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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
15/07/2015 |
Data da última atualização: |
15/07/2015 |
Autoria: |
MOTTA, J. da S. |
Título: |
Estratégias de extensão rural e uso de tecnologia agrícola entre pequenos produtores do Estado de Sergipe. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Viçosa, MG : UFV, 1981. |
Páginas: |
71p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado) - UFV, Viçosa-MG |
Conteúdo: |
O objetivo principal deste estudo foi verificar o incremento do uso de tecnologia agrícola entre pequenos produtores beneficiários da Extensão Rural, em áreas selecionadas do Estado de Sergipe, durante o período de 1977 a 1979, bem como analisar as relações entre esse incremento e algumas ações da Extensão Rural na área. Embora essas ações sejam Extensão Rural, algumas delas foram implementadas na área a partir da implantação de um projeto experimental intitulado Produção de Alimentos e Melhoria do Estado Nutricional em Áreas de Baixa Renda, mais comumente denominado Projeto Sergipe. A amostra utilizada foi constituida de todos os produtores, cujas entrevistas, para fins de avaliação do Projeto, repetiram-se em três anos consecutivos, a partir de 1977, totalizando 212 informantes. Os dados foram obtidos dos questionários elaborados pela Universidade Federal de Viçosa e aplicados na área pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Sergipe- EMATER-SE. As práticas selecionadas para verificação do incremento do uso de tecnologia foram distribuidas em dois índices: um de tecnologia mecânica (tração animal motora) e outro de tecnologia bioquímica (fertilizantes quimicos, adubo orgânico, sementes selecionadas e defensivos). O uso dessas práticas foi comparado, em termos de variação percentual, entre os anos de 1977 e 1979, para o primeiro índice, e entre 1977 e 1978, para o segundo. |
Palavras-Chave: |
Adoção; Agricultor; Agricultura; Agriculture; Baixa renda; Brasil; Extensão rural; Rural extension; Sergipe; Smail farms; Technology adoption; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02207nam a2200277 a 4500 001 1006751 005 2015-07-15 008 1981 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMOTTA, J. da S. 245 $aEstratégias de extensão rural e uso de tecnologia agrícola entre pequenos produtores do Estado de Sergipe. 260 $aViçosa, MG : UFV$c1981 300 $a71p. 500 $aDissertação (Mestrado) - UFV, Viçosa-MG 520 $aO objetivo principal deste estudo foi verificar o incremento do uso de tecnologia agrícola entre pequenos produtores beneficiários da Extensão Rural, em áreas selecionadas do Estado de Sergipe, durante o período de 1977 a 1979, bem como analisar as relações entre esse incremento e algumas ações da Extensão Rural na área. Embora essas ações sejam Extensão Rural, algumas delas foram implementadas na área a partir da implantação de um projeto experimental intitulado Produção de Alimentos e Melhoria do Estado Nutricional em Áreas de Baixa Renda, mais comumente denominado Projeto Sergipe. A amostra utilizada foi constituida de todos os produtores, cujas entrevistas, para fins de avaliação do Projeto, repetiram-se em três anos consecutivos, a partir de 1977, totalizando 212 informantes. Os dados foram obtidos dos questionários elaborados pela Universidade Federal de Viçosa e aplicados na área pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Sergipe- EMATER-SE. As práticas selecionadas para verificação do incremento do uso de tecnologia foram distribuidas em dois índices: um de tecnologia mecânica (tração animal motora) e outro de tecnologia bioquímica (fertilizantes quimicos, adubo orgânico, sementes selecionadas e defensivos). O uso dessas práticas foi comparado, em termos de variação percentual, entre os anos de 1977 e 1979, para o primeiro índice, e entre 1977 e 1978, para o segundo. 653 $aAdoção 653 $aAgricultor 653 $aAgricultura 653 $aAgriculture 653 $aBaixa renda 653 $aBrasil 653 $aExtensão rural 653 $aRural extension 653 $aSergipe 653 $aSmail farms 653 $aTechnology adoption 653 $aTecnologia
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, M. N.; NASCIMENTO, P. de O.; MONTEIRO, R. J.; TRUGILHO, G. A.; MOREIRA, M. F.; LOUBACK, G. C.; CRESPO, A. M.; PERON, I. B.; COSTA, W. M. da; FIGUEIREDO, J. S. |
Afiliação: |
MaurÃcio Novaes Souza, IFES; Priscila de Oliveira Nascimento, IFES; Roney José Monteiro, IFES; Guilherme Andrião Trugilho, IFES; Mauricio Ferreira Moreira, IFES; Geisa Corrêa Louback, IFES; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Igor Borges Peron, IFES; Willian Moreira da Costa, IFES; João Sávio Monção Figueiredo, IFES. |
Título: |
Revegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023. |
DOI: |
10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar
os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. MenosA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se co... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle da Erosão; Degradação Ambiental; Deterioração do Solo; Erosão; Revegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4484/1/cap2-revegetacao.pdf
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Marc: |
LEADER 03641naa a2200301 a 4500 001 1025076 005 2023-09-25 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2$2DOI 100 1 $aSOUZA, M. N. 245 $aRevegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. 650 $aControle da Erosão 650 $aDegradação Ambiental 650 $aDeterioração do Solo 650 $aErosão 650 $aRevegetação 700 1 $aNASCIMENTO, P. de O. 700 1 $aMONTEIRO, R. J. 700 1 $aTRUGILHO, G. A. 700 1 $aMOREIRA, M. F. 700 1 $aLOUBACK, G. C. 700 1 $aCRESPO, A. M. 700 1 $aPERON, I. B. 700 1 $aCOSTA, W. M. da 700 1 $aFIGUEIREDO, J. S. 773 $tIn: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023.
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Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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