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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
16/01/2015 |
Data da última atualização: |
16/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FERRÃO, R. G.; SILVA, A. E. S. da; FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da. |
Afiliação: |
Romário Gava Ferrão, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café. |
Título: |
No Espírito Santo, cafeicultura responde por 43% da produção agrícola. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Visão Agrícola, Belo Horizonte, n. 12, p. 95-96, jun./jul. 2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
A cafeicultura é principal atividade agrícola na geração de emprego e renda no Espírito Santo, respondendo por 43% do valor bruto da produção capixaba. O estado com a produção de 12,5 milhões de sacas em 2012, ocupa a segunda colocação brasileira, com cerca de 25% da total nacional, com expressivos cultivos de café arábica e café conilon. Desse total, 9,7 sacas é de café conilon que coloca o estado como o maior produtor brasileiro, com 78% do café robusta brasileiro e 20% mundial. A produção capixaba advém de uma área de aproximadamente 500 mil hectares, de um parque cafeeiro de 1,2 bilhão de plantas, cultivado em 60 mil propriedades por 131 mil famílias, que emprega direta e indiretamente cerca de 400 mil pessoas. O estado apresenta uma cafeicultura bastante competitiva, onde a sua produtividade média é de 28 sacas/ha, com o arábica na ordem de 18,0 sacas/ha e conilon 34 sacas/ha. Muitos produtores que utilizam adequadamente as tecnologias desenvolvidas e recomendadas pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), alcançam rendimentos e 80,00 e 120 sacas/ha de café arábica e café conilon, respectivamente. A cafeicultura do Estado, vem passando por mudanças muito significativas em produtividade, qualidade final do produto e sustentabilidade da atividade. Essa transformação é oriunda, sobretudo, da renovação e revigoramento dos cafezais utilizando as tecnologias e os conhecimentos provenientes de uma programa de pesquisa e transferência de tecnologias, desenvolvido pelo Incaper em parcerias com instituições públicas e privadas brasileiras, que vem sendo realizado desde 1985. Como resultados mais aplicados foram o lançadas e recomendadas diferentes cultivares para os diversos macro ambientes capixaba, definição de espaçamentos, a poda, recomendação de calagem e adubação, manejo e conservação de solo, manejo de pragas, doenças e irrigação e, os associados a melhoria da qualidade. Essas tecnologias entre outras, têm contribuído de forma expressiva para dobrar a produtividade a produção estadual nesses últimos dez anos. Mesmo com os avanços expressivos, o planejamento dessa cafeicultura realizado em 2007 define desafios importantes para até 2025, que são: dobrar a produção sem incremento de área, produzir pelo menos 20% dos cafés com qualidade superior, desenvolver variedades que vão ao encontro das demandas do produtores, das indústrias e dos consumidores, desenvolver tecnologias visando o adequado manejo da irrigação, colheita mecânica e aumentar o plantio de café associado com árvore. Para oferecer resposta a essas demandas e acelerar a sustentabilidade da cafeicultura capixaba, o Incaper vem executando 38 projetos de pesquisa nas diferentes áreas do conhecimento e operacionalizando os seguinte programas estratégicos para o desenvolvimento da cafeicultura capixaba: programas renova sul conilon, renovar café arábica e melhoria da qualidade. MenosA cafeicultura é principal atividade agrícola na geração de emprego e renda no Espírito Santo, respondendo por 43% do valor bruto da produção capixaba. O estado com a produção de 12,5 milhões de sacas em 2012, ocupa a segunda colocação brasileira, com cerca de 25% da total nacional, com expressivos cultivos de café arábica e café conilon. Desse total, 9,7 sacas é de café conilon que coloca o estado como o maior produtor brasileiro, com 78% do café robusta brasileiro e 20% mundial. A produção capixaba advém de uma área de aproximadamente 500 mil hectares, de um parque cafeeiro de 1,2 bilhão de plantas, cultivado em 60 mil propriedades por 131 mil famílias, que emprega direta e indiretamente cerca de 400 mil pessoas. O estado apresenta uma cafeicultura bastante competitiva, onde a sua produtividade média é de 28 sacas/ha, com o arábica na ordem de 18,0 sacas/ha e conilon 34 sacas/ha. Muitos produtores que utilizam adequadamente as tecnologias desenvolvidas e recomendadas pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), alcançam rendimentos e 80,00 e 120 sacas/ha de café arábica e café conilon, respectivamente. A cafeicultura do Estado, vem passando por mudanças muito significativas em produtividade, qualidade final do produto e sustentabilidade da atividade. Essa transformação é oriunda, sobretudo, da renovação e revigoramento dos cafezais utilizando as tecnologias e os conhecimentos provenientes de uma programa de pesquisa e transferênci... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado). |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03586nam a2200193 a 4500 001 1004970 005 2015-01-16 008 2013 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFERRÃO, R. G. 245 $aNo Espírito Santo, cafeicultura responde por 43% da produção agrícola. 260 $aVisão Agrícola, Belo Horizonte, n. 12, p. 95-96, jun./jul. 2013.$c2013 500 $aResumo. 520 $aA cafeicultura é principal atividade agrícola na geração de emprego e renda no Espírito Santo, respondendo por 43% do valor bruto da produção capixaba. O estado com a produção de 12,5 milhões de sacas em 2012, ocupa a segunda colocação brasileira, com cerca de 25% da total nacional, com expressivos cultivos de café arábica e café conilon. Desse total, 9,7 sacas é de café conilon que coloca o estado como o maior produtor brasileiro, com 78% do café robusta brasileiro e 20% mundial. A produção capixaba advém de uma área de aproximadamente 500 mil hectares, de um parque cafeeiro de 1,2 bilhão de plantas, cultivado em 60 mil propriedades por 131 mil famílias, que emprega direta e indiretamente cerca de 400 mil pessoas. O estado apresenta uma cafeicultura bastante competitiva, onde a sua produtividade média é de 28 sacas/ha, com o arábica na ordem de 18,0 sacas/ha e conilon 34 sacas/ha. Muitos produtores que utilizam adequadamente as tecnologias desenvolvidas e recomendadas pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), alcançam rendimentos e 80,00 e 120 sacas/ha de café arábica e café conilon, respectivamente. A cafeicultura do Estado, vem passando por mudanças muito significativas em produtividade, qualidade final do produto e sustentabilidade da atividade. Essa transformação é oriunda, sobretudo, da renovação e revigoramento dos cafezais utilizando as tecnologias e os conhecimentos provenientes de uma programa de pesquisa e transferência de tecnologias, desenvolvido pelo Incaper em parcerias com instituições públicas e privadas brasileiras, que vem sendo realizado desde 1985. Como resultados mais aplicados foram o lançadas e recomendadas diferentes cultivares para os diversos macro ambientes capixaba, definição de espaçamentos, a poda, recomendação de calagem e adubação, manejo e conservação de solo, manejo de pragas, doenças e irrigação e, os associados a melhoria da qualidade. Essas tecnologias entre outras, têm contribuído de forma expressiva para dobrar a produtividade a produção estadual nesses últimos dez anos. Mesmo com os avanços expressivos, o planejamento dessa cafeicultura realizado em 2007 define desafios importantes para até 2025, que são: dobrar a produção sem incremento de área, produzir pelo menos 20% dos cafés com qualidade superior, desenvolver variedades que vão ao encontro das demandas do produtores, das indústrias e dos consumidores, desenvolver tecnologias visando o adequado manejo da irrigação, colheita mecânica e aumentar o plantio de café associado com árvore. Para oferecer resposta a essas demandas e acelerar a sustentabilidade da cafeicultura capixaba, o Incaper vem executando 38 projetos de pesquisa nas diferentes áreas do conhecimento e operacionalizando os seguinte programas estratégicos para o desenvolvimento da cafeicultura capixaba: programas renova sul conilon, renovar café arábica e melhoria da qualidade. 653 $aCafé 653 $aCafeicultura 653 $aEspírito Santo (Estado) 700 1 $aSILVA, A. E. S. da 700 1 $aFERRÃO, M. A. G. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da.
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Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
10/01/2014 |
Data da última atualização: |
14/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
RAMOS, H. E. dos A.; SILVA, J. G. F. da.; SILVA, A. O. da.; ULIANA, E. M. |
Afiliação: |
Hugo Ely dos Anjos Ramos, FAPES/Incaper; José Geraldo Ferreira da Silva, Incaper; Aline Oliveira da Silva, FAPES/Incaper; Eduardo Morgan Uliana, FAPES/Incaper. |
Título: |
Estimativa da evapotranspiração de referência de para o município de Linhares - ES. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 39.; CONGRESSO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE INGENIERÍA AGRÍCOLA, 9, 2010, Vitória, ES. A engenharia agrícola e o desenvolvimento das pequenas propriedades rurais. Anais... Vitória: CONBEA, 2010. |
Páginas: |
4p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estimar a evapotranspiração de referência (ET0) mensal para Município de Linhares ? ES, pelo método empírico de HARGREAVES e SAMANI (1985) por este
ser um método simplificado para a sua determinação. Foram utilizados dados médios mensais de temperatura do ar durante o período de 1976 a 2006, da estação Meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, localizada na latitude 19º23?59??S, longitude de 040º04?01??W e a 28 m acima do nível do mar, no Município de Linhares, Espírito Santo, onde após o processamento dos dados através do uso do editor de planílhas Excel© foram calculadas as médias mensais de evapotranspiração. Climatologicamente, o Município está classificado de acordo com o método de THORNTHWAITE (1948) como C2rA?a? e pelo método de KÖPPEN e GEIGER (1928) por Aw. Os valores mensais de ET0 variam de 84 mm a 153 mm, sendo que entre os meses de maio a julho apresentam os menores valores de ET0 provocado pela restrição térmica na região, enquanto os meses de outubro a março apresentam os maiores valores de ET0, o que caracteriza um aumento da temperatura na região. |
Palavras-Chave: |
Climatologia; Evapotranspiração; Hargreaves e Samani; Linhares (Município). |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/212/1/ESTIMATIVA-DA-EVAPOTRANSPIRACAO-DE-REFERENCIA-DE-PARA-O-MUNICIPIO-TC0702-1.pdf
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Marc: |
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