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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
08/06/2016 |
Data da última atualização: |
08/06/2016 |
Título: |
Projeto para implantação de um sistema de pesquisas agrícolas integradas. |
Ano de publicação: |
1971 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória : ACARES, [1971?] |
Páginas: |
171 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os trabalhos realizados pela Divisão Experimentação e Pesquisas estava insuficientemente estruturado e monopolizado pela Diretoria de Pesquisa e Experimentos, face a isso, a ACARES elaborou um programa de pesquisas agrícolas integradas. O documento apresenta um breve histórico da SEAG (criada em 16 de julho de 1951 a Secretaria de Agricultura, Terras e Colonização). |
Palavras-Chave: |
ACARES; Atribuições; CAM - Conselhos Agrícolas Municipais; CASES - Companhia de Armazéns e Silos do Espírito Santo; CEPA - Conselho Estadual de Política Agropecuária; CEPLAC; Comissão Para Carta de Solos do Espírito Santo; DAF -Departamento de Aerofotogrametria e Fotointerpretação; DERMAG - Departamento de Engenharia e Mecanização Agrícola; Diagnóstico; Divisão de Experimentação e Pesquisa - DEP; Divisão de Recursos Naturais Renováveis - DRNR; Espírito Santo (Estado); Extensão rural; Fundação de Pesquisas Agrícolas Integradas; Grupo de Economia Rural - GER; História; IPEACS; Organograma da pesquisa; Pesquisa agrícola; PLAMAM; Planta baixa do escritório local; Recursos; SEAG. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
Marc: |
LEADER 01785nam a2200397 a 4500 001 1010992 005 2016-06-08 008 1971 bl uuuu 00u1 u #d 245 $aProjeto para implantação de um sistema de pesquisas agrícolas integradas. 260 $aVitória : ACARES, [1971?]$c1971 300 $a171 p. 520 $aOs trabalhos realizados pela Divisão Experimentação e Pesquisas estava insuficientemente estruturado e monopolizado pela Diretoria de Pesquisa e Experimentos, face a isso, a ACARES elaborou um programa de pesquisas agrícolas integradas. O documento apresenta um breve histórico da SEAG (criada em 16 de julho de 1951 a Secretaria de Agricultura, Terras e Colonização). 653 $aACARES 653 $aAtribuições 653 $aCAM - Conselhos Agrícolas Municipais 653 $aCASES - Companhia de Armazéns e Silos do Espírito Santo 653 $aCEPA - Conselho Estadual de Política Agropecuária 653 $aCEPLAC 653 $aComissão Para Carta de Solos do Espírito Santo 653 $aDAF -Departamento de Aerofotogrametria e Fotointerpretação 653 $aDERMAG - Departamento de Engenharia e Mecanização Agrícola 653 $aDiagnóstico 653 $aDivisão de Experimentação e Pesquisa - DEP 653 $aDivisão de Recursos Naturais Renováveis - DRNR 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aExtensão rural 653 $aFundação de Pesquisas Agrícolas Integradas 653 $aGrupo de Economia Rural - GER 653 $aHistória 653 $aIPEACS 653 $aOrganograma da pesquisa 653 $aPesquisa agrícola 653 $aPLAMAM 653 $aPlanta baixa do escritório local 653 $aRecursos 653 $aSEAG
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/07/2016 |
Data da última atualização: |
07/07/2016 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARMO, C. A. S. do.; BOREL, R. M. A. |
Afiliação: |
Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper; Rosana Maria Altoé Borel, Incaper. |
Título: |
Situação das culturas do taro e do inhame no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO TARO, II., 2002, João Pessoa - PB. Anais...João Pessoa, PB: EMEPA-PB, p.197-212. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B5) e acido ascórbico (vitamina C). Entretanto, é como fornecedoras de carboidratos que essas raízes se destacam, sendo os amidos constituídos de grânulos pequenos e considerados de fácil digestibilidade pelo organismo humano, sendo, por isso, recomendado nas dietas de crianças, idosos e convalescentes. As propriedades medicinais de algumas espécies garantem o uso na farmacologia, como depurativo sangüíneo e na síntese de cortisona e hormônios esteróides. O inhame, conhecido popularmente como 'cará', é uma cultura recentemente introduzida no Espírito Santo com fins comerciais, tendo seu plantio concentrado nos municípios serranos de Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina, onde é realizado por pequenos produtores de origem alemã. A cultivar predominante é a 'Cará-São-Tomé', sendo a área cultivada ainda pequena, porém, com produção de elevada aceitação no mercado externo; enquanto o cultivo do taro é uma atividade tradicional, de elevada relevância sócio-econômica e em franca expansão em todo o Estado, principalmente nas regiões mais baixas e litorâneas, onde as áreas são mais planas, os plantios mais intensivos e os produtores mais tecnificados. Nessa região, onde o clima é mais quente, o plantio do taro pode ser realizado durante todo o ano, com o ciclo vegetativo variando de 5 a 7 meses; enquanto na região serrana, onde concentra-se a maior produção estadual, o cultivo é feito entre os meses de julho a outubro e o ciclo varia em torno de 9 a 12 meses. Embora o Estado seja um grande produtor de taro e esteja se estabelecendo como exportador de inhame e taro, muitas lavouras são conduzidas ainda de forma rudimentar, sendo isso atribuído à escassez de informações tecnológicas e ao reduzido investimento no setor, que contribuem para o baixo rendimento produtivo das culturas, em torno de 14,8 t/ha, para o taro, e 20 t/ha, para o inhame. A excelente localização geográfica do estado do Espírito Santo, próxima aos grandes centros consumidores da região Sudeste e do sul da Bahia, e a perspectiva do incremento das exportações, tornam as culturas do taro e do inhame excelentes opções de cultivo. MenosPlantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coleóptero; Colocasia esculenta L; Cultivo; Espírito Santo (Estado); Inhame; Mercado; Mofo branco; Mofofo; Pesquisas; Taro. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 04486naa a2200253 a 4500 001 1011216 005 2016-07-07 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARMO, C. A. S. do. 245 $aSituação das culturas do taro e do inhame no Estado do Espírito Santo. 260 $c2002 520 $aPlantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B5) e acido ascórbico (vitamina C). Entretanto, é como fornecedoras de carboidratos que essas raízes se destacam, sendo os amidos constituídos de grânulos pequenos e considerados de fácil digestibilidade pelo organismo humano, sendo, por isso, recomendado nas dietas de crianças, idosos e convalescentes. As propriedades medicinais de algumas espécies garantem o uso na farmacologia, como depurativo sangüíneo e na síntese de cortisona e hormônios esteróides. O inhame, conhecido popularmente como 'cará', é uma cultura recentemente introduzida no Espírito Santo com fins comerciais, tendo seu plantio concentrado nos municípios serranos de Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina, onde é realizado por pequenos produtores de origem alemã. A cultivar predominante é a 'Cará-São-Tomé', sendo a área cultivada ainda pequena, porém, com produção de elevada aceitação no mercado externo; enquanto o cultivo do taro é uma atividade tradicional, de elevada relevância sócio-econômica e em franca expansão em todo o Estado, principalmente nas regiões mais baixas e litorâneas, onde as áreas são mais planas, os plantios mais intensivos e os produtores mais tecnificados. Nessa região, onde o clima é mais quente, o plantio do taro pode ser realizado durante todo o ano, com o ciclo vegetativo variando de 5 a 7 meses; enquanto na região serrana, onde concentra-se a maior produção estadual, o cultivo é feito entre os meses de julho a outubro e o ciclo varia em torno de 9 a 12 meses. Embora o Estado seja um grande produtor de taro e esteja se estabelecendo como exportador de inhame e taro, muitas lavouras são conduzidas ainda de forma rudimentar, sendo isso atribuído à escassez de informações tecnológicas e ao reduzido investimento no setor, que contribuem para o baixo rendimento produtivo das culturas, em torno de 14,8 t/ha, para o taro, e 20 t/ha, para o inhame. A excelente localização geográfica do estado do Espírito Santo, próxima aos grandes centros consumidores da região Sudeste e do sul da Bahia, e a perspectiva do incremento das exportações, tornam as culturas do taro e do inhame excelentes opções de cultivo. 653 $aColeóptero 653 $aColocasia esculenta L 653 $aCultivo 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aInhame 653 $aMercado 653 $aMofo branco 653 $aMofofo 653 $aPesquisas 653 $aTaro 700 1 $aBOREL, R. M. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO TARO, II., 2002, João Pessoa - PB. Anais...João Pessoa, PB: EMEPA-PB, p.197-212.
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