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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
01/12/2016 |
Data da última atualização: |
17/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARROS, B. L. A.; GUELBER SALES, M. N.; BUFFON, S. B.; FIGUEIREDO, M. R. P.; BARATA, A. L.; MESQUITA, C. B. de.; ARPINI, B. da S.; MÁXMO, H. L.; LOURENÇO, R. S. |
Afiliação: |
Bruna Lara Alvarenga Barros, NS/ FAPES/ INCAPER; Márcia Neves Guelber Sales, Incaper; Stanley Bravo Buffon, EMBRAPA/Incaper; Mércia Regina Pereira de Figueiredo, Incaper; Anyara Lubiana Barata, UFES; Catarina Beloti de Mesquita, UFES; Bruna da Silva Arpini, PIBIT/ FAPES/ Incaper; Hecielem Lopes Máximo, SEGER; Renata Setubal Lourenço, Incaper. |
Título: |
Manejo de poda da mandioca (Manihot esculenta Crantz) para a produção de feno para alimentação de aves caipiras. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SICT) DO INCAPER, 1., 2016. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DO IFES, 11., 2016. Venda Nova do Imigrante, ES : IFES; Incaper, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo de poda de folhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) para aproveitamento na dieta de aves caipiras foi estudado para verificar o efeito sobre a produtividade do feno. Foram instaladas oito parcelas, em dois tratamentos (poda a 0,30 e 0,50 m acima do solo) e quatro repetições. As avaliações foram realizadas aos três meses (P1) e aos doze meses (P2) após o plantio. Para análise da produtividade considerou-se as variáveis ?períodos? e ?alturas de poda?, ?altura média/planta?, ?n° de folhas/planta?, ?massa verde? e ?massa seca? das folhas (pecíolo e limbo) e realizou-se uma análise descritiva dos dados. Os maiores valores de produtividade de feno foram obtidos com poda a 0,3 m de altura. Apesar do estresse com o déficit hídrico, a cultura da mandioca permitiu a produção de feno em dois cortes durante um ano. |
Palavras-Chave: |
Feno; Galinha caipira; Mandioca; Nutrição animal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2515/1/I-SICT-OUTROS-017-1.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
26/08/2019 |
Data da última atualização: |
26/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
GARÇON, C. L. P.; ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H.; SILVA, M. B. |
Afiliação: |
Clévio L. Pereira Garçon; Laércio Zambolim; Francisco X. Ribeiro Vale; Helcio Costa, Incaper; Marcelo Barreto Silva. |
Título: |
Progresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) do cafeeiro (Coffea arábica L.) em diferentes altitudes. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
IN: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1., 2000, Poços de Caldas. Resumos Expandidos. Brasília, DF: Embrapa Café/MINASPLAN, 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando
de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a 1275 m, com incidência de no máximo 40 % de doença. Devido a estes resultados, as estratégias de controle da ferrugem devem ser diferenciadas não só de acordo com a temperatura, chuva, molhamento foliar e umidade relativa, mas também a altitude onde a lavoura esta implantada. MenosEste trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando
de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Arábica; Ferrugem; Hemileia vastatrix. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3767/1/ferrugem-costa.pdf
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Marc: |
LEADER 02499nam a2200193 a 4500 001 1021625 005 2019-08-26 008 2000 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aGARÇON, C. L. P. 245 $aProgresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) do cafeeiro (Coffea arábica L.) em diferentes altitudes.$h[electronic resource] 260 $aIN: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1., 2000, Poços de Caldas. Resumos Expandidos. Brasília, DF: Embrapa Café/MINASPLAN$c2000 520 $aEste trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a 1275 m, com incidência de no máximo 40 % de doença. Devido a estes resultados, as estratégias de controle da ferrugem devem ser diferenciadas não só de acordo com a temperatura, chuva, molhamento foliar e umidade relativa, mas também a altitude onde a lavoura esta implantada. 653 $aCafé Arábica 653 $aFerrugem 653 $aHemileia vastatrix 700 1 $aZAMBOLIM, L. 700 1 $aVALE, F. X. R. 700 1 $aCOSTA, H. 700 1 $aSILVA, M. B.
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