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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFONSECA, A. F. A. da.pt_BR
dc.contributor.authorFERRÃO, R. G.pt_BR
dc.contributor.authorFERRÃO, M. A. G.pt_BR
dc.contributor.authorVERDIN FILHO, A. C.pt_BR
dc.contributor.authorVOLPI, P. S.pt_BR
dc.contributor.otherAymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Romário Gava Ferrão, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper.pt_BR
dc.date.accessioned2015-03-13T11:39:19Z-
dc.date.available2015-03-13T11:39:19Z-
dc.date.created2007pt_BR
dc.date.issued2015-03-13pt_BR
dc.identifier.other5847pt_BR
dc.identifier.urihttp://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/handle/item/711-
dc.descriptionA espécie Coffea canephora caracteriza-se por suas notáveis propriedades na produção de cafés solúveis, sendo, contudo, muito freqüente sua utilização em blends com café arábica na industrialização de cafés torrados e moídos, conferindo ao produto final uma expressiva capacidade de competição no mercado, tendo em vista o maior rendimento industrial e os menores preços praticados na sua comercialização (FONSECA, 1999). Segundo Teixeira e Teixeira (2001), os principais fatores relacionados com a qualidade do café são os genéticos (espécies, variedades, linhagens), os ecológicos (diferentes condições ambientais onde é cultivado) e o processamento ao qual é submetido (colheita, preparo, secagem e armazenamento). Após a implantação da lavoura, o esforço para obter um melhor padrão de qualidade deve ser concentrado nas operações de colheita e pós-colheita, focando principalmente os fatores que mais interferem na qualidade do produto de cada região em particular (FONSECA; SILVEIRA; BRAGANÇA, 1995). De acordo com Matiello (1998), a qualidade do café conilon tem sido avaliada, tradicionalmente, por meio dos critérios que envolvem a determinação do seu tipo (relativo ao número de defeitos em amostras de 300 g), pelo percentual de grãos brocados e pela peneira (tamanho dos grãos). Contudo, observa-se também, quando de sua comercialização, o percentual de umidade, o aspecto, a cor, a uniformidade da seca e a forma de preparo (natural ou cereja descascado), entre outros. Assim sendo, este capítulo objetiva discutir acerca da importância de se buscar a melhoria do padrão de qualidade para o café conilon e orientar as práticas de colheita e pós-colheita com vistas à obtenção de um produto de melhor qualidade.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.pt_BR
dc.subjectEspírito Santo (Estado)pt_BR
dc.subjectCoffea canephorapt_BR
dc.subjectCafeiculturapt_BR
dc.subjectCafé Conilonpt_BR
dc.subjectColheitapt_BR
dc.subjectPós-colheitapt_BR
dc.subjectSecagempt_BR
dc.subjectClassificaçãopt_BR
dc.subjectArmazenamentopt_BR
dc.subjectClassificaçãopt_BR
dc.titleQualidade do café Conilon : operações de colheita e pós-colheita.pt_BR
dc.type--pt_BR
dc.ainfo.id5847pt_BR
dc.ainfo.lastupdate2015-03-13pt_BR
dc.ainfo.depositanteMerielem Frassonpt_BR
dc.format.extent2498-517 p.pt_BR
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