01952nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501120007726001300018930000080031952011680032765300130149565300210150865300130152965300090154265300230155170000190157470000250159370000190161870000220163770000190165970000200167810017232014-01-23 2007 bl uuuu u01u1 u #d1 aSILVA, V. A. aUso de porta-enxertos para aumentar a tolerância a seca em Coffea canephora Pierre.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Caféc2007 a5p. aA enxertia recíproca entre genótipos com respostas contrastantes à seca (clones 109 e 120, respectivamente sensível e tolerante) foi realizada com o objetivo de avaliar a contribuição relativa do sistema radicular e da parte aérea na tolerância ao déficit hídrico em Coffea canephora. Foram avaliadas as enxertias (enxerto/porta-enxerto) 120/109, 120/120, 109/120, 109/109, além dos respectivos pés francos 109 e 120. As plantas foram cultivadas em vasos com 12 L de substrato, em casa de vegetação. Ao atingirem seis meses, metade das plantas continuou sendo irrigada constantemente, enquanto a outra metade foi submetida à seca, a qual foi imposta pela suspensão da irrigação. O pé-franco 120 e as enxertias que possuíam o clone 120 como sistema radicular apresentaram menor taxa de queda do potencial hídrico foliar na antemanhã (ψam) sob déficit hídrico, com um sistema radicular mais profundo, e menor descriminação isotópica do carbono, quando comparadas com o pé-franco 109 e autoenxertia 109/109. Estes resultados demonstram que é possível utilizar porta-enxertos tolerantes para melhorar a tolerância à seca em café. aCafeeiro aCoffea canephora aEnxertia aSeca aTolerância a seca1 aANTUNES, W. C.1 aGUIMARÃES, B. L. S.1 aALMEIDA, A. M.1 aFERRÃO, M. A. G.1 aDaMATTA, F. M.1 aLOUREIRO, M. E.