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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/05/2015 |
Data da última atualização: |
20/07/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FERREIRA, L. R.; SILVA, J. F.; CASALI, V. W. D.; CONDE, A. R. |
Afiliação: |
Lino Roberto Ferreira, EMCAPA. |
Título: |
Controle químico de plantas daninhas na semeadura direta de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.). |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, v. 5, n. 2, p. 20-28, 1982. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83581982000200004 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em dois ensaios, um conduzido em Viçosa, MG, e outro em Domingos Martins, ES, estudou-se o comportamento dos herbicidas metribuzin, chloramben, napropamide, diphenamid, pebulate e trifluralin, nas doses de 0,36; 2,40; 2,50; 2,00; 3,60 e 0,67 kg/ha, respectivamente, e a combinação de 0,35 kg/ha de metribuzin com cada um dos demais, nas mesmas doses, no controle de plantas daninhas e na tolerância da cultura do tomate semeado diretamente no local definitivo. Num terceiro ensaio, conduzido em Viçosa, fez-se o mesmo estudo, combinando pebulate, nas doses 4,32 e 5,76 kg/ha, com chloramben, napropamide, diphenamid e metribuzin, nas doses de 3,40; 3,00; 5,00 e 0,70 kg/ha, respectivamente, e também os mesmos compostos, isoladamente, nas mesmas doses. Todos os herbicidas avaliados exerceram controle sobre as plantas daninhas; entretanto, a eficiência de cada um foi muito influenciada pela espécie presente. Apenas pebulate apresentou eficiente controle da tiririca (Cyperus rotundus L.). Chloramben, napropamide, diphenamid e trifluralin controlaram eficientemente capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch.) e capim-colchão (Digitaria Sanguinalis (L.) Scop.). Metribuzin apresentou excelente controle de picão-preto (Bidens pilosa L.) e botão-de-ouro (Galin-soga parviflora Cav.). As misturas demetribuzin ou de pebulate com os demais herbicidas aumentaram a eficiência de controle e o número de espécies controladas. Nenhum dos herbicidas, nas doses estudadas, causou danos à cultura e os maiores pesos de matéria verde da parte aérea das plantas de tomate foram obtidos nos tratamentos que proporcionaram maior controle de plantas daninhas. MenosEm dois ensaios, um conduzido em Viçosa, MG, e outro em Domingos Martins, ES, estudou-se o comportamento dos herbicidas metribuzin, chloramben, napropamide, diphenamid, pebulate e trifluralin, nas doses de 0,36; 2,40; 2,50; 2,00; 3,60 e 0,67 kg/ha, respectivamente, e a combinação de 0,35 kg/ha de metribuzin com cada um dos demais, nas mesmas doses, no controle de plantas daninhas e na tolerância da cultura do tomate semeado diretamente no local definitivo. Num terceiro ensaio, conduzido em Viçosa, fez-se o mesmo estudo, combinando pebulate, nas doses 4,32 e 5,76 kg/ha, com chloramben, napropamide, diphenamid e metribuzin, nas doses de 3,40; 3,00; 5,00 e 0,70 kg/ha, respectivamente, e também os mesmos compostos, isoladamente, nas mesmas doses. Todos os herbicidas avaliados exerceram controle sobre as plantas daninhas; entretanto, a eficiência de cada um foi muito influenciada pela espécie presente. Apenas pebulate apresentou eficiente controle da tiririca (Cyperus rotundus L.). Chloramben, napropamide, diphenamid e trifluralin controlaram eficientemente capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch.) e capim-colchão (Digitaria Sanguinalis (L.) Scop.). Metribuzin apresentou excelente controle de picão-preto (Bidens pilosa L.) e botão-de-ouro (Galin-soga parviflora Cav.). As misturas demetribuzin ou de pebulate com os demais herbicidas aumentaram a eficiência de controle e o número de espécies controladas. Nenhum dos herbicidas, nas doses estudadas, causou danos à cultu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Herbicida; Planta daninha; Tomate; Tomateiro. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2014/1/BRT-controlequimicodeplantasdaninhas.pdf
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/759/1/controlequimicodeplantasdaninhas.pdf
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Marc: |
LEADER 02314nam a2200205 a 4500 001 1006452 005 2016-07-20 008 1982 bl uuuu u01u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-83581982000200004$2DOI 100 1 $aFERREIRA, L. R. 245 $aControle químico de plantas daninhas na semeadura direta de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.).$h[electronic resource] 260 $aPlanta Daninha, v. 5, n. 2, p. 20-28$c1982 520 $aEm dois ensaios, um conduzido em Viçosa, MG, e outro em Domingos Martins, ES, estudou-se o comportamento dos herbicidas metribuzin, chloramben, napropamide, diphenamid, pebulate e trifluralin, nas doses de 0,36; 2,40; 2,50; 2,00; 3,60 e 0,67 kg/ha, respectivamente, e a combinação de 0,35 kg/ha de metribuzin com cada um dos demais, nas mesmas doses, no controle de plantas daninhas e na tolerância da cultura do tomate semeado diretamente no local definitivo. Num terceiro ensaio, conduzido em Viçosa, fez-se o mesmo estudo, combinando pebulate, nas doses 4,32 e 5,76 kg/ha, com chloramben, napropamide, diphenamid e metribuzin, nas doses de 3,40; 3,00; 5,00 e 0,70 kg/ha, respectivamente, e também os mesmos compostos, isoladamente, nas mesmas doses. Todos os herbicidas avaliados exerceram controle sobre as plantas daninhas; entretanto, a eficiência de cada um foi muito influenciada pela espécie presente. Apenas pebulate apresentou eficiente controle da tiririca (Cyperus rotundus L.). Chloramben, napropamide, diphenamid e trifluralin controlaram eficientemente capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch.) e capim-colchão (Digitaria Sanguinalis (L.) Scop.). Metribuzin apresentou excelente controle de picão-preto (Bidens pilosa L.) e botão-de-ouro (Galin-soga parviflora Cav.). As misturas demetribuzin ou de pebulate com os demais herbicidas aumentaram a eficiência de controle e o número de espécies controladas. Nenhum dos herbicidas, nas doses estudadas, causou danos à cultura e os maiores pesos de matéria verde da parte aérea das plantas de tomate foram obtidos nos tratamentos que proporcionaram maior controle de plantas daninhas. 653 $aHerbicida 653 $aPlanta daninha 653 $aTomate 653 $aTomateiro 700 1 $aSILVA, J. F. 700 1 $aCASALI, V. W. D. 700 1 $aCONDE, A. R.
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Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
15/07/2021 |
Data da última atualização: |
15/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
BLISKA, F. M.; PARTELLI, F. L.; BLISKA JÚNIOR, A.; KROHLING, C. A. |
Afiliação: |
Flávia Maria de Mello Bliska, Instituto Agronômico; Fábio Luiz Partelli, Universidade Estadual de Campinas; Antonio Bliska Júnior, UFES; Cesar Abel Krohling, Incaper. |
Título: |
Gestão das empresas rurais cafeeiras no Estado do Espírito Santo, Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ifes Ciência, v. 7, n. 1, p. 01-25, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café está presente na economia do estado do Espírito Santo desde o início do século XIX. Sua produção baseia-se sobretudo em pequenas propriedades familiares, distribuídas em regiões com características socioeconômicas e edafoclimáticas heterogêneas. Logo, um sistema de gestão acurado é importante para a sustentabilidade da atividade. Este trabalho identifica o grau de gestão das empresas cafeeiras no Estado e os indicadores que contribuem com maior peso para os níveis observados, visando orientar atividades que promovam a sustentabilidade e o desenvolvimento regional. O estudo baseia-se no Método de Identificação do Grau de Gestão ? MIGG, estatísticas descritivas e análise de componentes principais. Os resultados indicam que sistemas de gestão mais apurados e homogêneos estão associados às lavouras de Conilon/robusta, sobretudo no ?Litoral Norte Espírito-santense?, enquanto os mais deficientes e mais heterogêneos são encontrados nas lavouras de Arábica, em especial no ?Sul Espírito-santense?. O potencial de evolução da gestão interna é grande em todas as regiões cafeeiras do Estado, independentemente do tipo de café e do tamanho da propiedade. |
Thesagro: |
Café; Cafeicultura; Coffea Canephora; Desenvolvimento Rural; Planejamento Agrícola. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4213/1/gestao-empresas-rurais-Krohling.pdf
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Marc: |
LEADER 01834naa a2200217 a 4500 001 1023336 005 2021-07-15 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBLISKA, F. M. 245 $aGestão das empresas rurais cafeeiras no Estado do Espírito Santo, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO café está presente na economia do estado do Espírito Santo desde o início do século XIX. Sua produção baseia-se sobretudo em pequenas propriedades familiares, distribuídas em regiões com características socioeconômicas e edafoclimáticas heterogêneas. Logo, um sistema de gestão acurado é importante para a sustentabilidade da atividade. Este trabalho identifica o grau de gestão das empresas cafeeiras no Estado e os indicadores que contribuem com maior peso para os níveis observados, visando orientar atividades que promovam a sustentabilidade e o desenvolvimento regional. O estudo baseia-se no Método de Identificação do Grau de Gestão ? MIGG, estatísticas descritivas e análise de componentes principais. Os resultados indicam que sistemas de gestão mais apurados e homogêneos estão associados às lavouras de Conilon/robusta, sobretudo no ?Litoral Norte Espírito-santense?, enquanto os mais deficientes e mais heterogêneos são encontrados nas lavouras de Arábica, em especial no ?Sul Espírito-santense?. O potencial de evolução da gestão interna é grande em todas as regiões cafeeiras do Estado, independentemente do tipo de café e do tamanho da propiedade. 650 $aCafé 650 $aCafeicultura 650 $aCoffea Canephora 650 $aDesenvolvimento Rural 650 $aPlanejamento Agrícola 700 1 $aPARTELLI, F. L. 700 1 $aBLISKA JÚNIOR, A. 700 1 $aKROHLING, C. A. 773 $tRevista Ifes Ciência$gv. 7, n. 1, p. 01-25, 2021.
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