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Registros recuperados : 333 | |
41. | | BALBINO, J. M. de S.; COSTA, H.; FORNAZIER, M. J.; CARMO, C. A. S. do.; ABAURRE, M. E. O.; BOREL, R. M. A.; PREZOTTI, L. C.; CASTRO, L. L. F. de. Produção integrada do tomate de mesa no Espírito Santo. In: BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Produção integrada no Brasil: agropecuária sustentável alimentos seguros. Brasília, DF, 2009. p. 851-866. 18p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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50. | | PREZOTTI, L. C. Nutrição e adubação do tomateiro. In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. p. 169-184Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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51. | | ÁVILA, A. C. de; INOUE-NAGATA, A. K.; COSTA, H.; BOITEUX, L. S.; NEVES, L. O. de; PRATES, R. S.; BERTINI, L. A. Ocorrência de viroses em tomate e pimentão na região serrana do Estado do Espírito Santo. Horticultura Brasileira, Brasília, DF: v. 22, n. 3, p. 655-658, jul./set. 2004.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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58. | | ATHAYDE, J. T.; SANTOS, A. F.; FERREIRA, L. R.; GUIDONI, A. L. Avaliação de fungicida no controle Phytophthora infestans Mont. de Bary, em tomateiro no Estado do Espírito Santo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 26., Belém, PA, 1983. Colóquios e resumos. Belém, PA, 1983, p. 79.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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60. | | BALBINO, J. M. de S.; FORNAZIER, M. J.; ABAURRE, M. E. O.; BOREL, R. M. A.; COSTA, H.; CASTRO, L. L. F. de.; PREZOTTI, L. C.; CARMO, C. A. S. do. Ações para a construção participativa da produção integrada do tomate de mesa no Espírito Santo. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 8., 2006, Vitória. Anais... Vitória: INCAPER, p. 277, 2006.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 333 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
15/08/2019 |
Data da última atualização: |
15/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, J. L. de.; CASALI, V. W. D.; SANTOS, R. H. S. |
Afiliação: |
Jacimar Luis de Souza, Incaper; Vicente Wagner D. Casali, UFV; Ricardo Henrique S. Santos, UFV. |
Título: |
Eficiência energética no cultivo orgânico do tomate. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 46, 2006, Goiânia. Resumos... Horticultura Brasileira, Brasília, v. 4, n. 1, jul. 2006. Suplemento 1. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No cultivo orgânico de hortaliças, o tomate tem sido a cultura de maior demanda por insumos e serviços e, por conseqüência, aquela que tem apresentado os maiores custos
de produção. Além da dimensão econômica, torna-se imperativo conhecer o desempenho energético dessa cultura no sistema orgânico, que foi o objetivo desse trabalho. A
metodologia adotada foi a de monitoramento de vários campos de produção, ao longo de 9 anos, implementados na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER,
município de Domingos Martins/ES. Os materiais, insumos e serviços foram convertidos em seus equivalentes valores em quilocalorias. O total de gastos de energia no cultivo
orgânico foi de 8.665.841 kcal ha-1 e a energia inserida na colheita foi de 8.636.333 kcal ha-1, conferindo um balanço energético de 0,99 calorias produzidas por caloria investida. Os componentes com maior participação nos custos calóricos do cultivo orgânico foram: embalagem (57,4%), mão-de-obra (11,7%) e composto orgânico (8,9%). Se considerássemos apenas os custos até a fase de colheita, os custos reduziriam a 3.387.365 kcal ha-1, o balanço elevaria a 2,55 e a distribuição dos principais componentes
passaria a ser: mão-de-obra (29,8%), composto orgânico (22,8%) e irrigação (19,6%). No cultivo convencional os maiores custos foram com adubos minerais, com 57% (Nitrogênio = 35,9%, Fósforo = 14,5% e Potássio = 7,7%) e pesticidas, com 21,0%, ambos totalizando 78,9% do custo energético da produção. Houve diferenças estatísticas entre os sistemas, para todas as variáveis analisadas. O sistema orgânico apresentou menores entradas de energia e maior balanço energético. O sistema convencional revelou maior produtividade de frutos e maior saída de energia. MenosNo cultivo orgânico de hortaliças, o tomate tem sido a cultura de maior demanda por insumos e serviços e, por conseqüência, aquela que tem apresentado os maiores custos
de produção. Além da dimensão econômica, torna-se imperativo conhecer o desempenho energético dessa cultura no sistema orgânico, que foi o objetivo desse trabalho. A
metodologia adotada foi a de monitoramento de vários campos de produção, ao longo de 9 anos, implementados na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER,
município de Domingos Martins/ES. Os materiais, insumos e serviços foram convertidos em seus equivalentes valores em quilocalorias. O total de gastos de energia no cultivo
orgânico foi de 8.665.841 kcal ha-1 e a energia inserida na colheita foi de 8.636.333 kcal ha-1, conferindo um balanço energético de 0,99 calorias produzidas por caloria investida. Os componentes com maior participação nos custos calóricos do cultivo orgânico foram: embalagem (57,4%), mão-de-obra (11,7%) e composto orgânico (8,9%). Se considerássemos apenas os custos até a fase de colheita, os custos reduziriam a 3.387.365 kcal ha-1, o balanço elevaria a 2,55 e a distribuição dos principais componentes
passaria a ser: mão-de-obra (29,8%), composto orgânico (22,8%) e irrigação (19,6%). No cultivo convencional os maiores custos foram com adubos minerais, com 57% (Nitrogênio = 35,9%, Fósforo = 14,5% e Potássio = 7,7%) e pesticidas, com 21,0%, ambos totalizando 78,9% do custo energético ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura orgânica; Energia; Lycopersicon esculentum; Sistema orgânico; Tomate orgânico. |
Thesaurus NAL: |
Organic. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3728/1/46-0768.pdf
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Marc: |
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