Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
19/05/2015 |
Data da última atualização: |
23/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Mídia Externa |
Autoria: |
PARTELLI, F. L.; MAURI, A. L.; FERREIRA, A. |
Afiliação: |
Aldo Luiz Mauri, Incaper. |
Título: |
Diversidade genética do Conilon : como solucionar. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
PROCAMPO, n. 40, p. 20-21, out-nov 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em 2011 o café gerou mais de 8,7 bilhões de dólares de divisas, sendo responsável por 3,4% do total das exportações brasileiras. O café conilon participa com cerca de 35% de café produzido no país e, com mais de 34% do café comercializado no mundo. Há muitos anos o café conilon vem sendo adicionado ao café arábica para acentuar corpo da bebida e na preparação de café solúvel. O gênero Coffea é representado por mais de 100 espécies, destacando-se o C. arabica e C. canephora, tendo esta última, dois grandes grupos (Congolense = Robusta e Guineano = Conilon). No Brasil, principalmente, no Espírito Santo, o C. canephora cultivado é o conilon, cuja espécie é a principal atividade agrícola do Estado. Pesquisas publicadas em diversos periódicos científicos têm relatado que no café conilon a fertilização ocorre entre o pólen de uma planta com o estigma da flor de outra planta (panmixia). Portanto, o cruzamento do pólen e o estigma da mesma planta não produzem frutos, ou seja, não ocorre fecundação. Assim, em cultivos comerciais existe necessidade de haver diferentes plantas, possibilitando que haja a fecundação cruzada e, consequentemente produção de frutos. Deste modo, verifica-se que não é recomendado cultivar apenas um genótipo (propagação vegetativa, que mantém as características da planta matriz), ou mesmo mais de um, que tenham as mesmas características genéticas. |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Propagação vegetativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://www.revistaprocampo.com.br/ver-noticia/71
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Marc: |
LEADER 01880naa a2200169 a 4500 001 1006503 005 2015-10-23 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPARTELLI, F. L. 245 $aDiversidade genética do Conilon$bcomo solucionar. 260 $c2012 520 $aEm 2011 o café gerou mais de 8,7 bilhões de dólares de divisas, sendo responsável por 3,4% do total das exportações brasileiras. O café conilon participa com cerca de 35% de café produzido no país e, com mais de 34% do café comercializado no mundo. Há muitos anos o café conilon vem sendo adicionado ao café arábica para acentuar corpo da bebida e na preparação de café solúvel. O gênero Coffea é representado por mais de 100 espécies, destacando-se o C. arabica e C. canephora, tendo esta última, dois grandes grupos (Congolense = Robusta e Guineano = Conilon). No Brasil, principalmente, no Espírito Santo, o C. canephora cultivado é o conilon, cuja espécie é a principal atividade agrícola do Estado. Pesquisas publicadas em diversos periódicos científicos têm relatado que no café conilon a fertilização ocorre entre o pólen de uma planta com o estigma da flor de outra planta (panmixia). Portanto, o cruzamento do pólen e o estigma da mesma planta não produzem frutos, ou seja, não ocorre fecundação. Assim, em cultivos comerciais existe necessidade de haver diferentes plantas, possibilitando que haja a fecundação cruzada e, consequentemente produção de frutos. Deste modo, verifica-se que não é recomendado cultivar apenas um genótipo (propagação vegetativa, que mantém as características da planta matriz), ou mesmo mais de um, que tenham as mesmas características genéticas. 653 $aCafé Conilon 653 $aPropagação vegetativa 700 1 $aMAURI, A. L. 700 1 $aFERREIRA, A. 773 $tPROCAMPO$gn. 40, p. 20-21, out-nov 2012.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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