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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
24/09/2014 |
Data da última atualização: |
24/09/2014 |
Autoria: |
IAPAR. |
Afiliação: |
Instituto Agronômico do Paraná. |
Título: |
Informações técnicas para a cultura do trigo no Paraná - 2001. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Londrina, PR : IAPAR, 2001. |
Páginas: |
174 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(IAPAR. Circular, 116). |
ISSN: |
0100-3356 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Informações gerais; Adaptação das informações a casos especiais; Semear mais de uma cultivar, de forma escalonada; Cultivares registradas para o Paraná; Cultivares em relação as doenças; Solos de alta fertilidade e cultivares suscetíveis ao acamamento; Cultivares sensíveis ao alumínio; Novas zonas triticolas e regiões; Novas cultivares indicadas; Cultivares registradas; Cultivares protegidas; Qualidade industrial; Características das cultivares; Coloração das auriculas; Posição das folhas; Aristas; Altura da planta; Forma das espigas; Posição das espigas; Coloração ou tonalidade das espigas; Coloração dos grãos; Textura dos grãos; Germinação natural do grão na espiga; Debulha natural; Ciclo; Reação ao acamamento; Reação ao alumínio no solo; Reações as doenças; Região de adaptação ou abrangência geográfica em que e indicada; Descrição individual de características agronômicas das cultivares; Informação de produtividade das cultivares de trigo; Densidade, espaçamento e profundidade de semeadura; Zoneamento para a cultura do trigo no Paraná; Épocas de semeadura; Mapa regionalização do trigo no Estado do Paraná; Mapa de valor de cultivo e uso; Caracterização das zonas; Períodos de semeadura de trigo indicados para o Estado do Paraná; Manejo e uso do solo; Manejo dos resíduos culturais; Manejo dos resíduos de culturas destinadas a produção de grãos; Manejo dos resíduos das culturas destinadas a proteção, recuperação do solo e adubação verde; Preparo do solo; Condições de umidade; Alternância de implementos e da profundidade de trabalho; Compactação do solo; Plantio direto; Rotação de culturas; Calagem e adubação; Amostragem do solo; Acidez e calagem; Adubação; Manejo da irrigação; Quando irrigar; Quanto irrigar; Exemplo de cálculo da lâmina de água de irrigação; Metodologias para o Paraná; Controle de doenças; Controle de doenças do sistema radicular e redução do inóculo dos agentes causais de manchas foliares; Tratamento de sementes; Controle das doenças de órgãos aereos; Técnicas de aplicação de fungicidas; Equipamentos tratorizados - aplicação terrestre; Indicações para aplicações de fungicidas - via aerea; Controle de pragas; Pragas de campo; Pulgões; Lagartas; Coro; Colheita e pós colheita do trigo; Colheita; Secagem; Armazenamento; Pragas de trigo armazenado; Qualidade tecnologica do trigo armazenado; Controle de plantas infestantes. MenosInformações gerais; Adaptação das informações a casos especiais; Semear mais de uma cultivar, de forma escalonada; Cultivares registradas para o Paraná; Cultivares em relação as doenças; Solos de alta fertilidade e cultivares suscetíveis ao acamamento; Cultivares sensíveis ao alumínio; Novas zonas triticolas e regiões; Novas cultivares indicadas; Cultivares registradas; Cultivares protegidas; Qualidade industrial; Características das cultivares; Coloração das auriculas; Posição das folhas; Aristas; Altura da planta; Forma das espigas; Posição das espigas; Coloração ou tonalidade das espigas; Coloração dos grãos; Textura dos grãos; Germinação natural do grão na espiga; Debulha natural; Ciclo; Reação ao acamamento; Reação ao alumínio no solo; Reações as doenças; Região de adaptação ou abrangência geográfica em que e indicada; Descrição individual de características agronômicas das cultivares; Informação de produtividade das cultivares de trigo; Densidade, espaçamento e profundidade de semeadura; Zoneamento para a cultura do trigo no Paraná; Épocas de semeadura; Mapa regionalização do trigo no Estado do Paraná; Mapa de valor de cultivo e uso; Caracterização das zonas; Períodos de semeadura de trigo indicados para o Estado do Paraná; Manejo e uso do solo; Manejo dos resíduos culturais; Manejo dos resíduos de culturas destinadas a produção de grãos; Manejo dos resíduos das culturas destinadas a proteção, recuperação do solo e adubação verde; Preparo do solo; Condições de umidade;... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação; Brasil; Calagem; Calagem e adubação; Colheita do trigo; Controle de plantas infestantes; Controle de pragas; Doença; Erva daninha; Manejo da irrigação; Manejo e uso do solo; Paraná; Pesquisa agricola; Pesquisas agricolas; Praga; Prática cultural; Produtividade do trigo; Recomendação técnica; Trigo; Triticum spp; Variedade de trigo; Variedade do trigo; Zoneamento para a cultura do trigo no Paraná. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
12/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DA MATTA, F. M.; RONCHI, C. P.; SALES, E. F.; ARAÚJO, J. B. S. |
Afiliação: |
Eduardo Ferreira Sales, Incaper; João Batista Silva Araújo, Incaper. |
Título: |
O café Conilon em sistemas agroflorestais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
374-389 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre cerca de 100 espécies de Coffea descritas (FAZUOLI, 1986), Coffea arabica L. (café arábica) e Coffea canephora Pierre (café robusta) são as únicas com expressão econômica no mercado mundial. Nos últimos anos, a produção do café robusta vem aumentando, comparativamente, mais que a do arábica: em 1985, cerca de 25% da produção mundial de café era derivada do café robusta e, em 2005, esse porcentual elevou-se para cerca de 38%. No Brasil, e particularmente no Espírito Santo, a produção de café robusta é originária da variedade kouillou, popularmente conhecida como Conilon. Nativo de regiões tropicais da África, tanto o café arábica como o robusta evoluíram como espécies lenhosas de sub-bosque. As primeiras plantações de café arábica foram, portanto, conduzidas sob sombreamento, por meio de consórcio com árvores de maior porte, com a finalidade de simular o habitat natural da cultura. Em muitas situações, entretanto, cafezais a pleno sol podem produzir mais que aqueles sombreados (FOURNIER, 1988; BEER et al., 1998). Como conseqüência, o sombreamento foi abandonado como uma prática cultural regular em muitas regiões do mundo. No Brasil, por exemplo, isso ocorreu a partir da década de 60. Nessa mesma época, implantaram-se as primeiras lavouras comerciais de café conilon no Brasil, no Estado do Espírito Santo, sem a adoção de sombreamento. A principal região produtora de café conilon no Brasil se concentra no norte do Espírito Santo. Em boa parte dessa região, há expressivo déficit hídrico anual, que, aliado à distribuição irregular de chuvas, promove um período seco, que se estende por aproximadamente cinco meses, coincidindo com a estação fria (SIAG, 2006). É comum, também, a ocorrência de veranicos associados a temperaturas que se aproximam de, podendo eventualmente ultrapassar, 40ºC durante a fase crítica de enchimento de grãos, levando a quedas significativas na produtividade das lavouras naquela região, devido ao elevado grau de chochamento dos grãos. Ademais, os solos da região são rasos, de texturas predominantemente de média a arenosa, com baixa fertilidade natural, e apresentam baixa capacidade de retenção da água. Essas condições, aliadas à ocorrência de ventos fortes e à elevada taxa evapotranspiratória, impõem à cafeicultura a necessidade de utilização da irrigação, o que contribui para a elevação do custo de produção do café. Além disso, o desmatamento indiscriminado ocorrido nas últimas décadas tem desprotegido as encostas, favorecendo o processo de erosão e reduzindo a vazão dos rios nos períodos mais secos, levando, muitas vezes, à indisponibilidade de água para a irrigação. MenosDentre cerca de 100 espécies de Coffea descritas (FAZUOLI, 1986), Coffea arabica L. (café arábica) e Coffea canephora Pierre (café robusta) são as únicas com expressão econômica no mercado mundial. Nos últimos anos, a produção do café robusta vem aumentando, comparativamente, mais que a do arábica: em 1985, cerca de 25% da produção mundial de café era derivada do café robusta e, em 2005, esse porcentual elevou-se para cerca de 38%. No Brasil, e particularmente no Espírito Santo, a produção de café robusta é originária da variedade kouillou, popularmente conhecida como Conilon. Nativo de regiões tropicais da África, tanto o café arábica como o robusta evoluíram como espécies lenhosas de sub-bosque. As primeiras plantações de café arábica foram, portanto, conduzidas sob sombreamento, por meio de consórcio com árvores de maior porte, com a finalidade de simular o habitat natural da cultura. Em muitas situações, entretanto, cafezais a pleno sol podem produzir mais que aqueles sombreados (FOURNIER, 1988; BEER et al., 1998). Como conseqüência, o sombreamento foi abandonado como uma prática cultural regular em muitas regiões do mundo. No Brasil, por exemplo, isso ocorreu a partir da década de 60. Nessa mesma época, implantaram-se as primeiras lavouras comerciais de café conilon no Brasil, no Estado do Espírito Santo, sem a adoção de sombreamento. A principal região produtora de café conilon no Brasil se concentra no norte do Espírito Santo. Em boa parte dessa região, há expressivo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Cafeeiro; Consórcios; Ecofisiologia; Espírito Santo (Estado); Sistemas agroflorestais. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/707/1/livro2007cafeconilon14.pdf
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Marc: |
LEADER 03521naa a2200241 a 4500 001 1005828 005 2018-05-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDA MATTA, F. M. 245 $aO café Conilon em sistemas agroflorestais.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $a374-389 p. 520 $aDentre cerca de 100 espécies de Coffea descritas (FAZUOLI, 1986), Coffea arabica L. (café arábica) e Coffea canephora Pierre (café robusta) são as únicas com expressão econômica no mercado mundial. Nos últimos anos, a produção do café robusta vem aumentando, comparativamente, mais que a do arábica: em 1985, cerca de 25% da produção mundial de café era derivada do café robusta e, em 2005, esse porcentual elevou-se para cerca de 38%. No Brasil, e particularmente no Espírito Santo, a produção de café robusta é originária da variedade kouillou, popularmente conhecida como Conilon. Nativo de regiões tropicais da África, tanto o café arábica como o robusta evoluíram como espécies lenhosas de sub-bosque. As primeiras plantações de café arábica foram, portanto, conduzidas sob sombreamento, por meio de consórcio com árvores de maior porte, com a finalidade de simular o habitat natural da cultura. Em muitas situações, entretanto, cafezais a pleno sol podem produzir mais que aqueles sombreados (FOURNIER, 1988; BEER et al., 1998). Como conseqüência, o sombreamento foi abandonado como uma prática cultural regular em muitas regiões do mundo. No Brasil, por exemplo, isso ocorreu a partir da década de 60. Nessa mesma época, implantaram-se as primeiras lavouras comerciais de café conilon no Brasil, no Estado do Espírito Santo, sem a adoção de sombreamento. A principal região produtora de café conilon no Brasil se concentra no norte do Espírito Santo. Em boa parte dessa região, há expressivo déficit hídrico anual, que, aliado à distribuição irregular de chuvas, promove um período seco, que se estende por aproximadamente cinco meses, coincidindo com a estação fria (SIAG, 2006). É comum, também, a ocorrência de veranicos associados a temperaturas que se aproximam de, podendo eventualmente ultrapassar, 40ºC durante a fase crítica de enchimento de grãos, levando a quedas significativas na produtividade das lavouras naquela região, devido ao elevado grau de chochamento dos grãos. Ademais, os solos da região são rasos, de texturas predominantemente de média a arenosa, com baixa fertilidade natural, e apresentam baixa capacidade de retenção da água. Essas condições, aliadas à ocorrência de ventos fortes e à elevada taxa evapotranspiratória, impõem à cafeicultura a necessidade de utilização da irrigação, o que contribui para a elevação do custo de produção do café. Além disso, o desmatamento indiscriminado ocorrido nas últimas décadas tem desprotegido as encostas, favorecendo o processo de erosão e reduzindo a vazão dos rios nos períodos mais secos, levando, muitas vezes, à indisponibilidade de água para a irrigação. 653 $aCafé Conilon 653 $aCafeeiro 653 $aConsórcios 653 $aEcofisiologia 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aSistemas agroflorestais 700 1 $aRONCHI, C. P. 700 1 $aSALES, E. F. 700 1 $aARAÚJO, J. B. S. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.
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