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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
15/02/2017 |
Data da última atualização: |
15/02/2017 |
Autoria: |
PIMENTEL, D. M.; ZIMMER, A. H. |
Título: |
Capim setária : características e aspectos produtivos. |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
Campo Grande, MS : EMBRAPA-CNPGC, 1983. |
Páginas: |
71 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPGC. Documentos, 11). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O capim setaria (Setaria anceps Stapf ex Massey ou Setaria sphacelata (Schumach.) Moss var. sericea (Strapf Clayton), cujas cultivares mais utilizadas no formação de pastagens no Brasil são Kazungula e, em menor escala, Nandi e Norok, vem despertando um crescente interesse no meio pecuário, pelas suas boas características forrageiras, especialmente pela sua considerável capacidade de crescimento durante boa parte do período seco. Resultados experimentais e observações a nível de fazendas tem confirmado os bons níveis de produtividade e suporte da espécie verificados em outros países, destacando-a ainda como uma gramínea resistente ao pisoteio e, aparentemente, as cigarrinhas das pastagens. Neste trabalho, são apresentados uma descrição sucinta das três cultivares acima citadas e resultados de pesquisas, especialmente os obtidos nas condições brasileiras, com relação as suas exigências de clima e de solo e quanto ao estabelecimento, valor nutritivo, respostas a fertilizantes, produtividade e manejo. As informações reunidas permitem concluir que, embora a setaria seja uma gramínea tropical e medianamente exigente em fertilidade, apresenta condições de adaptação e boa produtividade, em grande parte dos diferentes tipos de solo e de clima existentes no Brasil, destacando-se especialmente nas regiões de clima subtropical e tropical ameno, onde a época de frio não muito prolongada, e a ocorrência de geadas severas não e freqüente. |
Palavras-Chave: |
Aspecto; Aspectos produtivos; Botânica; Botany; Brasil; Brazil; Capacidade de suporte; Capim; Capim setária; Caracaterística; Caracteristica; Characteristics; Clima; Climate; Contéudo de matéria seca; Cultivar Kazungula; Cultivar nabdi; Cultivar Narok; Disease; Doenca; Doença de planta; Dry matter; Dry matter content; Estabelecimento; Gramínea; Grasses; Kzungula; Management; Manejo; Materia seca; Nandi; Narok; Nutrient value; Nutritive value; Oxalate; Oxalato; Pastagem; Pasture; Pastures; Pests; Plant diseases; Plant establishment; Planta forrageira; Praga; Produção; Produção de semente; Production; Seed; Seeds; Semente; Setaria; Setaria anceps; Setaria sphacelata; Soil; Soils; Solo; Stocking density; Valor nutritivo. |
Thesagro: |
Pastagem; Pasture. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
15/08/2019 |
Data da última atualização: |
15/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, J. L. de.; CASALI, V. W. D.; SANTOS, R. H. S. |
Afiliação: |
Jacimar Luis de Souza, Incaper; Vicente Wagner D. Casali, UFV; Ricardo Henrique S. Santos, UFV. |
Título: |
Eficiência energética no cultivo orgânico do tomate. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 46, 2006, Goiânia. Resumos... Horticultura Brasileira, Brasília, v. 4, n. 1, jul. 2006. Suplemento 1. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No cultivo orgânico de hortaliças, o tomate tem sido a cultura de maior demanda por insumos e serviços e, por conseqüência, aquela que tem apresentado os maiores custos
de produção. Além da dimensão econômica, torna-se imperativo conhecer o desempenho energético dessa cultura no sistema orgânico, que foi o objetivo desse trabalho. A
metodologia adotada foi a de monitoramento de vários campos de produção, ao longo de 9 anos, implementados na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER,
município de Domingos Martins/ES. Os materiais, insumos e serviços foram convertidos em seus equivalentes valores em quilocalorias. O total de gastos de energia no cultivo
orgânico foi de 8.665.841 kcal ha-1 e a energia inserida na colheita foi de 8.636.333 kcal ha-1, conferindo um balanço energético de 0,99 calorias produzidas por caloria investida. Os componentes com maior participação nos custos calóricos do cultivo orgânico foram: embalagem (57,4%), mão-de-obra (11,7%) e composto orgânico (8,9%). Se considerássemos apenas os custos até a fase de colheita, os custos reduziriam a 3.387.365 kcal ha-1, o balanço elevaria a 2,55 e a distribuição dos principais componentes
passaria a ser: mão-de-obra (29,8%), composto orgânico (22,8%) e irrigação (19,6%). No cultivo convencional os maiores custos foram com adubos minerais, com 57% (Nitrogênio = 35,9%, Fósforo = 14,5% e Potássio = 7,7%) e pesticidas, com 21,0%, ambos totalizando 78,9% do custo energético da produção. Houve diferenças estatísticas entre os sistemas, para todas as variáveis analisadas. O sistema orgânico apresentou menores entradas de energia e maior balanço energético. O sistema convencional revelou maior produtividade de frutos e maior saída de energia. MenosNo cultivo orgânico de hortaliças, o tomate tem sido a cultura de maior demanda por insumos e serviços e, por conseqüência, aquela que tem apresentado os maiores custos
de produção. Além da dimensão econômica, torna-se imperativo conhecer o desempenho energético dessa cultura no sistema orgânico, que foi o objetivo desse trabalho. A
metodologia adotada foi a de monitoramento de vários campos de produção, ao longo de 9 anos, implementados na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER,
município de Domingos Martins/ES. Os materiais, insumos e serviços foram convertidos em seus equivalentes valores em quilocalorias. O total de gastos de energia no cultivo
orgânico foi de 8.665.841 kcal ha-1 e a energia inserida na colheita foi de 8.636.333 kcal ha-1, conferindo um balanço energético de 0,99 calorias produzidas por caloria investida. Os componentes com maior participação nos custos calóricos do cultivo orgânico foram: embalagem (57,4%), mão-de-obra (11,7%) e composto orgânico (8,9%). Se considerássemos apenas os custos até a fase de colheita, os custos reduziriam a 3.387.365 kcal ha-1, o balanço elevaria a 2,55 e a distribuição dos principais componentes
passaria a ser: mão-de-obra (29,8%), composto orgânico (22,8%) e irrigação (19,6%). No cultivo convencional os maiores custos foram com adubos minerais, com 57% (Nitrogênio = 35,9%, Fósforo = 14,5% e Potássio = 7,7%) e pesticidas, com 21,0%, ambos totalizando 78,9% do custo energético da produção. Houve diferenças esta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura orgânica; Energia; Lycopersicon esculentum; Sistema orgânico; Tomate orgânico. |
Thesaurus NAL: |
Organic. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3728/1/46-0768.pdf
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Marc: |
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