Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
20/07/2015 |
Data da última atualização: |
20/07/2015 |
Autoria: |
WOLLMANN, F. A. |
Título: |
Análise de fatores determinantes da absorção de mão-de-obra agrícola no Brasil. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Viçosa: UFV, 1981 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado |
Conteúdo: |
A migração rural-urbana é decorrente da falta de oportunidade de empregos no meio rural. Nas cidades, pelas características capital-intensivas do setor industrial, a mão-de-obra migrante não encontra ocupações. Esta situação mostra o emprego como um problema. A expansão de oportunidades ocupacionais, no setor primário, pode ser alcançada por incentivos dirigidos a atualização de insumos modernos, aumentos de gastos com pesquisa e extensão rural e incorporação de novas áreas. Em face dessas possibilidades, este estudo teve como objetivo analisar os aspectos relacionados com o mercado de mão-de-obra agrícola no Brasil, averiguando as possibilidades de aumentar o número de empregos no setor rural. Os dados utilizados neste estudo foram os dos Censos de 1970 e 1975. O modelo teórico baseou-se na produtividade marginal, para as considerações sobre a procura, por um fator de produção e na teoria da oferta do trabalho. O modelo econométrico é constituido de equações de oferta e demanda de mão-de-obra agrícola, tendo como variáveis endogenamento determinadas o emprego e salários rurais. A quantidade demandada de mão-de-obra é uma função dos salários agrícolas; despesas com pesquisa agrícola e extensão rural; valor das terrras disponiveis e gastos com insumos. As variáveis incluidas na equação de oferta de mão-de-obra foram os salários agrícolas, os salários alternativos e tamanho da população rural. Dadas as características de simultaneidade do modelo, foram utilizados os procedimentos de... MenosA migração rural-urbana é decorrente da falta de oportunidade de empregos no meio rural. Nas cidades, pelas características capital-intensivas do setor industrial, a mão-de-obra migrante não encontra ocupações. Esta situação mostra o emprego como um problema. A expansão de oportunidades ocupacionais, no setor primário, pode ser alcançada por incentivos dirigidos a atualização de insumos modernos, aumentos de gastos com pesquisa e extensão rural e incorporação de novas áreas. Em face dessas possibilidades, este estudo teve como objetivo analisar os aspectos relacionados com o mercado de mão-de-obra agrícola no Brasil, averiguando as possibilidades de aumentar o número de empregos no setor rural. Os dados utilizados neste estudo foram os dos Censos de 1970 e 1975. O modelo teórico baseou-se na produtividade marginal, para as considerações sobre a procura, por um fator de produção e na teoria da oferta do trabalho. O modelo econométrico é constituido de equações de oferta e demanda de mão-de-obra agrícola, tendo como variáveis endogenamento determinadas o emprego e salários rurais. A quantidade demandada de mão-de-obra é uma função dos salários agrícolas; despesas com pesquisa agrícola e extensão rural; valor das terrras disponiveis e gastos com insumos. As variáveis incluidas na equação de oferta de mão-de-obra foram os salários agrícolas, os salários alternativos e tamanho da população rural. Dadas as características de simultaneidade do modelo, foram utilizados os procedimen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Econometria - analise; Mao-de-obra; Mão-de-obra rural; Mercado; Trabalho. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
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