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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
20/02/2017 |
Data da última atualização: |
20/02/2017 |
Autoria: |
BOTREL, M. de A. |
Título: |
Algumas considerações sobre gramíneas e leguminosas forrageiras. |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
Coronel Pacheco : EMBRAPA-CNPGL, 1983. |
Páginas: |
59 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPGL. Documentos, 9). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A grande maioria das plantas forrageiras pertence a duas famílias botanicamente distintas; gramíneas e leguminosas. As gramíneas estão agrupadas em 620 gêneros com aproximadamente 10.000 espécies, e as leguminosas, em 500 gêneros com 11.000 espécies. Algumas características morfológicas que permitem distinguir essas duas famílias são mostradas a seguir. GRAMÍNEAS: sistema radicular fascículado (em forma de cabeleira). Caule (colmo) segmentado em nós e entrenós. As folhas são simples, dispostas em posição quase vertical, com nervuras paralelinervas e os cloroplastos igualmente distribuídos na face superor e inferior da lâmina. LEGUMINOSAS: sistema radicular pivotante, com presença de nódulos ...na maioria dos casos. As folhas são compostas (constituídas de dois ou mais folíolos), dispostos em posição quase horizontal, com nervuras palminervas e como cloroplastos mais concentrados na face superior do limbo. |
Palavras-Chave: |
Agronomic characteristics; Brazil; Caracteristica; Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite(Coronel Pacheco; EMBRAPA; Feed grasses; Feed legumes; Forage; Forage grass; Forage grasses; Forrageira; Graminea; Graminea forrageira; Grass; Grass plant; Legume; Leguminosa; Leguminosa forrageira; Leguminosae; Leguminosae plant; Leguminosas; Leguninosa; MG); Pastagem; Pasture; Plant; Planta; Planta forrageira; Planta graminea; Planta graminea forrageira; Planta leguminosa; Planta leguminosa forrageira; Potencial forrageiro. |
Thesagro: |
Pastagem; Pasture. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02395nam a2200553 a 4500 001 1014336 005 2017-02-20 008 1983 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aBOTREL, M. de A. 245 $aAlgumas considerações sobre gramíneas e leguminosas forrageiras. 260 $aCoronel Pacheco : EMBRAPA-CNPGL$c1983 300 $a59 p. 490 $a(EMBRAPA-CNPGL. Documentos, 9). 520 $aA grande maioria das plantas forrageiras pertence a duas famílias botanicamente distintas; gramíneas e leguminosas. As gramíneas estão agrupadas em 620 gêneros com aproximadamente 10.000 espécies, e as leguminosas, em 500 gêneros com 11.000 espécies. Algumas características morfológicas que permitem distinguir essas duas famílias são mostradas a seguir. GRAMÍNEAS: sistema radicular fascículado (em forma de cabeleira). Caule (colmo) segmentado em nós e entrenós. As folhas são simples, dispostas em posição quase vertical, com nervuras paralelinervas e os cloroplastos igualmente distribuídos na face superor e inferior da lâmina. LEGUMINOSAS: sistema radicular pivotante, com presença de nódulos ...na maioria dos casos. As folhas são compostas (constituídas de dois ou mais folíolos), dispostos em posição quase horizontal, com nervuras palminervas e como cloroplastos mais concentrados na face superior do limbo. 650 $aPastagem 650 $aPasture 653 $aAgronomic characteristics 653 $aBrazil 653 $aCaracteristica 653 $aCentro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite(Coronel Pacheco 653 $aEMBRAPA 653 $aFeed grasses 653 $aFeed legumes 653 $aForage 653 $aForage grass 653 $aForage grasses 653 $aForrageira 653 $aGraminea 653 $aGraminea forrageira 653 $aGrass 653 $aGrass plant 653 $aLegume 653 $aLeguminosa 653 $aLeguminosa forrageira 653 $aLeguminosae 653 $aLeguminosae plant 653 $aLeguminosas 653 $aLeguninosa 653 $aMG) 653 $aPastagem 653 $aPasture 653 $aPlant 653 $aPlanta 653 $aPlanta forrageira 653 $aPlanta graminea 653 $aPlanta graminea forrageira 653 $aPlanta leguminosa 653 $aPlanta leguminosa forrageira 653 $aPotencial forrageiro
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
02/08/2016 |
Data da última atualização: |
02/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
PARESQUI, L.; ZAMBOLIM, L.; COSTA, H.; VALE, F. X. R. do. |
Afiliação: |
Leonardo Paresqui, UFV; Laércio Zambolim, UFV; Helcio Costa, Incaper; Francisco Xavier Ribeiro do Vale, UFV. |
Título: |
Patogenicidade de Colletotrichum gloeosporioides em Coffea arabica L. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 3., 2003, Porto Seguro. Resumos... Brasília, DF: Embrapa Café, 2003, p. 208. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na cultura do café, a doença CBD (Coffee Berry Disease) causada por Colletotrichum kahawae Waller & Bridge, ocorre em frutos verdes em desenvolvimento, sendo o principal fator limitante à produção do café na África, ocasionando perdas de 20% até 80% da produção. Entretanto, n ão há relatos desta espécie no continente Americano. No Brasil, a patogenicidade de C. gloeosporioides em cafeeiro ainda é objeto de estudo, visto que, os sintomas associados ao fungo são constantemente atribuídos a causas fisiológicas, desnutrição do cafeeiro em ramos de alta carga e condições climáticas. Diante da escassez de informações a respeito da patogenicidade de C. gloeosporioides ao cafeeiro no Brasil, foi realizado o presente trabalho com o objetivo de estabelecer a patogenicidade deste fungo. Isolamentos de C. gloeosporioides foram feitos a partir de material coletado no campo em municípios localizados na Zona da Mata, Sul de Minas e Alto Paranaíba em Minas Gerais e nos estados de São Paulo, Espírito Santo e Paraná. A partir dos isolamentos foram obtidas 180 culturas monospóricas e então mantidas em sílica-gel, visando sua preservação. Os testes iniciais de patogenicidade realizados em ramos contendo três rosetas de frutos verdes, aparentemente sadios, mostraram diferentes valores de incidência e severidade, entretanto, a testemunha também apresentou incidência média de 15%, mesmo sendo atomizada com água esterilizada, resultado que foi novamente observado quando se repetiu o experimento. Isto gerou dúvida sobre a eficiência da sanitização do material vindo de campo. Testes de patogenicidade foram então realizados com e sem ferimento em plantas oriundas de cultura de tecido, não sendo observados sintomas 20 dias após a inoculação. Porém, conseguiu-se reisolar o fungo das plantas inoculadas mesmo após serem lavadas em água corrente, álcool e cloro ativo 2%. Isto indica que o organismo penetrou nos tecidos, entretanto, não manifestou sintomas. A partir destes resultados, conclui-se que os isolados utilizados nos teste com plantas de cultura de tecido não foram patogênicos ao cafeeiro. Diante disto, testes de patogenicidade devem ser conduzidos em plantas de cultura de tecido, a fim de se assegurar a sanidade do material a ser inoculado, pois, mesmo após esterilização superficial do tecido, o fungo pode permanecer latente. MenosNa cultura do café, a doença CBD (Coffee Berry Disease) causada por Colletotrichum kahawae Waller & Bridge, ocorre em frutos verdes em desenvolvimento, sendo o principal fator limitante à produção do café na África, ocasionando perdas de 20% até 80% da produção. Entretanto, n ão há relatos desta espécie no continente Americano. No Brasil, a patogenicidade de C. gloeosporioides em cafeeiro ainda é objeto de estudo, visto que, os sintomas associados ao fungo são constantemente atribuídos a causas fisiológicas, desnutrição do cafeeiro em ramos de alta carga e condições climáticas. Diante da escassez de informações a respeito da patogenicidade de C. gloeosporioides ao cafeeiro no Brasil, foi realizado o presente trabalho com o objetivo de estabelecer a patogenicidade deste fungo. Isolamentos de C. gloeosporioides foram feitos a partir de material coletado no campo em municípios localizados na Zona da Mata, Sul de Minas e Alto Paranaíba em Minas Gerais e nos estados de São Paulo, Espírito Santo e Paraná. A partir dos isolamentos foram obtidas 180 culturas monospóricas e então mantidas em sílica-gel, visando sua preservação. Os testes iniciais de patogenicidade realizados em ramos contendo três rosetas de frutos verdes, aparentemente sadios, mostraram diferentes valores de incidência e severidade, entretanto, a testemunha também apresentou incidência média de 15%, mesmo sendo atomizada com água esterilizada, resultado que foi novamente observado quando se repetiu o experimento. Is... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café arábica; Doença. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02966naa a2200181 a 4500 001 1011406 005 2016-08-02 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPARESQUI, L. 245 $aPatogenicidade de Colletotrichum gloeosporioides em Coffea arabica L. 260 $c2003 520 $aNa cultura do café, a doença CBD (Coffee Berry Disease) causada por Colletotrichum kahawae Waller & Bridge, ocorre em frutos verdes em desenvolvimento, sendo o principal fator limitante à produção do café na África, ocasionando perdas de 20% até 80% da produção. Entretanto, n ão há relatos desta espécie no continente Americano. No Brasil, a patogenicidade de C. gloeosporioides em cafeeiro ainda é objeto de estudo, visto que, os sintomas associados ao fungo são constantemente atribuídos a causas fisiológicas, desnutrição do cafeeiro em ramos de alta carga e condições climáticas. Diante da escassez de informações a respeito da patogenicidade de C. gloeosporioides ao cafeeiro no Brasil, foi realizado o presente trabalho com o objetivo de estabelecer a patogenicidade deste fungo. Isolamentos de C. gloeosporioides foram feitos a partir de material coletado no campo em municípios localizados na Zona da Mata, Sul de Minas e Alto Paranaíba em Minas Gerais e nos estados de São Paulo, Espírito Santo e Paraná. A partir dos isolamentos foram obtidas 180 culturas monospóricas e então mantidas em sílica-gel, visando sua preservação. Os testes iniciais de patogenicidade realizados em ramos contendo três rosetas de frutos verdes, aparentemente sadios, mostraram diferentes valores de incidência e severidade, entretanto, a testemunha também apresentou incidência média de 15%, mesmo sendo atomizada com água esterilizada, resultado que foi novamente observado quando se repetiu o experimento. Isto gerou dúvida sobre a eficiência da sanitização do material vindo de campo. Testes de patogenicidade foram então realizados com e sem ferimento em plantas oriundas de cultura de tecido, não sendo observados sintomas 20 dias após a inoculação. Porém, conseguiu-se reisolar o fungo das plantas inoculadas mesmo após serem lavadas em água corrente, álcool e cloro ativo 2%. Isto indica que o organismo penetrou nos tecidos, entretanto, não manifestou sintomas. A partir destes resultados, conclui-se que os isolados utilizados nos teste com plantas de cultura de tecido não foram patogênicos ao cafeeiro. Diante disto, testes de patogenicidade devem ser conduzidos em plantas de cultura de tecido, a fim de se assegurar a sanidade do material a ser inoculado, pois, mesmo após esterilização superficial do tecido, o fungo pode permanecer latente. 653 $aCafé arábica 653 $aDoença 700 1 $aZAMBOLIM, L. 700 1 $aCOSTA, H. 700 1 $aVALE, F. X. R. do. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 3., 2003, Porto Seguro. Resumos... Brasília, DF: Embrapa Café, 2003, p. 208.
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