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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/01/2014 |
Data da última atualização: |
14/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARTINS, C. A. da S.; ULIANA, E. M.; REIS, E. F. dos.; SILVA, J. G. F. da.; BERNARDES, C. de O. |
Afiliação: |
Camila Aparecida da Silva Martins, UFES; Eduardo Morgan Uliana, CCA/UFES; Edvaldo Fialho dos Reis, CCA/UFES; José Geraldo Ferreira da Silva, Incaper; Carolina de Oliveira Bernardes, CCA/UFES. |
Título: |
Balanço hídrico da cultura do café conilon nas condições edafoclimáticas do município de Ecoporanga-ES. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, vol. 7, n. 12, 2011. |
Páginas: |
16p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O balanço hídrico é uma ferramenta importante para determinação dos períodos de déficit hídrico e excedente hídrico que interferem diretamente no crescimento, desenvolvimento e na produção de café em qualquer região. Para aumentar a produção do cafeeiro conilon por unidade de área deve-se adotar um planejamento no manejo da cultura do café, que leve em consideração a demanda hídrica da cultura e as condições edafoclimáticas da região. Neste sentido, objetivou-se com este trabalho, apresentar o balanço hídrico da cultura do café conilon nas condições edafoclimáticas do Município de Ecoporanga-ES. O balanço hídrico da cultura em estudo foi determinado pelo método de Thornthwaite & Mather, utilizando a capacidade de água disponível no solo (CAD) de 10 mm para solo de textura arenosa e de 20 mm para solo de textura média. Foram adotados diferentes coeficientes de cultura (Kc) e diversos espaçamentos entre linhas e entre plantas. Conclui-se que o déficit hídrico anual varia de 113 a 620 mm para o solo de textura média e de 173 a 730 mm para o solo de textura arenosa, ambos distribuídos entre os meses de janeiro a outubro. Considerando os valores e o período de ocorrência do déficit hídrico é possível afirmar que há necessidade do uso da irrigação suplementar na região para atender a demanda hídrica da cultura e evitar que a mesma apresente sintomas de deficiência hídrica, devido à ausência de água disponível no solo em alguns meses do ano. |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Coeficiente de cultivo; Coffea canephora; Déficit hídrico; Ecoporanga (ES). |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/251/1/revbalanco-hidrico.pdf
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Marc: |
LEADER 02278naa a2200241 a 4500 001 1001588 005 2014-01-14 008 2011 bl --- 0-- u #d 100 1 $aMARTINS, C. A. da S. 245 $aBalanço hídrico da cultura do café conilon nas condições edafoclimáticas do município de Ecoporanga-ES.$h[electronic resource] 260 $c2011 300 $a16p. 520 $aO balanço hídrico é uma ferramenta importante para determinação dos períodos de déficit hídrico e excedente hídrico que interferem diretamente no crescimento, desenvolvimento e na produção de café em qualquer região. Para aumentar a produção do cafeeiro conilon por unidade de área deve-se adotar um planejamento no manejo da cultura do café, que leve em consideração a demanda hídrica da cultura e as condições edafoclimáticas da região. Neste sentido, objetivou-se com este trabalho, apresentar o balanço hídrico da cultura do café conilon nas condições edafoclimáticas do Município de Ecoporanga-ES. O balanço hídrico da cultura em estudo foi determinado pelo método de Thornthwaite & Mather, utilizando a capacidade de água disponível no solo (CAD) de 10 mm para solo de textura arenosa e de 20 mm para solo de textura média. Foram adotados diferentes coeficientes de cultura (Kc) e diversos espaçamentos entre linhas e entre plantas. Conclui-se que o déficit hídrico anual varia de 113 a 620 mm para o solo de textura média e de 173 a 730 mm para o solo de textura arenosa, ambos distribuídos entre os meses de janeiro a outubro. Considerando os valores e o período de ocorrência do déficit hídrico é possível afirmar que há necessidade do uso da irrigação suplementar na região para atender a demanda hídrica da cultura e evitar que a mesma apresente sintomas de deficiência hídrica, devido à ausência de água disponível no solo em alguns meses do ano. 653 $aCafé conilon 653 $aCoeficiente de cultivo 653 $aCoffea canephora 653 $aDéficit hídrico 653 $aEcoporanga (ES) 700 1 $aULIANA, E. M. 700 1 $aREIS, E. F. dos. 700 1 $aSILVA, J. G. F. da. 700 1 $aBERNARDES, C. de O. 773 $tEnciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, vol. 7$gn. 12, 2011.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/07/2015 |
Data da última atualização: |
29/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FREITAS, F. C. L. de.; FERREIRA, L. R.; FREITAS, L. H. L. de.; COSTA, H. |
Afiliação: |
Francisco Cláudio Lopes de Freitas; Lino Roberto Ferreira; Luís Henrique Lopes de Freitas; Helcio Costa, Incaper. |
Título: |
Aplicação de defensivos na cultura do tomate. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. |
Páginas: |
p. 349-379 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os insetos-praga, as doenças e as plantas daninhas causam grandes perdas na produção do tomateiro e na qualidade do produto comercializado. Para minimizar essas perdas, frequentemente adotam-se medidas químicas de controle, que, quando usadas sem levar em conta os níveis de danos econômicos, elevam o custo de produção, podendo, também, poluir o ambiente e causar intoxicações ao homem. Segundo Picanço et al., (1996) e Suinaga et al., (2004), é comum lavouras de tomate serem pulverizadas duas a três vezes por semana muitas vezes sem as prévias amostragens daspopulações de pragas ou conhecimento do agrotóxico utilizado. O sistema de manejo integrado de pragas (MIP), de doenças e de plantas daninhas preconiza que as medidas de controle somente serão implementadas quando se atinge o nível de ação, que corresponde à intensidade de ataque do agente biológico, quando se deve adotar medidas de controle, prevenindo os danos econômicos. Uma vez constatada a necessidade do uso de defensivos agrícolas, estes devem ser aplicados de forma correta, visando à eficácia biológica máxima e ao mínimo dano às culturas vizinhas, ao meio ambiente e ao homem. Entretanto, as perdas do defensivo na aplicação são elevadas. De todo o
defensivo agrícola aplicado, boa parte vai diretamente para o solo, outra é perdida por deriva e evaporação, e somente uma pequena quantidade é depositada direta ou indiretamente sobre o alvo biológico. Na deposição direta, o produto entra em contato com o alvo no momento da aplicação; na indireta, o contato ocorre por meio de processos de redistribuição, seja por translocação sistêmica, seja pelo deslocamento superficial do depósito inicial do produto, através do espalhamento da gota pulverizada... MenosOs insetos-praga, as doenças e as plantas daninhas causam grandes perdas na produção do tomateiro e na qualidade do produto comercializado. Para minimizar essas perdas, frequentemente adotam-se medidas químicas de controle, que, quando usadas sem levar em conta os níveis de danos econômicos, elevam o custo de produção, podendo, também, poluir o ambiente e causar intoxicações ao homem. Segundo Picanço et al., (1996) e Suinaga et al., (2004), é comum lavouras de tomate serem pulverizadas duas a três vezes por semana muitas vezes sem as prévias amostragens daspopulações de pragas ou conhecimento do agrotóxico utilizado. O sistema de manejo integrado de pragas (MIP), de doenças e de plantas daninhas preconiza que as medidas de controle somente serão implementadas quando se atinge o nível de ação, que corresponde à intensidade de ataque do agente biológico, quando se deve adotar medidas de controle, prevenindo os danos econômicos. Uma vez constatada a necessidade do uso de defensivos agrícolas, estes devem ser aplicados de forma correta, visando à eficácia biológica máxima e ao mínimo dano às culturas vizinhas, ao meio ambiente e ao homem. Entretanto, as perdas do defensivo na aplicação são elevadas. De todo o
defensivo agrícola aplicado, boa parte vai diretamente para o solo, outra é perdida por deriva e evaporação, e somente uma pequena quantidade é depositada direta ou indiretamente sobre o alvo biológico. Na deposição direta, o produto entra em contato com o alvo no momento d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Defensivos agrícolas; Manejo integrado de pragas; Tomate; Tomateiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02453naa a2200217 a 4500 001 1007194 005 2015-07-29 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, F. C. L. de. 245 $aAplicação de defensivos na cultura do tomate. 260 $c2010 300 $ap. 349-379 520 $aOs insetos-praga, as doenças e as plantas daninhas causam grandes perdas na produção do tomateiro e na qualidade do produto comercializado. Para minimizar essas perdas, frequentemente adotam-se medidas químicas de controle, que, quando usadas sem levar em conta os níveis de danos econômicos, elevam o custo de produção, podendo, também, poluir o ambiente e causar intoxicações ao homem. Segundo Picanço et al., (1996) e Suinaga et al., (2004), é comum lavouras de tomate serem pulverizadas duas a três vezes por semana muitas vezes sem as prévias amostragens daspopulações de pragas ou conhecimento do agrotóxico utilizado. O sistema de manejo integrado de pragas (MIP), de doenças e de plantas daninhas preconiza que as medidas de controle somente serão implementadas quando se atinge o nível de ação, que corresponde à intensidade de ataque do agente biológico, quando se deve adotar medidas de controle, prevenindo os danos econômicos. Uma vez constatada a necessidade do uso de defensivos agrícolas, estes devem ser aplicados de forma correta, visando à eficácia biológica máxima e ao mínimo dano às culturas vizinhas, ao meio ambiente e ao homem. Entretanto, as perdas do defensivo na aplicação são elevadas. De todo o defensivo agrícola aplicado, boa parte vai diretamente para o solo, outra é perdida por deriva e evaporação, e somente uma pequena quantidade é depositada direta ou indiretamente sobre o alvo biológico. Na deposição direta, o produto entra em contato com o alvo no momento da aplicação; na indireta, o contato ocorre por meio de processos de redistribuição, seja por translocação sistêmica, seja pelo deslocamento superficial do depósito inicial do produto, através do espalhamento da gota pulverizada... 653 $aDefensivos agrícolas 653 $aManejo integrado de pragas 653 $aTomate 653 $aTomateiro 700 1 $aFERREIRA, L. R. 700 1 $aFREITAS, L. H. L. de. 700 1 $aCOSTA, H. 773 $tIn: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010.
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