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Registros recuperados : 1.000 | |
26. | | DOWNES, R. G. A institucionalização da conservação do solo e da água no Brasil. Brasília-DF : MA/SNAP/SRN; Coordenadoria de Conservação de Solo e Água, 1983. 52p. Texto originalmente apresentado à Coordenadoria de Conservação de Solo e Água em dezembro de 1982, pelo autor, como relatório resultante da Consultoria ao Projeto PNUD/FAO/MA-BRA/082/011.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha; Santa Teresa. |
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37. | | BINDA FILHO, B.; SOUZA, C. A. S.; FANTON, C. J.; PULSCHEN. E. T.; SANTANA, E. N. de.; COSTA, F. de P.; COSTA, H.; LIMA, I. de M.; VENTURA, J. A.; LANI, J. A.; CONCEIÇÃO, L. R.; AGUILAR, M. A. G.; MARTINS, M. V. V.; SIQUEIRA, P. R.; LOURENÇO, R. S. A vassoura-de-bruxa no estado do Espírito Santo. 3 ed. Vitória, ES : Incaper, 2009 (Incaper. Documentos, 153).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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38. | | BINDA FILHO, B.; SOUZA, C. A. S.; PULSCHEN, E. P.; SANTANA, E. N. de.; COSTA, F. de P. D.; COSTA, H.; LIMA, I. de M.; VENTURA, J. A.; LANI, J. A.; CONCEIÇÃO, L. R.; AGUILAR, M. A. G.; MARTINS, M. V. V.; SIQUEIRA, P. R.; LOURENÇO, R. S. A vassoura-de-bruxa no estado do Espírito Santo. 2 ed. Vitória, ES: Incaper, 2008. (Incaper. Documentos, 153).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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39. | | SOUZA, C. A. S.; FANTON, C. J.; SANTANA, E. N. de.; COSTA, H.; LIMA, I. de M.; VENTURA, J. A.; LANI, J. A.; AGUILAR, M. A. G.; MARTINS, M. V. V.; SIQUEIRA, P. R. A vassoura-de-bruxa no estado do Espírito Santo. 1 ed. Vitória, ES : Incaper, 2007. (Incaper. Documentos, 153).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha; São Gabriel da Palha. |
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Registros recuperados : 1.000 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/07/2015 |
Data da última atualização: |
29/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FREITAS, F. C. L. de.; FERREIRA, L. R.; FREITAS, L. H. L. de.; COSTA, H. |
Afiliação: |
Francisco Cláudio Lopes de Freitas; Lino Roberto Ferreira; Luís Henrique Lopes de Freitas; Helcio Costa, Incaper. |
Título: |
Aplicação de defensivos na cultura do tomate. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. |
Páginas: |
p. 349-379 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os insetos-praga, as doenças e as plantas daninhas causam grandes perdas na produção do tomateiro e na qualidade do produto comercializado. Para minimizar essas perdas, frequentemente adotam-se medidas químicas de controle, que, quando usadas sem levar em conta os níveis de danos econômicos, elevam o custo de produção, podendo, também, poluir o ambiente e causar intoxicações ao homem. Segundo Picanço et al., (1996) e Suinaga et al., (2004), é comum lavouras de tomate serem pulverizadas duas a três vezes por semana muitas vezes sem as prévias amostragens daspopulações de pragas ou conhecimento do agrotóxico utilizado. O sistema de manejo integrado de pragas (MIP), de doenças e de plantas daninhas preconiza que as medidas de controle somente serão implementadas quando se atinge o nível de ação, que corresponde à intensidade de ataque do agente biológico, quando se deve adotar medidas de controle, prevenindo os danos econômicos. Uma vez constatada a necessidade do uso de defensivos agrícolas, estes devem ser aplicados de forma correta, visando à eficácia biológica máxima e ao mínimo dano às culturas vizinhas, ao meio ambiente e ao homem. Entretanto, as perdas do defensivo na aplicação são elevadas. De todo o
defensivo agrícola aplicado, boa parte vai diretamente para o solo, outra é perdida por deriva e evaporação, e somente uma pequena quantidade é depositada direta ou indiretamente sobre o alvo biológico. Na deposição direta, o produto entra em contato com o alvo no momento da aplicação; na indireta, o contato ocorre por meio de processos de redistribuição, seja por translocação sistêmica, seja pelo deslocamento superficial do depósito inicial do produto, através do espalhamento da gota pulverizada... MenosOs insetos-praga, as doenças e as plantas daninhas causam grandes perdas na produção do tomateiro e na qualidade do produto comercializado. Para minimizar essas perdas, frequentemente adotam-se medidas químicas de controle, que, quando usadas sem levar em conta os níveis de danos econômicos, elevam o custo de produção, podendo, também, poluir o ambiente e causar intoxicações ao homem. Segundo Picanço et al., (1996) e Suinaga et al., (2004), é comum lavouras de tomate serem pulverizadas duas a três vezes por semana muitas vezes sem as prévias amostragens daspopulações de pragas ou conhecimento do agrotóxico utilizado. O sistema de manejo integrado de pragas (MIP), de doenças e de plantas daninhas preconiza que as medidas de controle somente serão implementadas quando se atinge o nível de ação, que corresponde à intensidade de ataque do agente biológico, quando se deve adotar medidas de controle, prevenindo os danos econômicos. Uma vez constatada a necessidade do uso de defensivos agrícolas, estes devem ser aplicados de forma correta, visando à eficácia biológica máxima e ao mínimo dano às culturas vizinhas, ao meio ambiente e ao homem. Entretanto, as perdas do defensivo na aplicação são elevadas. De todo o
defensivo agrícola aplicado, boa parte vai diretamente para o solo, outra é perdida por deriva e evaporação, e somente uma pequena quantidade é depositada direta ou indiretamente sobre o alvo biológico. Na deposição direta, o produto entra ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Defensivos agrícolas; Manejo integrado de pragas; Tomate; Tomateiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02487naa a2200217 a 4500 001 1007194 005 2015-07-29 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, F. C. L. de. 245 $aAplicação de defensivos na cultura do tomate. 260 $c2010 300 $ap. 349-379 520 $aOs insetos-praga, as doenças e as plantas daninhas causam grandes perdas na produção do tomateiro e na qualidade do produto comercializado. Para minimizar essas perdas, frequentemente adotam-se medidas químicas de controle, que, quando usadas sem levar em conta os níveis de danos econômicos, elevam o custo de produção, podendo, também, poluir o ambiente e causar intoxicações ao homem. Segundo Picanço et al., (1996) e Suinaga et al., (2004), é comum lavouras de tomate serem pulverizadas duas a três vezes por semana muitas vezes sem as prévias amostragens daspopulações de pragas ou conhecimento do agrotóxico utilizado. O sistema de manejo integrado de pragas (MIP), de doenças e de plantas daninhas preconiza que as medidas de controle somente serão implementadas quando se atinge o nível de ação, que corresponde à intensidade de ataque do agente biológico, quando se deve adotar medidas de controle, prevenindo os danos econômicos. Uma vez constatada a necessidade do uso de defensivos agrícolas, estes devem ser aplicados de forma correta, visando à eficácia biológica máxima e ao mínimo dano às culturas vizinhas, ao meio ambiente e ao homem. Entretanto, as perdas do defensivo na aplicação são elevadas. De todo o defensivo agrícola aplicado, boa parte vai diretamente para o solo, outra é perdida por deriva e evaporação, e somente uma pequena quantidade é depositada direta ou indiretamente sobre o alvo biológico. Na deposição direta, o produto entra em contato com o alvo no momento da aplicação; na indireta, o contato ocorre por meio de processos de redistribuição, seja por translocação sistêmica, seja pelo deslocamento superficial do depósito inicial do produto, através do espalhamento da gota pulverizada... 653 $aDefensivos agrícolas 653 $aManejo integrado de pragas 653 $aTomate 653 $aTomateiro 700 1 $aFERREIRA, L. R. 700 1 $aFREITAS, L. H. L. de. 700 1 $aCOSTA, H. 773 $tIn: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010.
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