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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
20/08/2020 |
Data da última atualização: |
20/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, V. de S.; PINHEIRO, A. P. B.; SILVA, J V. G.; JARDIM, A. dos S.; FERNANDES, A. A.; SCHMILDT, O.; DOUSSEAU, S.; POSSE, R. P.; SCHMILDT, E. R. |
Afiliação: |
Vinicius de Souza Oliveira, UFES; Ana Paula Braido Pinheiro, UFES; João Vitor Garcia Silva, UFES; Adriele dos Santos Jardim, UFES; Adriano Alves Fernandes, UFES; Omar Schmildt, UFES; Sara Dousseau Arantes, Incaper; Robson Prucoli Posse, IFES Itapina; Edilson Romais Schmildt, UFES. |
Título: |
Uso de imagens digitalizadas para elaboração de equações que estime a área foliar de mudas de Eugenia uniflora L.. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
International Journal of Development Research, v. 09, n. 11, p. 31062-31064, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi elaborar uma equação matemática que estime a área de pitangeira (Eugenia uniflora L.) através de imagens digitalizadas. Para isso, foram utilizadas 500 folhas de mudas obtidas em casa de vegetação na Universidade Federal do Espírito Santo, Campus São Mateus, localizado no município de São Mateus, Norte do Estado do Espírito Santo, Brasil. As folhas foram digitalizadas e processadas com o auxilio do software ImageJ® obtido o comprimento (C) ao longo da nervura central, maior largura (L) e a área foliar observada (AFO). O produto da multiplicação do comprimento com a largura (CL) também foi definido. Para o ajuste dos modelos, utilizou-se a análise de regressão onde os valores da AFO de 400 folhas foram usados como variável dependente em função de C, L, ou CL como variável independente. Foram testados os modelos linear de primeiro grau, quadrático e potencia. Os modelos foram validados com uma amostra de 100 folhas separas unicamente para esta finalidade. Desta forma, a melhor equação para estima a área foliar de Eugenia uniflora L. é a de modelo potencia AFE= 0,8334(CL)^(0,9435 ), obtidas a partir do produto da multiplicação das medidas do comprimento com a largura da superfície foliar. |
Palavras-Chave: |
Digitalização; Imagem. |
Thesagro: |
Eugenia Uniflora; Modelo Matemático; Pitanga. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4067/1/uso-imagens-arantes.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
04/08/2015 |
Data da última atualização: |
04/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
CATTANEO, L. F.; PEREIRA, M. G.; MARIN, S. L. D.; THIEBAUT, J. T. L. |
Afiliação: |
Laércio Francisco Cattaneo, Incaper; Messias Gonzaga Pereira; Sergio Lucio David Marin, EMCAPA; Incaper/CNPq. |
Título: |
Herança de características associadas ao mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 363-366 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento da natureza e da magnitude dos efeitos gênicos que controlam determinado caráter é de fundamental importância na seleção e na predição do comportamento de gerações segregantes e híbridas (CRUZ e REGAZZI, 1997). A metodologia de análise de gerações permite estimar parâmetros genéticos baseados nas médias e variâncias através de experimentos envolvendo os progenitores P1 e P2, as gerações F1 e F2 e de retrocruzamentos RC1 e RC2 (CRUZ e REGAZZI, 1997). De acordo com Falconer (1981), para os caracteres métricos, as questões primárias da genética são formuladas em termos de variâncias, sendo a base do estudo da variação a sua partição em componentes de diferentes causas. Ramalho et al. (1993) salientam que a variância, uma estatística de segunda ordem, é preferida em relação à média, estatística de primeira ordem, porque esta última, em algumas situações, pode não representar o que realmente está acontecendo. Enquanto a média proporciona a soma algébrica de cada um dos locos individualmente, sujeita a erros ? devido ao fato de os genes dominantes estarem presentes, mas atuando em sentidos opostos nos vários locos, sendo o efeito final pequeno ou nulo ?, o uso da variância elimina esta desvantagem, porque os efeitos individuais de cada loco são elevados ao quadrado, não havendo possibilidades de eles se cancelarem. Outra vantagem que o estudo da variância pode proporcionar é a obtenção de estimativas de herdabilidade e predições de ganhos esperados com a seleção, o que não é possível com as médias. A variância aditiva, que é a variância dos valores genéticos, é um dos fatores determinantes da covariância ou semelhança entre parentes e, por conseguinte, o principal determinante das propriedades genéticas da população e do comportamento da população e da unidade melhorada (FALCONER, 1981; CRUZ e REGAZZI, 1997). A existência de variância aditiva constitui-se em um indicativo de maior facilidade na identificação de genótipos superiores com maior concentração de alelos favoráveis, enquanto a variância atribuída à dominância é indicativo de dificuldade no processo de seleção, contudo é importante quando se deseja explorar o vigor em combinações híbridas (CRUZ e REGAZZI, 1997). MenosO conhecimento da natureza e da magnitude dos efeitos gênicos que controlam determinado caráter é de fundamental importância na seleção e na predição do comportamento de gerações segregantes e híbridas (CRUZ e REGAZZI, 1997). A metodologia de análise de gerações permite estimar parâmetros genéticos baseados nas médias e variâncias através de experimentos envolvendo os progenitores P1 e P2, as gerações F1 e F2 e de retrocruzamentos RC1 e RC2 (CRUZ e REGAZZI, 1997). De acordo com Falconer (1981), para os caracteres métricos, as questões primárias da genética são formuladas em termos de variâncias, sendo a base do estudo da variação a sua partição em componentes de diferentes causas. Ramalho et al. (1993) salientam que a variância, uma estatística de segunda ordem, é preferida em relação à média, estatística de primeira ordem, porque esta última, em algumas situações, pode não representar o que realmente está acontecendo. Enquanto a média proporciona a soma algébrica de cada um dos locos individualmente, sujeita a erros ? devido ao fato de os genes dominantes estarem presentes, mas atuando em sentidos opostos nos vários locos, sendo o efeito final pequeno ou nulo ?, o uso da variância elimina esta desvantagem, porque os efeitos individuais de cada loco são elevados ao quadrado, não havendo possibilidades de eles se cancelarem. Outra vantagem que o estudo da variância pode proporcionar é a obtenção de estimativas de herdabilidade e predições de ganhos esperados com a seleção, o ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Mamão; Mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/868/1/2003-melhoramento-05.pdf
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Marc: |
LEADER 02984naa a2200205 a 4500 001 1007291 005 2015-08-04 008 2003 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCATTANEO, L. F. 245 $aHerança de características associadas ao mamoeiro.$h[electronic resource] 260 $c2003 300 $ap. 363-366 520 $aO conhecimento da natureza e da magnitude dos efeitos gênicos que controlam determinado caráter é de fundamental importância na seleção e na predição do comportamento de gerações segregantes e híbridas (CRUZ e REGAZZI, 1997). A metodologia de análise de gerações permite estimar parâmetros genéticos baseados nas médias e variâncias através de experimentos envolvendo os progenitores P1 e P2, as gerações F1 e F2 e de retrocruzamentos RC1 e RC2 (CRUZ e REGAZZI, 1997). De acordo com Falconer (1981), para os caracteres métricos, as questões primárias da genética são formuladas em termos de variâncias, sendo a base do estudo da variação a sua partição em componentes de diferentes causas. Ramalho et al. (1993) salientam que a variância, uma estatística de segunda ordem, é preferida em relação à média, estatística de primeira ordem, porque esta última, em algumas situações, pode não representar o que realmente está acontecendo. Enquanto a média proporciona a soma algébrica de cada um dos locos individualmente, sujeita a erros ? devido ao fato de os genes dominantes estarem presentes, mas atuando em sentidos opostos nos vários locos, sendo o efeito final pequeno ou nulo ?, o uso da variância elimina esta desvantagem, porque os efeitos individuais de cada loco são elevados ao quadrado, não havendo possibilidades de eles se cancelarem. Outra vantagem que o estudo da variância pode proporcionar é a obtenção de estimativas de herdabilidade e predições de ganhos esperados com a seleção, o que não é possível com as médias. A variância aditiva, que é a variância dos valores genéticos, é um dos fatores determinantes da covariância ou semelhança entre parentes e, por conseguinte, o principal determinante das propriedades genéticas da população e do comportamento da população e da unidade melhorada (FALCONER, 1981; CRUZ e REGAZZI, 1997). A existência de variância aditiva constitui-se em um indicativo de maior facilidade na identificação de genótipos superiores com maior concentração de alelos favoráveis, enquanto a variância atribuída à dominância é indicativo de dificuldade no processo de seleção, contudo é importante quando se deseja explorar o vigor em combinações híbridas (CRUZ e REGAZZI, 1997). 653 $aCarica papaya L 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 700 1 $aPEREIRA, M. G. 700 1 $aMARIN, S. L. D. 700 1 $aTHIEBAUT, J. T. L. 773 $tIn: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003.
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