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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
04/10/2017 |
Data da última atualização: |
04/10/2017 |
Autoria: |
PIZA JUNIOR., C. de T.; SENTELHAS, P. C.; SOARES, N. B.; KAVATI, R.; ALFONSI, R. R. |
Título: |
Abacate: zonas climáticas de maturação no estado de São Paulo. |
Edição: |
2. ed. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Cati, 2002. |
Páginas: |
43 p. |
Série: |
(Cati. Boletim Técnico, 225). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este Boletim esclarece os efeitos de temperatura em relação à planta, descreve algumas características entre as três principais raças de abacate (Antilhana, Guatemalense e Mexicana), mostra as zonas climáticas de maturação e também ensina como calcular a época de maturação do abacate de acordo com a Latitude, Longitude, Altitude e com a variedade escolhida. |
Palavras-Chave: |
Abacate; Abacate - Maturação; Abacate - Zona Climática; Aspecto econômico; Avocado; Brasil; Brazil; Clima; Climate; Época de maturação; Fenologia; Floração; Fruta tropical; Maturacao; Persea; Phenology; Sao Paulo; Temperatura; Tropical fruits; Variação sazonal; Variedade; Zona climática. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01514nam a2200457 a 4500 001 1016357 005 2017-10-04 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aPIZA JUNIOR., C. de T. 245 $aAbacate$bzonas climáticas de maturação no estado de São Paulo. 250 $a2. ed. 260 $aCampinas: Cati$c2002 300 $a43 p. 490 $a(Cati. Boletim Técnico, 225). 520 $aEste Boletim esclarece os efeitos de temperatura em relação à planta, descreve algumas características entre as três principais raças de abacate (Antilhana, Guatemalense e Mexicana), mostra as zonas climáticas de maturação e também ensina como calcular a época de maturação do abacate de acordo com a Latitude, Longitude, Altitude e com a variedade escolhida. 653 $aAbacate 653 $aAbacate - Maturação 653 $aAbacate - Zona Climática 653 $aAspecto econômico 653 $aAvocado 653 $aBrasil 653 $aBrazil 653 $aClima 653 $aClimate 653 $aÉpoca de maturação 653 $aFenologia 653 $aFloração 653 $aFruta tropical 653 $aMaturacao 653 $aPersea 653 $aPhenology 653 $aSao Paulo 653 $aTemperatura 653 $aTropical fruits 653 $aVariação sazonal 653 $aVariedade 653 $aZona climática 700 1 $aSENTELHAS, P. C. 700 1 $aSOARES, N. B. 700 1 $aKAVATI, R. 700 1 $aALFONSI, R. R.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
28/05/2018 |
Data da última atualização: |
28/05/2018 |
Autoria: |
ESPÍRITO SANTO. SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, ABASTECIMENTO, AQUICULTURA E PESCA. |
Título: |
Plano Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba - PEDEAG 1. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória-ES : SEAG; Incaper, [2003?]. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Arquivos gerado do antigo site do Incaper. |
Conteúdo: |
No mundo moderno, é incontestável a importância do planejamento estratégico como um instrumento eficiente e eficaz de gestão de negócios, que vem sendo aplicado com sucesso nos mais variados setores econômicos, orientando a condução das organizações, tanto públicas quanto do setor privado. Neste sentido, o Plano Estratégico da Agricultura Capixaba ? Pedeag, construído com a participação de entidades da sociedade civil, do poder público e da iniciativa privada, constitui-se numa ferramenta dinâmica e valiosa para direcionar as intervenções no setor agrícola capixaba e, em última análise, para promover seu desenvolvimento sustentável, nos próximos 10 anos. Com o Pedeag, a Secretaria de Estado da Agricultura pretende se colocar como a instância de articulação, integração e coordenação das ações a serem implementadas a partir desse Plano Estratégico. Para a construção do Pedeag ? cujo processo de elaboração abrangeu todo o ano de 2003 ? foram realizados 27 seminários temáticos, envolvendo diretamente mais de 3 mil pessoas. Para cada uma das 17 áreas temáticas consideradas, foram estabelecidas as metas mobilizadoras, as estratégias e as ações estratégicas a serem consideradas tanto no crescimento e consolidação das principais cadeias produtivas do agronegócio estadual quanto na superação dos entraves ainda existentes, que impõem restrições ao seu pleno desenvolvimento. Discutiram-se ainda temas importantes, que permeiam as diversas cadeias produtivas, como educação rural, logística e infra-estrutura, crédito rural, solos e recursos hídricos e defesas, inspeção e vigilância. Sob essa ótica, o Governo do Estado, além de romper definitivamente com as improvisações que caracterizaram o setor nos últimos anos, está convicto dos bons resultados que serão alcançados pela aplicação de um novo modelo de desenvolvimento ao agronegócio capixaba, cuja tradução mais importante será ampliar a inclusão social e promover a melhoria dos indicadores de qualidade de vida no campo e nas cidades. MenosNo mundo moderno, é incontestável a importância do planejamento estratégico como um instrumento eficiente e eficaz de gestão de negócios, que vem sendo aplicado com sucesso nos mais variados setores econômicos, orientando a condução das organizações, tanto públicas quanto do setor privado. Neste sentido, o Plano Estratégico da Agricultura Capixaba ? Pedeag, construído com a participação de entidades da sociedade civil, do poder público e da iniciativa privada, constitui-se numa ferramenta dinâmica e valiosa para direcionar as intervenções no setor agrícola capixaba e, em última análise, para promover seu desenvolvimento sustentável, nos próximos 10 anos. Com o Pedeag, a Secretaria de Estado da Agricultura pretende se colocar como a instância de articulação, integração e coordenação das ações a serem implementadas a partir desse Plano Estratégico. Para a construção do Pedeag ? cujo processo de elaboração abrangeu todo o ano de 2003 ? foram realizados 27 seminários temáticos, envolvendo diretamente mais de 3 mil pessoas. Para cada uma das 17 áreas temáticas consideradas, foram estabelecidas as metas mobilizadoras, as estratégias e as ações estratégicas a serem consideradas tanto no crescimento e consolidação das principais cadeias produtivas do agronegócio estadual quanto na superação dos entraves ainda existentes, que impõem restrições ao seu pleno desenvolvimento. Discutiram-se ainda temas importantes, que permeiam as diversas cadeias produtivas, como educação rural, logísti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura capixaba; Defesa sanitaria; Diagnostico; Educacao no campo; Logistica; PEDEAG 1; Planejamento; Recursos hídricos; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02805nam a2200229 a 4500 001 1020313 005 2018-05-28 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aESPÍRITO SANTO. SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, ABASTECIMENTO, AQUICULTURA E PESCA. 245 $aPlano Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba - PEDEAG 1. 260 $aVitória-ES : SEAG; Incaper, [2003?].$c2003 500 $aArquivos gerado do antigo site do Incaper. 520 $aNo mundo moderno, é incontestável a importância do planejamento estratégico como um instrumento eficiente e eficaz de gestão de negócios, que vem sendo aplicado com sucesso nos mais variados setores econômicos, orientando a condução das organizações, tanto públicas quanto do setor privado. Neste sentido, o Plano Estratégico da Agricultura Capixaba ? Pedeag, construído com a participação de entidades da sociedade civil, do poder público e da iniciativa privada, constitui-se numa ferramenta dinâmica e valiosa para direcionar as intervenções no setor agrícola capixaba e, em última análise, para promover seu desenvolvimento sustentável, nos próximos 10 anos. Com o Pedeag, a Secretaria de Estado da Agricultura pretende se colocar como a instância de articulação, integração e coordenação das ações a serem implementadas a partir desse Plano Estratégico. Para a construção do Pedeag ? cujo processo de elaboração abrangeu todo o ano de 2003 ? foram realizados 27 seminários temáticos, envolvendo diretamente mais de 3 mil pessoas. Para cada uma das 17 áreas temáticas consideradas, foram estabelecidas as metas mobilizadoras, as estratégias e as ações estratégicas a serem consideradas tanto no crescimento e consolidação das principais cadeias produtivas do agronegócio estadual quanto na superação dos entraves ainda existentes, que impõem restrições ao seu pleno desenvolvimento. Discutiram-se ainda temas importantes, que permeiam as diversas cadeias produtivas, como educação rural, logística e infra-estrutura, crédito rural, solos e recursos hídricos e defesas, inspeção e vigilância. Sob essa ótica, o Governo do Estado, além de romper definitivamente com as improvisações que caracterizaram o setor nos últimos anos, está convicto dos bons resultados que serão alcançados pela aplicação de um novo modelo de desenvolvimento ao agronegócio capixaba, cuja tradução mais importante será ampliar a inclusão social e promover a melhoria dos indicadores de qualidade de vida no campo e nas cidades. 653 $aAgricultura capixaba 653 $aDefesa sanitaria 653 $aDiagnostico 653 $aEducacao no campo 653 $aLogistica 653 $aPEDEAG 1 653 $aPlanejamento 653 $aRecursos hídricos 653 $aSolo
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