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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/01/2014 |
Data da última atualização: |
21/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, E. B. da.; GARCIA, R.D.C.; TEIXEIRA, S. M. |
Afiliação: |
Enio Bergoli da Costa, Incaper; Incaper; EMBRAPA. |
Título: |
Custos de produção da cafeicultura de montanha do Espírito Santo em diversos sistemas de produção. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
Páginas: |
8p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
: É polêmica a questão do custo de produção na cafeicultura brasileira, o que pode ser devido aos enganos cometidos pelos cafeicultores e técnicos quando empregam diferentes significados a um mesmo termo ou expressão, como: renda, faturamento e renda bruta. Além disso, quando os cafeicultores omitem informações importantes, nas respostas de um questionário, a respeito de sistemas de produção aplicados, práticas e níveis tecnológicos, investimentos realizados e outras, tem-se uma estimativa não real para o valor do custo de produção, perante um modelo matemático incompleto. A cafeicultura da região de montanha do Espírito Santo é bem expressiva econômica e socialmente, pois emprega cerca de 153 mil pessoas numa área produtiva de 239 mil hectares (ha). Das propriedades, 89,22% possuem menos de 50 ha e o restante (10,78%) detém áreas superiores a 50 ha, predominando na região o regime de trabalho de economia familiar. Os objetivos do levantamento foram gerar conhecimento sobre aspectos econômicos da cafeicultura de montanha do Espírito Santo e, especificamente, estimar o custo de produção para diferentes sistemas tecnológicos. Foram utilizados dados de fontes secundárias para a tipificação e seleção dos cafeicultores. O estudo foi realizado em 34 talhões de 21 propriedades rurais, localizadas em sete municípios da região serrana. As anotações dos dados ocorreram através de planilhas sistematizadas, de acordo com as seguintes variáveis: escala de produção (familiar e empresarial), regime de produção (com e sem parceria) e nível tecnológico (adensado e tradicional). Os resultados preliminares mostraram que, em média, nas lavouras usa-se uma população de 3.092 plantas/ha, gastando-se: com o custo de implantação - R$ 2.086,00/ha; custo de manutenção - em torno de R$ 1.076,00/ha; custo com colheita - R$ 907,00/ha; custo variável total médio para o ano de 2000 - R$ 60,14/saca; e para os últimos seis anos - média em torno de R$ 67,33/saca. Menos: É polêmica a questão do custo de produção na cafeicultura brasileira, o que pode ser devido aos enganos cometidos pelos cafeicultores e técnicos quando empregam diferentes significados a um mesmo termo ou expressão, como: renda, faturamento e renda bruta. Além disso, quando os cafeicultores omitem informações importantes, nas respostas de um questionário, a respeito de sistemas de produção aplicados, práticas e níveis tecnológicos, investimentos realizados e outras, tem-se uma estimativa não real para o valor do custo de produção, perante um modelo matemático incompleto. A cafeicultura da região de montanha do Espírito Santo é bem expressiva econômica e socialmente, pois emprega cerca de 153 mil pessoas numa área produtiva de 239 mil hectares (ha). Das propriedades, 89,22% possuem menos de 50 ha e o restante (10,78%) detém áreas superiores a 50 ha, predominando na região o regime de trabalho de economia familiar. Os objetivos do levantamento foram gerar conhecimento sobre aspectos econômicos da cafeicultura de montanha do Espírito Santo e, especificamente, estimar o custo de produção para diferentes sistemas tecnológicos. Foram utilizados dados de fontes secundárias para a tipificação e seleção dos cafeicultores. O estudo foi realizado em 34 talhões de 21 propriedades rurais, localizadas em sete municípios da região serrana. As anotações dos dados ocorreram através de planilhas sistematizadas, de acordo com as seguintes variáveis: escala de produção (familiar e empresarial... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café arábica; Custo de produção; Economia familiar; Espírito Santo (Estado); Níveis de tecnologia; Sistema de produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/298/1/CUSTOS-DE-PRODUCAO-DA-CAFEICULTURA-DE-MONTANHA-DO-ESPIRITO-economia10.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/07/2015 |
Data da última atualização: |
19/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo |
Autoria: |
COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da. |
Afiliação: |
Aureliano Nogueira da Costa, Incaper; Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
Reciclagem agrícola do lodo de estação de tratamento de esgoto (ETE) na cultura do mamoeiro, no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Revista das Faculdades de Linhares, n. 8, dez. 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do presente trabalho foi estudar a viabilidade para a disposição de lodo de lagoas anaeróbias como fonte de matéria orgânica e de nutrientes na produtividade do mamão, avaliando seus efeitos nas características físico-química do solo e os teores dos nutrientes no mamoeiro, tendo em vista que os processos de tratamento biológico de esgoto, decorre do seu baixo custo de implantação e, principalmente, da enorme simplicidade operacional. Outros fatores favoráveis, tais como o clima e a disponibilidade de área, o credenciam como ideal para utilização em cidades brasileiras de pequeno e médio porte. A gestão agrícola do lodo tem sido considerada, em muitos países desenvolvidos, como a solução mais adequada para a destinação final do lodo, e deste modo, o uso do cultivo do mamoeiro poderá minimizar um dos principais problemas da cultura, que é a disponibilidade da matéria orgânica para o plantio e condução das lavouras. A valorização agrícola do lodo no cultivo comercial do mamoeiro, aborda de maneira inovadora, a sua utilização na fruticultura, abrindo fronteiras para o destino racional do lodo na agricultura. O experimento de campo foi conduzido na Fazenda Experimental de Sooretama, pertencente a Empresa Capixaba de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural/INCAPER, no município de Sooretama, na região Norte do Estado do Espirito Santo, considerada representativa no cultivo comercial do mamão. Foram utilizadas 6 doses crescentes de lodo de esgoto como fonte de matéria orgânica comparativamente com tratamentos com o uso de esterco e também com o uso de adubo químico. Os resultados obtidos permitiram concluir que o lodo de ETE de lagoa Anaeróbia apresenta um grande potencial para disposição na agricultura, em que, as maiores doses avaliadas não apresentaram efeito negativo na produtividade do mamoeiro. Deste modo, a disposição do lodo de ETE deve ser incentivada, desde que sejam obedecidos os critérios conforme foram utilizados no cultivo comercial deste produto com o uso do lodo de ETE de Lagoa Anaeróbia se destacou como fonte de matéria orgânica e nutrientes. O uso do lodo de ETE de Lagoa Anaeróbia se destacou como fonte de matéria orgânica e nutrientes na cultura do mamoeiro, contribuindo para o aumento de sua produtividade através da melhoria das condições físicas e químicas do solo. MenosO objetivo do presente trabalho foi estudar a viabilidade para a disposição de lodo de lagoas anaeróbias como fonte de matéria orgânica e de nutrientes na produtividade do mamão, avaliando seus efeitos nas características físico-química do solo e os teores dos nutrientes no mamoeiro, tendo em vista que os processos de tratamento biológico de esgoto, decorre do seu baixo custo de implantação e, principalmente, da enorme simplicidade operacional. Outros fatores favoráveis, tais como o clima e a disponibilidade de área, o credenciam como ideal para utilização em cidades brasileiras de pequeno e médio porte. A gestão agrícola do lodo tem sido considerada, em muitos países desenvolvidos, como a solução mais adequada para a destinação final do lodo, e deste modo, o uso do cultivo do mamoeiro poderá minimizar um dos principais problemas da cultura, que é a disponibilidade da matéria orgânica para o plantio e condução das lavouras. A valorização agrícola do lodo no cultivo comercial do mamoeiro, aborda de maneira inovadora, a sua utilização na fruticultura, abrindo fronteiras para o destino racional do lodo na agricultura. O experimento de campo foi conduzido na Fazenda Experimental de Sooretama, pertencente a Empresa Capixaba de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural/INCAPE... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Lodo Residual; Mamão; Matéria Orgânica; Reciclagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2457/1/BRT-reciclagemagricoladolododeestacaodetratamentodeesgoto-Incaper.pdf
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Marc: |
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