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Registros recuperados : 333 | |
61. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | COSTA, H.; VENTURA, J. A.; BARBOSA, J. C.; REZENDE, J. A. M. Amarelão do tomateiro. 1 ed. Vitória, ES: Incaper, 2009. (Incaper. Documentos, 175). Publicado também na Revista AgroMinas, ano 4, n. 28, 2013.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha; São Gabriel da Palha; Sooretama. |
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65. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | FORNAZIER, M. J.; PRATISSOLI, D.; CARMO, C. A. S. do. Controle biológico da traça do tomateiro. In: SIMPÓSIO INTERNO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 1., 2004, Vitória. Resumo das ações de pesquisa, desenvolvimento e inovações tecnológicas. Vitória, ES : Incaper, p. 139-140, 2005. (Incaper. Documentos, 140).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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66. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | PREZOTTI, L. C.; BALBINO, J. M. de S.; STOCK, L. A.; FERREIRA, L. R.; CARMO, C. A. S. do. Efeito da matéria orgânica, fósforo e calcário na produção de tomate. In: ENCONTRO SOBRE OLERICULTURA DA REGIAO SUDESTE DO BRASIL, 1., 1988, Vitoria. Documento final... Vitoria: SOB; EMCAPA, 1988. 69p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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68. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | COSTA, H.; VENTURA, J. A.; ZAMBOLIN, E. M.; BASTOS, J. V. B.; CALIMAN, L. Distribuição do Pepper yellow mosaic virus (PepYMV) em tomateiro na região serrana do Espírito Santo. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 28, supl., p. 247, ago. 2003. Resumo apresentado no Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 36, 2003. Resumo.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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74. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | ATHAYDE, J. T.; MARIM, A. J.; VALENTE, C. F.; FERREIRA, L. A. Ocorrência da "Mancha de Cladosporium" do tomateiro no Estado do Espírito Santo. In: Fitopatologia Brasileira, v.3, n.1, p. 76-77, 1978. Resumo apresentado no XI Congresso da Sociedade Brasileira de Fitopatologia, Vicosa, MG, 1978.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 333 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
09/10/2013 |
Data da última atualização: |
09/10/2013 |
Tipo da produção científica: |
Pós-Graduação |
Autoria: |
KUHLCAMP, K. T. |
Afiliação: |
Karin Tesch Kuhlcamp, Incaper. |
Título: |
Manejo da requeima no tomateiro com silicato de potássio e fungicidas. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Alegre, ES : Universidade Federal do Espírito Santo, 2008. |
Páginas: |
47 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação Mestrado. |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este trabalho avaliar a viabilidade do uso do silicato de potássio e fungicidas; isolados ou associados; no manejo da requeima do tomateiro em dois experimentos de campo (E) conduzidos em delineamento em blocos casualizados com três repetições. No primeiro experimento (E1); conduzido de julho a setembro de 2006; testaram-se os seguintes tratamentos: T1 testemunha; T2 silicato de potássio semanal; T3 fungicida sistêmico ou protetor; semanalmente alternados; e T4 fungicida (sistêmico ou protetor) ou silicato de potássio; alternado semanalmente. No segundo experimento (E2); conduzido de maio a julho de 2007; acrescentou-se o T5 silicato de potássio e fungicida (sistêmico ou protetor) aplicados juntos semanalmente. Em ambos experimentos; a área foliar e a severidade foram quantificadas semanalmente. Foram obtidas as seguintes variáveis: curva de progresso da requeima; área abaixo da curva de progresso da requeima (AACPR); severidade máxima (Ymáx); tempo para atingir a máxima severidade (TAMS); área abaixo da curva de progresso da requeima até a severidade máxima (AACPRy); curva de progresso da área foliar; duração da área foliar (LAD); duração da área foliar sadia (HAD); produção total; perda de resistência (PRES); tempo de prateleira (TPRA) e concentração de silício (Si) e potássio (K) nas folhas. Considerando a AACPR no E1; o efeito do T3 não difere do T4; não há diferença significativa entre os efeitos dos tratamentos no E2. Na produção; no E1 dos T3 e T4; há um incremento da ordem de 162;87 e 81%; respectivamente; quando comparado à testemunha. No E2; os T3; T4 e T5 proporcionam aumento de produção em 576; 348 e 544%; respectivamente; quando comparado à testemunha. A HAD do T4 é 50;16 e 47;3% maior do que a do T1; no E1 e E2; respectivamente. As concentrações de Si nas folhas são maiores nos tratamentos com a aplicação de silicato de potássio. A relação entre produção e AACPR não apresenta um bom ajuste; ao contrário do obtido pela relação entre produção e HAD; que apresenta um modelo linear de regressão mais ajustado. Com estes resultados; verifica-se que o silicato de potássio é promissor em reduzir o número de aplicações de fungicidas. MenosObjetivou-se com este trabalho avaliar a viabilidade do uso do silicato de potássio e fungicidas; isolados ou associados; no manejo da requeima do tomateiro em dois experimentos de campo (E) conduzidos em delineamento em blocos casualizados com três repetições. No primeiro experimento (E1); conduzido de julho a setembro de 2006; testaram-se os seguintes tratamentos: T1 testemunha; T2 silicato de potássio semanal; T3 fungicida sistêmico ou protetor; semanalmente alternados; e T4 fungicida (sistêmico ou protetor) ou silicato de potássio; alternado semanalmente. No segundo experimento (E2); conduzido de maio a julho de 2007; acrescentou-se o T5 silicato de potássio e fungicida (sistêmico ou protetor) aplicados juntos semanalmente. Em ambos experimentos; a área foliar e a severidade foram quantificadas semanalmente. Foram obtidas as seguintes variáveis: curva de progresso da requeima; área abaixo da curva de progresso da requeima (AACPR); severidade máxima (Ymáx); tempo para atingir a máxima severidade (TAMS); área abaixo da curva de progresso da requeima até a severidade máxima (AACPRy); curva de progresso da área foliar; duração da área foliar (LAD); duração da área foliar sadia (HAD); produção total; perda de resistência (PRES); tempo de prateleira (TPRA) e concentração de silício (Si) e potássio (K) nas folhas. Considerando a AACPR no E1; o efeito do T3 não difere do T4; não há diferença significativa entre os efeitos dos tratamentos no E2. Na produção; no E1 dos T3 e T4; há... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle Integrado; Doenças e pragas; Fungicidas; Produtos Químicos Agrícolas; Silício; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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