|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
19/07/2022 |
Data da última atualização: |
29/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Livro |
Autoria: |
FAVARATO, L. F.; ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; FORNAZIER, M. J. (Org.). |
Afiliação: |
Luiz Fernando Favarato, Incaper; José Salazar Zanuncio Junior, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper. |
Título: |
Cultura da alface. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES: Incaper, 2022. |
Páginas: |
p.135 |
Descrição Física: |
il. PDF ; 59,7 MB. |
ISBN: |
978-65-00-45672-1 |
DOI: |
10.54682/livro.9786500456721 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O livro possui 9 capítulos, com estruturas independentes, de informações tecnológicas, as quais abordam desde mercado, técnicas de produção de mudas e manejos da cultura, até aspectos de pós-colheita sobre a cultura da alface. Com a participação de 14 autores e coautores, o livro ?Cultura da Alface? constitui-se em mais uma obra-prima da agricultura moderna, com conhecimentos capazes de promover, de forma sustentável, aumento e distribuição de renda, manutenção do homem no campo e redução das desigualdades sociais. |
Thesagro: |
Alface; Calagem; Doença; Hortaliça Folhosa; Reprodução Vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4187/1/Livro-CulturadaAlface-Incaper.pdf
|
Marc: |
LEADER 01155nam a2200229 a 4500 001 1023955 005 2023-03-29 008 2022 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-65-00-45672-1 024 7 $a10.54682/livro.9786500456721$2DOI 100 1 $aFAVARATO, L. F. 245 $aCultura da alface.$h[electronic resource] 260 $aVitória, ES: Incaper$c2022 300 $ap.135$cil. PDF ; 59,7 MB. 520 $aO livro possui 9 capítulos, com estruturas independentes, de informações tecnológicas, as quais abordam desde mercado, técnicas de produção de mudas e manejos da cultura, até aspectos de pós-colheita sobre a cultura da alface. Com a participação de 14 autores e coautores, o livro ?Cultura da Alface? constitui-se em mais uma obra-prima da agricultura moderna, com conhecimentos capazes de promover, de forma sustentável, aumento e distribuição de renda, manutenção do homem no campo e redução das desigualdades sociais. 650 $aAlface 650 $aCalagem 650 $aDoença 650 $aHortaliça Folhosa 650 $aReprodução Vegetal 700 1 $aZANÚNCIO JUNIOR, J. S. 700 1 $aFORNAZIER, M. J.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/01/2014 |
Data da última atualização: |
21/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
DE MUNER, L. H.; FORNAZIER, M. J.; MARTINS, D. dos S.; OLIVEIRA, G. M. |
Afiliação: |
Lucio Herzog de Muner, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper; Incaper. |
Título: |
Tipificação do café conilon produzido no Estado do Espírito Santo - Safra 99/00. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
Páginas: |
6p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Espírito Santo, onde são cultivadas as espécies de café arábica e conilon, é o primeiro produtor nacional da espécie Coffea canephora, com altitude de 450 m, sendo considerado o divisor de implantação das lavouras. O conilon, além de sua exportação como café verde, é utilizado na indústria do solúvel e para o mercado interno, na composição de blends, em diversas percentagens de mistura. Visando monitorar a qualidade do café conilon no estado, foram amostrados 44 municípios, em junho-julho/2000, sendo as amostras referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados, quebrados e impurezas, calculando-se o tipo e a freqüência de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram verificados na região de São Gabriel da Palha, seguida de Linhares, Pinheiros, Vitória, Colatina, Cachoeiro de Itapemirim, Alegre e Centro-Serrana. Os defeitos mais freqüentes foram grãos brocados, ardidos, verdes, quebrados, pretos, impurezas e grãos pretos-verdes, em ordem decrescente. Apenas 8,5% das amostras apresentaram tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de amostras dos tipos 7/8, 6/7 e 7, respectivamente, com 28,5%, 22,0% e 18,5%. Cafés tipo 8 e AB8 somaram 22,5% das amostras. Quanto à formação do grão, observou-se que 61,65% dos grãos apresentavam classificação de chatos e 38,35%, de moka. Quanto ao tamanho da fava, 18,70% dos grãos apresentaram peneira 17 e acima; e 67,57%, peneira 15 e acima. MenosO Espírito Santo, onde são cultivadas as espécies de café arábica e conilon, é o primeiro produtor nacional da espécie Coffea canephora, com altitude de 450 m, sendo considerado o divisor de implantação das lavouras. O conilon, além de sua exportação como café verde, é utilizado na indústria do solúvel e para o mercado interno, na composição de blends, em diversas percentagens de mistura. Visando monitorar a qualidade do café conilon no estado, foram amostrados 44 municípios, em junho-julho/2000, sendo as amostras referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados, quebrados e impurezas, calculando-se o tipo e a freqüência de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram verificados na região de São Gabriel da Palha, seguida de Linhares, Pinheiros, Vitória, Colatina, Cachoeiro de Itapemirim, Alegre e Centro-Serrana. Os defeitos mais freqüentes foram grãos brocados, ardidos, verdes, quebrados, pretos, impurezas e grãos pretos-verdes, em ordem decrescente. Apenas 8,5% das amostras apresentaram tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de amostras dos tipos 7/8, 6/7 e 7, respectivamente, com 28,5%, 22,0% e 18,5%. Cafés tipo 8 e AB8 somaram 22,5% das amostras. Quanto à formação do grão, observou-se que 61,65% dos grãos apresentavam classificação de chatos e 38,35%, de moka. Quanto ao tamanho da fava, 18,70% dos grãos a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Coffea canephora; Defeitos; Espírito Santo (Estado); Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/287/1/TIPIFICACAO-DO-CAFE-CONILON-PRODUZIDO-NO-ESTADO-DO-ESPIRITO-poscolheita41.pdf
|
Marc: |
LEADER 02325nam a2200217 a 4500 001 1001679 005 2014-01-21 008 2001 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aDE MUNER, L. H. 245 $aTipificação do café conilon produzido no Estado do Espírito Santo - Safra 99/00.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café$c2001 300 $a6p. 520 $aO Espírito Santo, onde são cultivadas as espécies de café arábica e conilon, é o primeiro produtor nacional da espécie Coffea canephora, com altitude de 450 m, sendo considerado o divisor de implantação das lavouras. O conilon, além de sua exportação como café verde, é utilizado na indústria do solúvel e para o mercado interno, na composição de blends, em diversas percentagens de mistura. Visando monitorar a qualidade do café conilon no estado, foram amostrados 44 municípios, em junho-julho/2000, sendo as amostras referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados, quebrados e impurezas, calculando-se o tipo e a freqüência de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram verificados na região de São Gabriel da Palha, seguida de Linhares, Pinheiros, Vitória, Colatina, Cachoeiro de Itapemirim, Alegre e Centro-Serrana. Os defeitos mais freqüentes foram grãos brocados, ardidos, verdes, quebrados, pretos, impurezas e grãos pretos-verdes, em ordem decrescente. Apenas 8,5% das amostras apresentaram tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de amostras dos tipos 7/8, 6/7 e 7, respectivamente, com 28,5%, 22,0% e 18,5%. Cafés tipo 8 e AB8 somaram 22,5% das amostras. Quanto à formação do grão, observou-se que 61,65% dos grãos apresentavam classificação de chatos e 38,35%, de moka. Quanto ao tamanho da fava, 18,70% dos grãos apresentaram peneira 17 e acima; e 67,57%, peneira 15 e acima. 653 $aCafé conilon 653 $aCoffea canephora 653 $aDefeitos 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aQualidade 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 700 1 $aOLIVEIRA, G. M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|