, é ainda desconhecido. Além dessas doenças, outra que ocorre no mamoeiro, que a cada ano tem ganhado
importância, é o vira-cabeça, cujo agente etiológico e vetor também são desconhecidos. O progresso das doenças viróticas ocorre em função da interação dos fatores ambientais, juntamente com o inseto vetor e o hospedeiro, existindo então a necessidade de estudos visando o entendimento da dinâmica populacional dos vetores com o surgimento das primeiras plantas infectadas no campo. Neste trabalho, objetivou-se estudar o comportamento das populações dos afídeos e outros possíveis vetores de doenças no mamoeiro, cigarrinhas (cicadelídeos) e mosca-branca (aleroidideos), comparando a suas ocorrências com o aparecimento das doenças no campo, visando identificar uma possível relação do vetor com a respectiva doença virótica. MenosOs insetos da ordem Hemiptera, subordem Homoptera, possuem grande número de espécies que são vetoras de cerca de 90% dos vírus transmitidos por insetos. Os afídeos ou pulgões constituem, nesse grupo, os mais importantes, pois são vetores para cerca de 1/3 desses vírus (COSTA, 2002). Na cultura do mamoeiro, além de existirem diversas espécies de pulgões (Família: Aphididae) relatadas como vetores, outros homópteros, como as cigarrinhas (Família: Cicadellidae) e moscas-brancas (Família:
Aleyrodidae), também são relatados como vetores de doenças associadas a esta cultura (CULIK et al., 2003). No Estado do Espírito Santo, as doenças viróticas existentes, como a meleira e o mosaico-do-mamoeiro (PRSV-p), são as mais importantes e causam grandes prejuízos à cultura. O mosaico, cujo agente etiológico é o Papaya ringspot virus (PRSV-p), é transmitido por diversas espécies de afídeos (CULIK et al., 2003). A meleira, causada pelo Papaya meleira virus (PMeV), cujo vetor ? apesar de Vidal et al. (2000) e Habibe et al. (2001) terem relatado uma associação entre o vírus da meleira e a espécie B. tabaci biótipo B ?, em condições de campo, é ainda desconhecido. Além dessas doenças, outra que ocorre no mamoeiro, que a cada ano tem ganhado
importância, é o vira-cabeça, cujo agente etiológico e vetor também são desconhecidos. O progresso das doenças viróticas ocorre em função da interação dos fatores ambientais, juntamente com o inseto vetor e o hospedeiro, existindo então a necessidade de estu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Cigarrinha; Espírito Santo (Estado); Insetos; Mamão; Mamoeiro; Meleira; Moscas-brancas; Pulgão. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/883/1/2003-entomologia-08.pdf
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Marc: |
LEADER 03014naa a2200301 a 4500 001 1007311 005 2015-08-09 008 2003 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLIMA, R. de C. A. 245 $aFlutuação populacional de insetos vetores de doença do mamoeiro e sua relação com a ocorrência de doenças viróticas.$h[electronic resource] 260 $c2003 300 $ap. 539-541. 520 $aOs insetos da ordem Hemiptera, subordem Homoptera, possuem grande número de espécies que são vetoras de cerca de 90% dos vírus transmitidos por insetos. Os afídeos ou pulgões constituem, nesse grupo, os mais importantes, pois são vetores para cerca de 1/3 desses vírus (COSTA, 2002). Na cultura do mamoeiro, além de existirem diversas espécies de pulgões (Família: Aphididae) relatadas como vetores, outros homópteros, como as cigarrinhas (Família: Cicadellidae) e moscas-brancas (Família: Aleyrodidae), também são relatados como vetores de doenças associadas a esta cultura (CULIK et al., 2003). No Estado do Espírito Santo, as doenças viróticas existentes, como a meleira e o mosaico-do-mamoeiro (PRSV-p), são as mais importantes e causam grandes prejuízos à cultura. O mosaico, cujo agente etiológico é o Papaya ringspot virus (PRSV-p), é transmitido por diversas espécies de afídeos (CULIK et al., 2003). A meleira, causada pelo Papaya meleira virus (PMeV), cujo vetor ? apesar de Vidal et al. (2000) e Habibe et al. (2001) terem relatado uma associação entre o vírus da meleira e a espécie B. tabaci biótipo B ?, em condições de campo, é ainda desconhecido. Além dessas doenças, outra que ocorre no mamoeiro, que a cada ano tem ganhado importância, é o vira-cabeça, cujo agente etiológico e vetor também são desconhecidos. O progresso das doenças viróticas ocorre em função da interação dos fatores ambientais, juntamente com o inseto vetor e o hospedeiro, existindo então a necessidade de estudos visando o entendimento da dinâmica populacional dos vetores com o surgimento das primeiras plantas infectadas no campo. Neste trabalho, objetivou-se estudar o comportamento das populações dos afídeos e outros possíveis vetores de doenças no mamoeiro, cigarrinhas (cicadelídeos) e mosca-branca (aleroidideos), comparando a suas ocorrências com o aparecimento das doenças no campo, visando identificar uma possível relação do vetor com a respectiva doença virótica. 653 $aCarica papaya L 653 $aCigarrinha 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aInsetos 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 653 $aMeleira 653 $aMoscas-brancas 653 $aPulgão 700 1 $aCOUTO, A. de O. F. 700 1 $aANDRADE, J. de S. 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 700 1 $aVENTURA, J. A. 700 1 $aCOSTA, H. 773 $tIn: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003.
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