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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
04/04/2023 |
Data da última atualização: |
13/04/2023 |
Autoria: |
SAWAZAKI, E. |
Afiliação: |
Eduardo Sawazaki. |
Título: |
Treze ciclos de seleção entre e dentro de famílias de meios irmãos para produção de grãos no milho IAC MAYA. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba, SP: ESALQ, 1979. |
Páginas: |
99 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado; área de concentração: Genética e Melhoramentos de Plantas), Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz". Orientador: Ernesto Paterniani, ESALQ. |
Conteúdo: |
O método de seleção entre e dentro da famílias de selos irmãos, sem uso de semente remanescente, foi emprega do na variedade sintética IAC Maya durante 13 ciclos. Inicial- mente 196 famílias de meios irmãos foram avaliadas em quatro localidades em ensaios de delineamento látice 7 x 7. Es um dos locais foi ainda plantado um lote isolado contendo fileiras femininas, correspondentes aos tratamentos dos ensaios, e fileiras masculinas compostas de uma mistura de igual quantidade de sementes de todas as progênies. Como testemunha foi utilizado um híbrido duplo, colocado sistematicamente nas laterais dos sub-blocos do látice. A seleção entre famílias foi baseada na produção média dos quatro locais. Dentro das melhores famílias, no lote isolado, foram selecionadas as melhores plantas.
A partir do sexto ciclo de seleção, diminuiu-se o número de famílias para 169 e a testemunha passou a ser colocada ao acaso dentro de cada sub-bloco do látice 13 x 13. No nono e décimo ciclo, e número de famílias foi diminuido respectivamente para 105 86. No décimo primeiro ciclo o número de famílias foi restabelecido para 169 pela introdução de famílias do IAC Maya cruzadas com as linhagens ETO 344, Pm 23 Col.2(22), contendo dois retrocruzamentos para o IAC Maya.
Das análises es látice e em blocos casualizados dos dados de produção de grãos, estimaram-se os parâmetros genéticos desejados, para um melhor conhecimento da população sob seleção. O Índice de espiga foi igualmente estudado visando estimar o efeito da seleção e da introgressão das linhagens prolificas neste caráter.
A seleção entre e dentro de famílias de meios irmãos mostrou-se eficiente no melhoramento da produtividade. Nos treze ciclos de seleção foi obtido un progresso médio de 2,841 por ciclo e um melhoramento total de 36,921.
A introgressão das linhagens no IAC Maya 11, au- sentou a variabilidade genética da população e tornou a seleção mais efetiva. O índice de espiga da população foi pouco a- fetado pela seleção e introgressão das linhagens.
A variabilidade genética observada no IAC Maya 13, da evidência de que a seleção continuará sendo efetiva por muitas gerações. MenosO método de seleção entre e dentro da famílias de selos irmãos, sem uso de semente remanescente, foi emprega do na variedade sintética IAC Maya durante 13 ciclos. Inicial- mente 196 famílias de meios irmãos foram avaliadas em quatro localidades em ensaios de delineamento látice 7 x 7. Es um dos locais foi ainda plantado um lote isolado contendo fileiras femininas, correspondentes aos tratamentos dos ensaios, e fileiras masculinas compostas de uma mistura de igual quantidade de sementes de todas as progênies. Como testemunha foi utilizado um híbrido duplo, colocado sistematicamente nas laterais dos sub-blocos do látice. A seleção entre famílias foi baseada na produção média dos quatro locais. Dentro das melhores famílias, no lote isolado, foram selecionadas as melhores plantas.
A partir do sexto ciclo de seleção, diminuiu-se o número de famílias para 169 e a testemunha passou a ser colocada ao acaso dentro de cada sub-bloco do látice 13 x 13. No nono e décimo ciclo, e número de famílias foi diminuido respectivamente para 105 86. No décimo primeiro ciclo o número de famílias foi restabelecido para 169 pela introdução de famílias do IAC Maya cruzadas com as linhagens ETO 344, Pm 23 Col.2(22), contendo dois retrocruzamentos para o IAC Maya.
Das análises es látice e em blocos casualizados dos dados de produção de grãos, estimaram-se os parâmetros genéticos desejados, para um melhor conhecimento da população sob seleção. O Índice de espiga foi igualmente estudado visando estima... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Espiga; Milho; Milho Hibrido; Retrocruzamento; Seleção Genética; Seleção Massal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
12/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DA MATTA, F. M.; RONCHI, C. P.; SALES, E. F.; ARAÚJO, J. B. S. |
Afiliação: |
Eduardo Ferreira Sales, Incaper; João Batista Silva Araújo, Incaper. |
Título: |
O café Conilon em sistemas agroflorestais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
374-389 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre cerca de 100 espécies de Coffea descritas (FAZUOLI, 1986), Coffea arabica L. (café arábica) e Coffea canephora Pierre (café robusta) são as únicas com expressão econômica no mercado mundial. Nos últimos anos, a produção do café robusta vem aumentando, comparativamente, mais que a do arábica: em 1985, cerca de 25% da produção mundial de café era derivada do café robusta e, em 2005, esse porcentual elevou-se para cerca de 38%. No Brasil, e particularmente no Espírito Santo, a produção de café robusta é originária da variedade kouillou, popularmente conhecida como Conilon. Nativo de regiões tropicais da África, tanto o café arábica como o robusta evoluíram como espécies lenhosas de sub-bosque. As primeiras plantações de café arábica foram, portanto, conduzidas sob sombreamento, por meio de consórcio com árvores de maior porte, com a finalidade de simular o habitat natural da cultura. Em muitas situações, entretanto, cafezais a pleno sol podem produzir mais que aqueles sombreados (FOURNIER, 1988; BEER et al., 1998). Como conseqüência, o sombreamento foi abandonado como uma prática cultural regular em muitas regiões do mundo. No Brasil, por exemplo, isso ocorreu a partir da década de 60. Nessa mesma época, implantaram-se as primeiras lavouras comerciais de café conilon no Brasil, no Estado do Espírito Santo, sem a adoção de sombreamento. A principal região produtora de café conilon no Brasil se concentra no norte do Espírito Santo. Em boa parte dessa região, há expressivo déficit hídrico anual, que, aliado à distribuição irregular de chuvas, promove um período seco, que se estende por aproximadamente cinco meses, coincidindo com a estação fria (SIAG, 2006). É comum, também, a ocorrência de veranicos associados a temperaturas que se aproximam de, podendo eventualmente ultrapassar, 40ºC durante a fase crítica de enchimento de grãos, levando a quedas significativas na produtividade das lavouras naquela região, devido ao elevado grau de chochamento dos grãos. Ademais, os solos da região são rasos, de texturas predominantemente de média a arenosa, com baixa fertilidade natural, e apresentam baixa capacidade de retenção da água. Essas condições, aliadas à ocorrência de ventos fortes e à elevada taxa evapotranspiratória, impõem à cafeicultura a necessidade de utilização da irrigação, o que contribui para a elevação do custo de produção do café. Além disso, o desmatamento indiscriminado ocorrido nas últimas décadas tem desprotegido as encostas, favorecendo o processo de erosão e reduzindo a vazão dos rios nos períodos mais secos, levando, muitas vezes, à indisponibilidade de água para a irrigação. MenosDentre cerca de 100 espécies de Coffea descritas (FAZUOLI, 1986), Coffea arabica L. (café arábica) e Coffea canephora Pierre (café robusta) são as únicas com expressão econômica no mercado mundial. Nos últimos anos, a produção do café robusta vem aumentando, comparativamente, mais que a do arábica: em 1985, cerca de 25% da produção mundial de café era derivada do café robusta e, em 2005, esse porcentual elevou-se para cerca de 38%. No Brasil, e particularmente no Espírito Santo, a produção de café robusta é originária da variedade kouillou, popularmente conhecida como Conilon. Nativo de regiões tropicais da África, tanto o café arábica como o robusta evoluíram como espécies lenhosas de sub-bosque. As primeiras plantações de café arábica foram, portanto, conduzidas sob sombreamento, por meio de consórcio com árvores de maior porte, com a finalidade de simular o habitat natural da cultura. Em muitas situações, entretanto, cafezais a pleno sol podem produzir mais que aqueles sombreados (FOURNIER, 1988; BEER et al., 1998). Como conseqüência, o sombreamento foi abandonado como uma prática cultural regular em muitas regiões do mundo. No Brasil, por exemplo, isso ocorreu a partir da década de 60. Nessa mesma época, implantaram-se as primeiras lavouras comerciais de café conilon no Brasil, no Estado do Espírito Santo, sem a adoção de sombreamento. A principal região produtora de café conilon no Brasil se concentra no norte do Espírito Santo. Em boa parte dessa região, há expressivo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Cafeeiro; Consórcios; Ecofisiologia; Espírito Santo (Estado); Sistemas agroflorestais. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/707/1/livro2007cafeconilon14.pdf
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Marc: |
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