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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/01/2015 |
Data da última atualização: |
14/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ARAUJO, R. de C. Z.; CHAUFOUN, S. M.; ANGÉLICO. C. L.; ARAÚJO, J. B. S.; PEREIRA, M. C. |
Afiliação: |
Rita de Cássia Zanuncio Araujo, Incaper; Sára Maria Chalfoun; Caroline Lima Angélico; João Batista Silva Araújo, Incaper; Marcelo Cláudio Pereira. |
Título: |
Avaliação in vitro da atividade fungitóxica de extratos de condimentos na inibição de fungos isolados de pães artesanais. |
Título original: |
In vitro evaluation of the fungitoxic activity of seasonings on the inhibition of fungi isolated from homemade breads. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, v. .33, n. 2, 2009 |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-70542009000200029 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se, na presente pesquisa, avaliar a atividade antifúngica in vitro de alho, gengibre, orégano, cravo, canela e tomilho sobre a inibição e o desenvolvimento de Aspergillus ochraceus, Penicillium roqueforti, Rhizopus stolonifer, desenvolvidos em pães artesanais. Para cada planta foram preparados extratos alcólicos (EA10%, EA20% e EA25%), extrato aquoso (EAQ10%), extrator alcoólico puro (EAP) e testemunha sem extrato e álcool. Para alho, gengibre, orégano incluiu-se o extrato alcoólico da planta fresca (EAF 10%). Os experimentos foram instalados no Laboratório de Fitopatologia do EcoCentro/EPAMIG, Lavras, MG e no Laboratório de Fitopatologia do Incaper/CRDS-CS, em Domingos Martins, ES. Os tratamentos foram aplicados sobre os fungos inoculados em placas de petri, em meio BDA. Calcularam-se médias do Índice de Velocidade de Crescimento Micelial (IVCM) e esporulação. Os EA de plantas desidratadas a 10%, 20% e 25% inibiram totalmente o crescimento micelial dos fungos estudados, com exceção do EA 25% de alho sobre o Penicillium roqueforti e o EA 25% de gengibre sobre o desenvolvimento do Aspergillus ochraceus que não se diferenciaram da testemunha. O EA de alho teve um efeito não inibitório sobre P. roqueforti. Os EA, EAF e EAP apresentaram menor esporulação em relação à testemunha, exceto com gengibre e cravo sobre a esporulação do R. stolonifer e o EAQ apresentou um efeito semelhante ao da testemunha.
This research was carried out to evaluate the in vitro anti-fungus activity of alcoholic extracts of garlic, ginger, oregano, clove, cinnamon, and thyme on the inhibition and development of Aspergillus ochraceus, Penicillium roqueforti, and Rhizopus stolonifer, which develop in homemade breads. For each commercial seasoning, alcoholic extracts (AE) were prepared (AE10%, AE20% and AE25%) as well as aqueous extract (AQE) at 10%, pure alcoholic extract (PAE), and control without extract and alcohol. For garlic, ginger and oregano, a fresh plant alcoholic extract (FAE10%) was included. The experiments were installed at Plant Pathology Laboratories, EcoCentro/EPAMIG, MG and at Incaper/CRDS-CS in Domingos Martins, ES. The treatments were applied to the fungi inoculated on Petri dishes, on BDA medium. Mycelial Index Growth Speed (MIGS) and sporulation were calculated. All of the AE from dehydrated plants (10%, 20%, and 25%) showed significant inhibitory effect on the mycelial growth and fungus sporulation, and an unstable performance was observed when the AE seasoning concentration was 0%. The control presented higher MIGS and sporulation. Garlic AE25% on Penicillium roqueforti and ginger AE25% on Aspergillus ochraceus did not differ from the control. Garlic AE did not present an inhibitory effect on P. roqueforti. The AE, FAE and PAE presented lower sporulation in relation to the control, exception made to ginger and clove on the sporulation of R. stolonifer, and the AQE showed an effect similar to the control. MenosObjetivou-se, na presente pesquisa, avaliar a atividade antifúngica in vitro de alho, gengibre, orégano, cravo, canela e tomilho sobre a inibição e o desenvolvimento de Aspergillus ochraceus, Penicillium roqueforti, Rhizopus stolonifer, desenvolvidos em pães artesanais. Para cada planta foram preparados extratos alcólicos (EA10%, EA20% e EA25%), extrato aquoso (EAQ10%), extrator alcoólico puro (EAP) e testemunha sem extrato e álcool. Para alho, gengibre, orégano incluiu-se o extrato alcoólico da planta fresca (EAF 10%). Os experimentos foram instalados no Laboratório de Fitopatologia do EcoCentro/EPAMIG, Lavras, MG e no Laboratório de Fitopatologia do Incaper/CRDS-CS, em Domingos Martins, ES. Os tratamentos foram aplicados sobre os fungos inoculados em placas de petri, em meio BDA. Calcularam-se médias do Índice de Velocidade de Crescimento Micelial (IVCM) e esporulação. Os EA de plantas desidratadas a 10%, 20% e 25% inibiram totalmente o crescimento micelial dos fungos estudados, com exceção do EA 25% de alho sobre o Penicillium roqueforti e o EA 25% de gengibre sobre o desenvolvimento do Aspergillus ochraceus que não se diferenciaram da testemunha. O EA de alho teve um efeito não inibitório sobre P. roqueforti. Os EA, EAF e EAP apresentaram menor esporulação em relação à testemunha, exceto com gengibre e cravo sobre a esporulação do R. stolonifer e o EAQ apresentou um efeito semelhante ao da testemunha.
This research was carried out to evaluate the in vitro anti-fungus act... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Condimentos; Ervas aromáticas; Extrato alcoólico; Fungos; Pão; Pão artesanal. |
Thesaurus NAL: |
Alcoholic extracts; Bread; Fungi; Herbs; Spices. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/547/1/avaliacao-in-vitro-da-tividade-fungitoxica-RITA-E-JOAO-ARAUJO.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/08/2015 |
Data da última atualização: |
10/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
PALHANO, F. L.; VILCHES, T. T. B.; SANTOS, R. B.; ORLANDO, M. T. D.; FERNANDES, P. M. B. |
Afiliação: |
Fernando L. Palhano, UFES; Thábita T. B. Vilches, UFES; Reginaldo B. Santos, UFES; Marcos T. D. Orlando, UFES; Patricia M.B. Fernandes, UFES. |
Título: |
Inativação de esporos de Colletotrichum gloeosporioides por ação combinada do citral ou óleo essencial de capim-limão e alta pressão hidrostática. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 587-590. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamão possui uma casca muito fina, que se danifica facilmente, e pequenas lesões durante o manuseio são portas de entrada para microorganismos. Antracnose é a mais importante doença pós-colheita do mamão, sendo causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides (Penz e Saccardo). Um método efetivo para o controle de várias doenças, incluindo a antracnose, é o tratamento hidrotérmico dos frutos. Entretanto, esse tratamento pode causar alterações no metabolismo do fruto e conseqüente descaracterização da palatabilidade, implicando rígido controle da temperatura da água e do tempo de imersão. Além disso, para tornar o tratamento hidrotérmico mais eficiente, usualmente é adicionada a água um fungicida (ZAMBOLIM et al., 2002).
O potencial da alta pressão hidrostática (HHP), como um método não-térmico para a inativação de microorganismos e para preservar alimentos, vem sendo muito estudado em todo mundo nos últimos anos. Alguns exemplos de alimentos comercializados tratados por alta pressão hidrostática são: presunto, na Espanha; guacamole, nos EUA; suco de laranja, na França; tendereização da carne, no Japão; entre outros. Alterações morfológicas em microrganismos, como mudanças na distribuição das organelas celulares e alterações na membrana celular são conseqüência de tratamentos com altas pressões hidrostáticas. Uma nova maneira para reduzir a proliferação de microorganismos é o uso de óleos essenciais de plantas. As propriedades fungicidas e bactericidas de vários óleos essenciais têm sido descritas por vários trabalhos (PUPO et al., 2003). Óleos essenciais atuam causando uma desestruturação da membrana do microorganismo, levando-o à morte. O uso de óleos essências é uma alternativa com grande potencial de uso no controle de doenças fúngicas, pois permite a diminuição ou substituição do uso de fungicidas, causando menor impacto ambiental e maior aceitabilidade do produto. Citral é o maior componente (> 70 %) do óleo essencial do capim-limão (Cymbopogom citratus Stapf.). Esse monoterpeno mostrou-se efetivo no controle do crescimento micelial e da germinação de esporos de C. gloeosporioides (PUPO et al., 2003). Além disso, é um dos flavorizantes mais utilizados pela industria mundial.
Neste trabalho, foi investigado o efeito do tratamento simultâneo do citral, ou óleo essencial de capim-limão, e HHP no controle de C. gloeosporioides. MenosO mamão possui uma casca muito fina, que se danifica facilmente, e pequenas lesões durante o manuseio são portas de entrada para microorganismos. Antracnose é a mais importante doença pós-colheita do mamão, sendo causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides (Penz e Saccardo). Um método efetivo para o controle de várias doenças, incluindo a antracnose, é o tratamento hidrotérmico dos frutos. Entretanto, esse tratamento pode causar alterações no metabolismo do fruto e conseqüente descaracterização da palatabilidade, implicando rígido controle da temperatura da água e do tempo de imersão. Além disso, para tornar o tratamento hidrotérmico mais eficiente, usualmente é adicionada a água um fungicida (ZAMBOLIM et al., 2002).
O potencial da alta pressão hidrostática (HHP), como um método não-térmico para a inativação de microorganismos e para preservar alimentos, vem sendo muito estudado em todo mundo nos últimos anos. Alguns exemplos de alimentos comercializados tratados por alta pressão hidrostática são: presunto, na Espanha; guacamole, nos EUA; suco de laranja, na França; tendereização da carne, no Japão; entre outros. Alterações morfológicas em microrganismos, como mudanças na distribuição das organelas celulares e alterações na membrana celular são conseqüência de tratamentos com altas pressões hidrostáticas. Uma nova maneira para reduzir a proliferação de microorganismos é o uso de óleos essenciais de plantas. As propriedades fungicidas e bactericidas de vários óleos esse... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antracnose; Capim-limão; Citral; Mamão; Mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/896/1/2003-fitopatologia-04.pdf
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Marc: |
LEADER 03314naa a2200241 a 4500 001 1007327 005 2019-10-10 008 2003 bl --- 0-- u #d 100 1 $aPALHANO, F. L. 245 $aInativação de esporos de Colletotrichum gloeosporioides por ação combinada do citral ou óleo essencial de capim-limão e alta pressão hidrostática.$h[electronic resource] 260 $c2003 300 $ap. 587-590. 520 $aO mamão possui uma casca muito fina, que se danifica facilmente, e pequenas lesões durante o manuseio são portas de entrada para microorganismos. Antracnose é a mais importante doença pós-colheita do mamão, sendo causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides (Penz e Saccardo). Um método efetivo para o controle de várias doenças, incluindo a antracnose, é o tratamento hidrotérmico dos frutos. Entretanto, esse tratamento pode causar alterações no metabolismo do fruto e conseqüente descaracterização da palatabilidade, implicando rígido controle da temperatura da água e do tempo de imersão. Além disso, para tornar o tratamento hidrotérmico mais eficiente, usualmente é adicionada a água um fungicida (ZAMBOLIM et al., 2002). O potencial da alta pressão hidrostática (HHP), como um método não-térmico para a inativação de microorganismos e para preservar alimentos, vem sendo muito estudado em todo mundo nos últimos anos. Alguns exemplos de alimentos comercializados tratados por alta pressão hidrostática são: presunto, na Espanha; guacamole, nos EUA; suco de laranja, na França; tendereização da carne, no Japão; entre outros. Alterações morfológicas em microrganismos, como mudanças na distribuição das organelas celulares e alterações na membrana celular são conseqüência de tratamentos com altas pressões hidrostáticas. Uma nova maneira para reduzir a proliferação de microorganismos é o uso de óleos essenciais de plantas. As propriedades fungicidas e bactericidas de vários óleos essenciais têm sido descritas por vários trabalhos (PUPO et al., 2003). Óleos essenciais atuam causando uma desestruturação da membrana do microorganismo, levando-o à morte. O uso de óleos essências é uma alternativa com grande potencial de uso no controle de doenças fúngicas, pois permite a diminuição ou substituição do uso de fungicidas, causando menor impacto ambiental e maior aceitabilidade do produto. Citral é o maior componente (> 70 %) do óleo essencial do capim-limão (Cymbopogom citratus Stapf.). Esse monoterpeno mostrou-se efetivo no controle do crescimento micelial e da germinação de esporos de C. gloeosporioides (PUPO et al., 2003). Além disso, é um dos flavorizantes mais utilizados pela industria mundial. Neste trabalho, foi investigado o efeito do tratamento simultâneo do citral, ou óleo essencial de capim-limão, e HHP no controle de C. gloeosporioides. 653 $aAntracnose 653 $aCapim-limão 653 $aCitral 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 700 1 $aVILCHES, T. T. B. 700 1 $aSANTOS, R. B. 700 1 $aORLANDO, M. T. D. 700 1 $aFERNANDES, P. M. B. 773 $tIn: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003.
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