|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
08/10/2014 |
Data da última atualização: |
08/10/2014 |
Autoria: |
SILVA, D. B. da; GUERRA, A. F.; REIN, T. A.; ANJOS, J. de R. N. dos; ALVES, R. T.; RODRIGUES, G. C.; SILVA, I. A. C. e |
Afiliação: |
Dijalma Barbosa da Silva, Embrapa; Antônio Fernando Guerra, Embrapa; Thomaz Adolpho Rein, Embrapa; José de Ribamar N. dos Anjos, Embrapa; Roberto Teixeira Alves, Embrapa; Gustavo Costa Rodrigues, Embrapa; Ivone A. Cardoso e Silva, Embrapa. |
Título: |
Trigo para o abastecimento familiar : do plantio à mesa. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF : EMBRAPA-SPI, 1996. |
Páginas: |
176 p. |
Descrição Física: |
il., color. |
ISBN: |
85-85007-89-3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A primeira dessas crenças era a de que o cerrado nao era terra de cultura, nem de cultivos. Quando muito, pasto-diziam ha 20 anos-extração de madeira para carvão ou de cristais de rocha. Hoje o cerrado produz qualquer coisa que plante : hortaliças, frutas, café, soja ou milho; não há dúvidas, porém o cultivo do trigo irrigado nessa região, com rendimentos superiores a 6000kg/ha, foi irrigado nessa região foi uma conquista especial. Afinal se o seu cultivo já era difícil no Sul, era enorme o ceticismo quanto as suas chances no cerrado. |
Palavras-Chave: |
Abastecimento; Agricultura familiar; Alimentação; Alimentação humana; Alimento; Armazenagem; Armazenamento; Botânica; Brasil; Cereal; Colheita; Consumo alimentar; Culinária; Cultivo; Doença; Farinha; História; Industrialização; Irrigação; Plantação; Plantas daninhas; Plantio; Praga; Pragas; Receita; Receitas; Semeadura; Tillage; Trigo; Triticum aestivum; Triticum sativum. |
Thesagro: |
Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01983nam a2200589 a 4500 001 1004382 005 2014-10-08 008 1996 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a85-85007-89-3 100 1 $aSILVA, D. B. da 245 $aTrigo para o abastecimento familiar$bdo plantio à mesa. 260 $aBrasília, DF : EMBRAPA-SPI$c1996 300 $a176 p.$cil., color. 520 $aA primeira dessas crenças era a de que o cerrado nao era terra de cultura, nem de cultivos. Quando muito, pasto-diziam ha 20 anos-extração de madeira para carvão ou de cristais de rocha. Hoje o cerrado produz qualquer coisa que plante : hortaliças, frutas, café, soja ou milho; não há dúvidas, porém o cultivo do trigo irrigado nessa região, com rendimentos superiores a 6000kg/ha, foi irrigado nessa região foi uma conquista especial. Afinal se o seu cultivo já era difícil no Sul, era enorme o ceticismo quanto as suas chances no cerrado. 650 $aTrigo 653 $aAbastecimento 653 $aAgricultura familiar 653 $aAlimentação 653 $aAlimentação humana 653 $aAlimento 653 $aArmazenagem 653 $aArmazenamento 653 $aBotânica 653 $aBrasil 653 $aCereal 653 $aColheita 653 $aConsumo alimentar 653 $aCulinária 653 $aCultivo 653 $aDoença 653 $aFarinha 653 $aHistória 653 $aIndustrialização 653 $aIrrigação 653 $aPlantação 653 $aPlantas daninhas 653 $aPlantio 653 $aPraga 653 $aPragas 653 $aReceita 653 $aReceitas 653 $aSemeadura 653 $aTillage 653 $aTrigo 653 $aTriticum aestivum 653 $aTriticum sativum 700 1 $aGUERRA, A. F. 700 1 $aREIN, T. A. 700 1 $aANJOS, J. de R. N. dos 700 1 $aALVES, R. T. 700 1 $aRODRIGUES, G. C. 700 1 $aSILVA, I. A. C. e
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/12/2021 |
Data da última atualização: |
17/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
DIAS, R. DA S.; ALIXANDRE, F. T.; FORNAZIER, M. J.; KROHLING, C. A.; GUARÇONI, R. G.; DE MUNER, L. H. |
Afiliação: |
Rodrigo da Silva Dias, UFES/INOVE; Fabiano Tristao Alixandre, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper; Cesar Abel Krohling, Incaper; Rogerio Carvalho Guarçoni, Incaper; Lucio Herzog De Muner, Incaper. |
Título: |
Indicação geográfica: café das montanhas do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: INCAPER EM REVISTA. Indicações geográficas e certificação na agropecuária capixaba. Vitória: Incaper, v. 11 e 12, p. 06-24, jan. a dez. 2021. 115p |
ISSN: |
2179-5304 |
DOI: |
10.54682/ier.v11e12-p06-24 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Adequadas técnicas para cultivo em regiões montanhosas são recomendadas dentro do planejamento do cafeeiro tomando-se por base o zoneamento agroecológico. O grande desafio é estabelecer sistemas sustentáveis de produção aliando viabilidade econômica, bem-estar social e proteção ambiental. A área geográfica da Denominação de Origem (DO) ?Montanhas do Espírito Santo? é composta por 16 municípios, totalizando 8.438,20 km². Os plantios se encontram em terrenos declivosos entre 500 m e 1.200 m, com aumento do uso de cultivares tolerantes/resistentes à ferrugem, adaptadas, produtivas e com qualidade de bebida. Práticas conservacionistas são utilizadas para aumento do reservatório de água no solo. Dois principais tipos de processamento são utilizados na pós-colheita: via natural e úmida. A altitude tem sido apontada como atributo geográfico mais relevante para a qualidade sensorial na região. Constatou-se notas do café variando de 76,38 a 95,13 pontos. Cafés despolpados apresentam sabores de melado de cana, frutas vermelhas, caramelo, chocolate, especiarias, floral, baunilha, acidez cítrica, brilhante, licorosa, corpo aveludado, intenso e médio. Cafés naturais apresentam sabor vinhoso, de frutas amarelas, caramelo, chocolate, doce de leite, especiarias, mel, cidreira, pimenta, amêndoa, acidez cítrica, brilhante, licorosa, corpo, intenso e médio. A Indicação Geográfica (IG) Café Montanhas do Espírito Santo contribuirá para a expressão de atributos relacionados com a cultura, tradições, identidades, segurança do alimento, diferenças sociais e padronização da qualidade, diante das peculiaridades encontradas na diversidade de ecossistemas. Isso propiciará reconhecimento mundial como espaço para produção de uma diversidade de cafés especiais e sustentáveis; conduzirá a região no rumo da sustentabilidade socioeconômica da população, fundamentada na cafeicultura ecológica.
Appropriate techniques for cultivation in highland regions are recommended within the planning of coffee crop based on agroecological zoning. To establish sustainable production systems combining economic viability, social welfare and environmental protection is the great challenge. The geographical area of the Denomination of Origin ?Mountains of Espírito Santo? is composed of sixteen municipalities, totaling 8,438.20 km². Coffee plantations are located on sloping ground between 500 m and 1,200 m with increased use of rust-tolerant/resistant coffee cultivars that are
adapted, productive and have good cup quality. Conservationist practices are used to increase the water reservoir in the soil. Two main types of processing are used in post-harvest: natural and wet. Altitude has been identified as the most relevant geographical attribute for sensory quality in this region. Coffee grades ranging from 76.38 to 95.13 points have being found. Pulped coffees have flavors of cane molasses, red fruits, caramel, chocolate, spices, floral, vanilla, citric acidity, shiny, liqueur, velvety, intense and medium body. Natural coffees present flavors of wine, yellow fruits, caramel, chocolate, dulce de leche, spices, honey, lemon balm, pepper, almond, citric acid, bright, liqueur, intense and medium body. The Geographic Indication (GI) of the ?Mountain coffee of Espírito Santo? will contribute to the expression of attributes related to culture, traditions, identities, food security, social differences, and standardization of coffee quality given the peculiarities found in the diversity of ecosystems. This will provide worldwide recognition as a region for the production of a diversity of special and sustainable coffees. It will lead the region towards the socioeconomic sustainability of the population based on ecological coffee farming. MenosAdequadas técnicas para cultivo em regiões montanhosas são recomendadas dentro do planejamento do cafeeiro tomando-se por base o zoneamento agroecológico. O grande desafio é estabelecer sistemas sustentáveis de produção aliando viabilidade econômica, bem-estar social e proteção ambiental. A área geográfica da Denominação de Origem (DO) ?Montanhas do Espírito Santo? é composta por 16 municípios, totalizando 8.438,20 km². Os plantios se encontram em terrenos declivosos entre 500 m e 1.200 m, com aumento do uso de cultivares tolerantes/resistentes à ferrugem, adaptadas, produtivas e com qualidade de bebida. Práticas conservacionistas são utilizadas para aumento do reservatório de água no solo. Dois principais tipos de processamento são utilizados na pós-colheita: via natural e úmida. A altitude tem sido apontada como atributo geográfico mais relevante para a qualidade sensorial na região. Constatou-se notas do café variando de 76,38 a 95,13 pontos. Cafés despolpados apresentam sabores de melado de cana, frutas vermelhas, caramelo, chocolate, especiarias, floral, baunilha, acidez cítrica, brilhante, licorosa, corpo aveludado, intenso e médio. Cafés naturais apresentam sabor vinhoso, de frutas amarelas, caramelo, chocolate, doce de leite, especiarias, mel, cidreira, pimenta, amêndoa, acidez cítrica, brilhante, licorosa, corpo, intenso e médio. A Indicação Geográfica (IG) Café Montanhas do Espírito Santo contribuirá para a expressão de atributos relacionados com a cultura, tradiçõ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cafeicultura ecológica; Denominação de Origem; Espírito Santo (Estado); IG; Indicação Geográfica; Montanhas do Espírito Santo; Sustentabilidade; Zoneamento agroecológico. |
Thesagro: |
Aroma; Café; Cafeicultura; Desenvolvimento Rural; Desenvolvimento Sustentável; Sabor; Zoneamento Agrícola. |
Thesaurus NAL: |
Environmental sustainability. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4275/1/revista-artigo1-indicacaogeografica-dias-etal.pdf
|
Marc: |
LEADER 05074naa a2200397 a 4500 001 1023770 005 2021-12-17 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2179-5304 024 7 $a10.54682/ier.v11e12-p06-24$2DOI 100 1 $aDIAS, R. DA S. 245 $aIndicação geográfica$bcafé das montanhas do Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aAdequadas técnicas para cultivo em regiões montanhosas são recomendadas dentro do planejamento do cafeeiro tomando-se por base o zoneamento agroecológico. O grande desafio é estabelecer sistemas sustentáveis de produção aliando viabilidade econômica, bem-estar social e proteção ambiental. A área geográfica da Denominação de Origem (DO) ?Montanhas do Espírito Santo? é composta por 16 municípios, totalizando 8.438,20 km². Os plantios se encontram em terrenos declivosos entre 500 m e 1.200 m, com aumento do uso de cultivares tolerantes/resistentes à ferrugem, adaptadas, produtivas e com qualidade de bebida. Práticas conservacionistas são utilizadas para aumento do reservatório de água no solo. Dois principais tipos de processamento são utilizados na pós-colheita: via natural e úmida. A altitude tem sido apontada como atributo geográfico mais relevante para a qualidade sensorial na região. Constatou-se notas do café variando de 76,38 a 95,13 pontos. Cafés despolpados apresentam sabores de melado de cana, frutas vermelhas, caramelo, chocolate, especiarias, floral, baunilha, acidez cítrica, brilhante, licorosa, corpo aveludado, intenso e médio. Cafés naturais apresentam sabor vinhoso, de frutas amarelas, caramelo, chocolate, doce de leite, especiarias, mel, cidreira, pimenta, amêndoa, acidez cítrica, brilhante, licorosa, corpo, intenso e médio. A Indicação Geográfica (IG) Café Montanhas do Espírito Santo contribuirá para a expressão de atributos relacionados com a cultura, tradições, identidades, segurança do alimento, diferenças sociais e padronização da qualidade, diante das peculiaridades encontradas na diversidade de ecossistemas. Isso propiciará reconhecimento mundial como espaço para produção de uma diversidade de cafés especiais e sustentáveis; conduzirá a região no rumo da sustentabilidade socioeconômica da população, fundamentada na cafeicultura ecológica. Appropriate techniques for cultivation in highland regions are recommended within the planning of coffee crop based on agroecological zoning. To establish sustainable production systems combining economic viability, social welfare and environmental protection is the great challenge. The geographical area of the Denomination of Origin ?Mountains of Espírito Santo? is composed of sixteen municipalities, totaling 8,438.20 km². Coffee plantations are located on sloping ground between 500 m and 1,200 m with increased use of rust-tolerant/resistant coffee cultivars that are adapted, productive and have good cup quality. Conservationist practices are used to increase the water reservoir in the soil. Two main types of processing are used in post-harvest: natural and wet. Altitude has been identified as the most relevant geographical attribute for sensory quality in this region. Coffee grades ranging from 76.38 to 95.13 points have being found. Pulped coffees have flavors of cane molasses, red fruits, caramel, chocolate, spices, floral, vanilla, citric acidity, shiny, liqueur, velvety, intense and medium body. Natural coffees present flavors of wine, yellow fruits, caramel, chocolate, dulce de leche, spices, honey, lemon balm, pepper, almond, citric acid, bright, liqueur, intense and medium body. The Geographic Indication (GI) of the ?Mountain coffee of Espírito Santo? will contribute to the expression of attributes related to culture, traditions, identities, food security, social differences, and standardization of coffee quality given the peculiarities found in the diversity of ecosystems. This will provide worldwide recognition as a region for the production of a diversity of special and sustainable coffees. It will lead the region towards the socioeconomic sustainability of the population based on ecological coffee farming. 650 $aEnvironmental sustainability 650 $aAroma 650 $aCafé 650 $aCafeicultura 650 $aDesenvolvimento Rural 650 $aDesenvolvimento Sustentável 650 $aSabor 650 $aZoneamento Agrícola 653 $aCafeicultura ecológica 653 $aDenominação de Origem 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aIG 653 $aIndicação Geográfica 653 $aMontanhas do Espírito Santo 653 $aSustentabilidade 653 $aZoneamento agroecológico 700 1 $aALIXANDRE, F. T. 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 700 1 $aKROHLING, C. A. 700 1 $aGUARÇONI, R. G. 700 1 $aDE MUNER, L. H. 773 $tIn: INCAPER EM REVISTA. Indicações geográficas e certificação na agropecuária capixaba. Vitória: Incaper$gv. 11 e 12, p. 06-24, jan. a dez. 2021. 115p
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|