02116nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400350007410000190010924500760012826000320020430000090023649000320024552013850027765000170166265000110167965000210169065000220171165000100173370000190174370000140176270000200177670000180179670000240181410249402023-08-16 2023 bl uuuu u0uu1 u #d a1519-20597 a10.54682/doc.308.151920592DOI1 aLIMA, I. de M. aCancro dos ramos do cafeeiro (Coffea canephora).h[electronic resource] aVitória, ES: Incaperc2023 a21p. a(Incaper. Documentos, 308). aNo Espírito Santo, o café conilon (Coffea canephora) apresenta grande importância socioeconômica, respondendo por 31% do valor bruto da produção agropecuária em 2021, com área cultivada de 43.217 hectares, sendo responsável pela geração de empregos, principalmente de agricultores de base familiar envolvidos no processo de produção e comercialização. Todavia, nos últimos anos, a cafeicultura do conilon capixaba vem passando por um importante desafio fitossanitário nunca registrado nas regiões produtoras de café no Brasil, tendo como principal característica o surgimento de cancros nos ramos ortotrópicos e plagiotrópicos e consequente redução drástica da produção e morte prematura das plantas. A vida útil dos clones suscetíveis está estimada em, no máximo, 48 meses, o que reduz em mais de 30% a sua capacidade produtiva e leva à erradicação de centenas de hectares. Destaca-se que esse problema tem sido relatado em praticamente todos os municípios capixabas. Nesse sentindo, a presente publicação tem por objetivo apresentar os resultados preliminares sobre a doença com vistas a alertar e compartilhar informações e conhecimentos, além de propor soluções para evitar sua disseminação e reduzir os prejuízos à cafeicultura, bem como subsidiar as políticas públicas para mitigar e solucionar esse problema fitossanitário. aCafeicultura aCancro aCoffea Canephora aDoença de Planta aFungo1 aVENTURA, J. A.1 aCOSTA, H.1 aSOUZA, A. F. de1 aMORAES, W. B.1 aVERDIN FILHO, A. C.