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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
26/05/2021 |
Data da última atualização: |
26/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folheto/Folha |
Autoria: |
Incaper. Coordenação de Meteorologia. |
Título: |
Informativo climático mensal do Espírito Santo - abril 2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES, ano 3, n. 4, abril 2021. |
Páginas: |
14p. |
Série: |
Incaper |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Climatologicamente, abril marca a transição do verão, quente e chuvoso, para o outono, quando é notada a gradativa diminuição das temperaturas e dos volumes de chuva no Espírito Santo. Este abril não fugiu à regra, e apenas chuvas rápidas e fracas foram observadas com má distribuição espacial pelo território capixaba. Houve também a diminuição das temperaturas mínimas pelo
Estado, mas principalmente nas Regiões Sul e Serrana. |
Palavras-Chave: |
Clima; Clima capixaba; Espírito Santo (Estado). |
Thesagro: |
Agrometeorology; Balanço Hídrico; Hidrometeorologia; Hydrometeorology; Meteorology; Meteorology and climatology; Precipitação pluvial; Previsão do Tempo; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4199/1/Informativo-Climatico-Mensal-ES-ano3-n4-abril2021-Incaper.pdf
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Marc: |
LEADER 01252nam a2200277 a 4500 001 1023152 005 2021-05-26 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aIncaper. Coordenação de Meteorologia. 245 $aInformativo climático mensal do Espírito Santo - abril 2021.$h[electronic resource] 260 $aVitória, ES, ano 3, n. 4, abril 2021.$c2021 300 $a14p. 490 $aIncaper 520 $aClimatologicamente, abril marca a transição do verão, quente e chuvoso, para o outono, quando é notada a gradativa diminuição das temperaturas e dos volumes de chuva no Espírito Santo. Este abril não fugiu à regra, e apenas chuvas rápidas e fracas foram observadas com má distribuição espacial pelo território capixaba. Houve também a diminuição das temperaturas mínimas pelo Estado, mas principalmente nas Regiões Sul e Serrana. 650 $aAgrometeorology 650 $aBalanço Hídrico 650 $aHidrometeorologia 650 $aHydrometeorology 650 $aMeteorology 650 $aMeteorology and climatology 650 $aPrecipitação pluvial 650 $aPrevisão do Tempo 650 $aTemperatura 653 $aClima 653 $aClima capixaba 653 $aEspírito Santo (Estado)
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/01/2014 |
Data da última atualização: |
21/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, E. B. da.; GARCIA, R.D.C.; TEIXEIRA, S. M. |
Afiliação: |
Enio Bergoli da Costa, Incaper; Incaper; EMBRAPA. |
Título: |
Custos de produção da cafeicultura de montanha do Espírito Santo em diversos sistemas de produção. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
Páginas: |
8p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
: É polêmica a questão do custo de produção na cafeicultura brasileira, o que pode ser devido aos enganos cometidos pelos cafeicultores e técnicos quando empregam diferentes significados a um mesmo termo ou expressão, como: renda, faturamento e renda bruta. Além disso, quando os cafeicultores omitem informações importantes, nas respostas de um questionário, a respeito de sistemas de produção aplicados, práticas e níveis tecnológicos, investimentos realizados e outras, tem-se uma estimativa não real para o valor do custo de produção, perante um modelo matemático incompleto. A cafeicultura da região de montanha do Espírito Santo é bem expressiva econômica e socialmente, pois emprega cerca de 153 mil pessoas numa área produtiva de 239 mil hectares (ha). Das propriedades, 89,22% possuem menos de 50 ha e o restante (10,78%) detém áreas superiores a 50 ha, predominando na região o regime de trabalho de economia familiar. Os objetivos do levantamento foram gerar conhecimento sobre aspectos econômicos da cafeicultura de montanha do Espírito Santo e, especificamente, estimar o custo de produção para diferentes sistemas tecnológicos. Foram utilizados dados de fontes secundárias para a tipificação e seleção dos cafeicultores. O estudo foi realizado em 34 talhões de 21 propriedades rurais, localizadas em sete municípios da região serrana. As anotações dos dados ocorreram através de planilhas sistematizadas, de acordo com as seguintes variáveis: escala de produção (familiar e empresarial), regime de produção (com e sem parceria) e nível tecnológico (adensado e tradicional). Os resultados preliminares mostraram que, em média, nas lavouras usa-se uma população de 3.092 plantas/ha, gastando-se: com o custo de implantação - R$ 2.086,00/ha; custo de manutenção - em torno de R$ 1.076,00/ha; custo com colheita - R$ 907,00/ha; custo variável total médio para o ano de 2000 - R$ 60,14/saca; e para os últimos seis anos - média em torno de R$ 67,33/saca. Menos: É polêmica a questão do custo de produção na cafeicultura brasileira, o que pode ser devido aos enganos cometidos pelos cafeicultores e técnicos quando empregam diferentes significados a um mesmo termo ou expressão, como: renda, faturamento e renda bruta. Além disso, quando os cafeicultores omitem informações importantes, nas respostas de um questionário, a respeito de sistemas de produção aplicados, práticas e níveis tecnológicos, investimentos realizados e outras, tem-se uma estimativa não real para o valor do custo de produção, perante um modelo matemático incompleto. A cafeicultura da região de montanha do Espírito Santo é bem expressiva econômica e socialmente, pois emprega cerca de 153 mil pessoas numa área produtiva de 239 mil hectares (ha). Das propriedades, 89,22% possuem menos de 50 ha e o restante (10,78%) detém áreas superiores a 50 ha, predominando na região o regime de trabalho de economia familiar. Os objetivos do levantamento foram gerar conhecimento sobre aspectos econômicos da cafeicultura de montanha do Espírito Santo e, especificamente, estimar o custo de produção para diferentes sistemas tecnológicos. Foram utilizados dados de fontes secundárias para a tipificação e seleção dos cafeicultores. O estudo foi realizado em 34 talhões de 21 propriedades rurais, localizadas em sete municípios da região serrana. As anotações dos dados ocorreram através de planilhas sistematizadas, de acordo com as seguintes variáveis: escala de produção (familiar e empresarial... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café arábica; Custo de produção; Economia familiar; Espírito Santo (Estado); Níveis de tecnologia; Sistema de produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/298/1/CUSTOS-DE-PRODUCAO-DA-CAFEICULTURA-DE-MONTANHA-DO-ESPIRITO-economia10.pdf
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Marc: |
LEADER 02791nam a2200217 a 4500 001 1001694 005 2014-01-21 008 2001 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aCOSTA, E. B. da. 245 $aCustos de produção da cafeicultura de montanha do Espírito Santo em diversos sistemas de produção.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café$c2001 300 $a8p. 520 $a: É polêmica a questão do custo de produção na cafeicultura brasileira, o que pode ser devido aos enganos cometidos pelos cafeicultores e técnicos quando empregam diferentes significados a um mesmo termo ou expressão, como: renda, faturamento e renda bruta. Além disso, quando os cafeicultores omitem informações importantes, nas respostas de um questionário, a respeito de sistemas de produção aplicados, práticas e níveis tecnológicos, investimentos realizados e outras, tem-se uma estimativa não real para o valor do custo de produção, perante um modelo matemático incompleto. A cafeicultura da região de montanha do Espírito Santo é bem expressiva econômica e socialmente, pois emprega cerca de 153 mil pessoas numa área produtiva de 239 mil hectares (ha). Das propriedades, 89,22% possuem menos de 50 ha e o restante (10,78%) detém áreas superiores a 50 ha, predominando na região o regime de trabalho de economia familiar. Os objetivos do levantamento foram gerar conhecimento sobre aspectos econômicos da cafeicultura de montanha do Espírito Santo e, especificamente, estimar o custo de produção para diferentes sistemas tecnológicos. Foram utilizados dados de fontes secundárias para a tipificação e seleção dos cafeicultores. O estudo foi realizado em 34 talhões de 21 propriedades rurais, localizadas em sete municípios da região serrana. As anotações dos dados ocorreram através de planilhas sistematizadas, de acordo com as seguintes variáveis: escala de produção (familiar e empresarial), regime de produção (com e sem parceria) e nível tecnológico (adensado e tradicional). Os resultados preliminares mostraram que, em média, nas lavouras usa-se uma população de 3.092 plantas/ha, gastando-se: com o custo de implantação - R$ 2.086,00/ha; custo de manutenção - em torno de R$ 1.076,00/ha; custo com colheita - R$ 907,00/ha; custo variável total médio para o ano de 2000 - R$ 60,14/saca; e para os últimos seis anos - média em torno de R$ 67,33/saca. 653 $aCafé arábica 653 $aCusto de produção 653 $aEconomia familiar 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aNíveis de tecnologia 653 $aSistema de produção 700 1 $aGARCIA, R.D.C. 700 1 $aTEIXEIRA, S. M.
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