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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
RODRIGUES, D. D.; MARIANO, S. R.; SILVA, M. A. B. da; RANGEL, O. J. P.; CARVALHO, C. S.; TRUGILHO, G. A.; SILVA, M. A. P. da; GONÇALVES, M. M.; EGIDIO, L. S.; XAVIER, S. A. B.; CASSA, N.; CRESPO, A. M.; LOUBACK, G. C.; PERON, I. B.; SOUZA, M. N. |
Afiliação: |
Dayvson Dansi Rodrigues, IFES; Sillas Ramos Mariano, IFES; Maria Amélia Bonfante da Silva, IFES; OtacÃlio José Passos Rangel, IFES; Cesar Santos Carvalho, Incaper; Guilherme Andrião Trugilho, IFES; Marlon Alves Peçanha da Silva, IFES; Marjorie Mezabarba Gonçalves, IFES; Luana Soares Egidio, IFES; Silvia Aline Bérgamo Xavier, IFES; Natália Cassa, IFES; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Geisa Corrêa Louback, IFES; Igor Borges Peron, IFES; MaurÃcio Novaes Souza, IFES. |
Título: |
Estratégias de recuperação de áreas degradadas. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 3, p. 94-125, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ãreas degradadas é um tema de grande importância no Brasil, pois se trata de um paÃs com grandes áreas ocupadas pela agropecuária. Dada essa condição, grandes áreas foram desflorestadas para dar lugar a essa atividade. Porém, devido ao mau uso, tornaram-se áreas degradadas: sua recuperação é de suma importância para que sejam convertidas em áreas com potencial produtivo sem a necessidade de se expandir a fronteira agropecuária por meio do desmatamento de florestas nativas. A identificação de áreas degradadas e o planejamento de sua recuperação são obtidos a partir da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), que é feita por meio dos Estudos de Impactos Ambientais (EIA) e o seu resumo, conhecido como Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que deve apresentar a sÃntese dos resultados dos estudos sobre o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto. A partir destes estudos realizados, são então colocadas em prática as ações para a recuperação da área degradada em questão. Uma prática que vem sendo adotada em diferentes nÃveis governamentais, desde municipal, estadual até a esfera federal, são os pagamentos por serviços ambientais (PSA), que remuneram o produtor que tenha uma área recuperada ou apoiam financeiramente para que ele recupere uma área em sua propriedade. Dois exemplos de PSA mais conhecidos são o de Catskill, em Nova Iorque, EUA; e no municÃpio de Extrema, Minas Gerais, que protegem suas bacias hidrográficas e seus recursos hÃdricos para a produção de água a partir do PSA. MenosÃreas degradadas é um tema de grande importância no Brasil, pois se trata de um paÃs com grandes áreas ocupadas pela agropecuária. Dada essa condição, grandes áreas foram desflorestadas para dar lugar a essa atividade. Porém, devido ao mau uso, tornaram-se áreas degradadas: sua recuperação é de suma importância para que sejam convertidas em áreas com potencial produtivo sem a necessidade de se expandir a fronteira agropecuária por meio do desmatamento de florestas nativas. A identificação de áreas degradadas e o planejamento de sua recuperação são obtidos a partir da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), que é feita por meio dos Estudos de Impactos Ambientais (EIA) e o seu resumo, conhecido como Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que deve apresentar a sÃntese dos resultados dos estudos sobre o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto. A partir destes estudos realizados, são então colocadas em prática as ações para a recuperação da área degradada em questão. Uma prática que vem sendo adotada em diferentes nÃveis governamentais, desde municipal, estadual até a esfera federal, são os pagamentos por serviços ambientais (PSA), que remuneram o produtor que tenha uma área recuperada ou apoiam financeiramente para que ele recupere uma área em sua propriedade. Dois exemplos de PSA mais conhecidos são o de Catskill, em Nova Iorque, EUA; e no municÃpio de Extrema, Minas Gerais, que protegem suas bacias hidrográficas e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Degradação Ambiental; Desmatamento; Impacto Ambiental. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4485/1/cap3-area-degradada.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/01/2015 |
Data da última atualização: |
14/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
- - - |
Autoria: |
FERRÃO, R. G.; GALVEAS, P.A.O.; SANTOS, J.A.C; FERRÃO, M. A. G.; GAMA, E.E.G.e; DESSAUNE FILHO, N. |
Afiliação: |
Romário Gava Ferrão, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café. |
Título: |
Cultivares de milho para o Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa v. 43, n. 246, p. 186-199, 1996. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Vinte e cinco cultivares de milho, de ciclo normal, e vinte e cinco de ciclo precoce foram avaliados de 1990 a 1992, em 10 ambientes do Estado do Espirito Santo, sendo seis com irrigacao e quatro sem irrigacao. O delineameto experimental foi o latico 5x5 com tres repeticoes para cada tipo de ensaio. Com base nos resultados recomendam-se os seguintes cultivares: Grupo Normal - AG612, G 700, AG 6601, P 3210, G 551, G 650, CONT 533, XL 604, C 135, P 3226; Grupo precoce - G 600, AG 122, C 505, C 431, C 805, BR 201, AG 513, G 85, AG 405, G 96, C e AG 519.Em media os cultivares do grupo normal e recoce avaliados com irrigacao forma 34,6% e 50,1%, repectivamente, mais produtivos que em condicoes sem irrigacao. As produtividades medias de graos forma de 5.559 kg/ha e 5.915 kg/ha para os grupos normal e precoce, respectivamente, tendo alcancado ate 6.707 e 7.202 kg/ha em analise conjunta nos 10 ambientes. |
Palavras-Chave: |
Afonso Claudio; Cachoeiro do Itapemirim; Colatina; Cultivar; Cultivares; Espirito Santo; Linhares; Maize; Milho; Pinheiros; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/552/1/Cultivares-milho.pdf
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Marc: |
LEADER 01726naa a2200313 a 4500 001 1004919 005 2015-01-14 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERRÃO, R. G. 245 $aCultivares de milho para o Estado do Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c1996 520 $aVinte e cinco cultivares de milho, de ciclo normal, e vinte e cinco de ciclo precoce foram avaliados de 1990 a 1992, em 10 ambientes do Estado do Espirito Santo, sendo seis com irrigacao e quatro sem irrigacao. O delineameto experimental foi o latico 5x5 com tres repeticoes para cada tipo de ensaio. Com base nos resultados recomendam-se os seguintes cultivares: Grupo Normal - AG612, G 700, AG 6601, P 3210, G 551, G 650, CONT 533, XL 604, C 135, P 3226; Grupo precoce - G 600, AG 122, C 505, C 431, C 805, BR 201, AG 513, G 85, AG 405, G 96, C e AG 519.Em media os cultivares do grupo normal e recoce avaliados com irrigacao forma 34,6% e 50,1%, repectivamente, mais produtivos que em condicoes sem irrigacao. As produtividades medias de graos forma de 5.559 kg/ha e 5.915 kg/ha para os grupos normal e precoce, respectivamente, tendo alcancado ate 6.707 e 7.202 kg/ha em analise conjunta nos 10 ambientes. 653 $aAfonso Claudio 653 $aCachoeiro do Itapemirim 653 $aColatina 653 $aCultivar 653 $aCultivares 653 $aEspirito Santo 653 $aLinhares 653 $aMaize 653 $aMilho 653 $aPinheiros 653 $aZea mays 700 1 $aGALVEAS, P.A.O. 700 1 $aSANTOS, J.A.C 700 1 $aFERRÃO, M. A. G. 700 1 $aGAMA, E.E.G.e 700 1 $aDESSAUNE FILHO, N. 773 $tRevista Ceres, Viçosa$gv. 43, n. 246, p. 186-199, 1996.
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