02799naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501010008426000090018530000150019452021570020965000130236665000200237965300220239970000170242170000240243870000260246270000240248877300690251210255972024-04-16       2011    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aMACEDO, C. M. P. de  aTolerance of Arabica Coffee Cultivars for Aluminum in Nutritive Solution.h[electronic resource]  c2011  ap. 885-891  aThis work aimed to evaluate the Coffea arabica cultivars for aluminum toxicity tolerance, in modified Hoagland solution. A completely randomized design with five repetitions in a factorial 4 x 4 (cultivar x combinations of aluminum) was used. After 44 days of the sowing, were transferred ten seedlings each cultivar germinated in the absence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+; ten seedlings each cultivar germinated in presence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+. In the treatment with aluminum, the element was added to the nutritive solution in the concentration of 0.83 mmol L-1 as Al2(SO4)3.16H2O. The cultivars Catuaí Amarelo IAC 62 and Iapar 59 were tolerant to the aluminum; cultivar Oeiras presented intermediate tolerance, while cultivar Obatã IAC 1669-20 was sensitive. The tolerance of the coffee cultivars to the aluminum during the initial development of the seedlings did not depend on the presence of aluminum in the germination phase.    Este trabalho teve como objetivo avaliar cultivares de Coffea arabica quanto à tolerância à toxicidade do alumínio, em Hoagland modificado solução. O delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições em esquema fatorial 4 x 4 (cultivar x combinações de alumínio) foi usado. Após 44 dias da semeadura, foram transferidas dez mudas de cada cultivar germinadas no ausência de Al3+ para solução sem Al3+ e dez para solução com Al3+; dez mudas de cada cultivar germinaram em presença de Al3+ para solução sem Al3+ e dez para solução com Al3+. No tratamento com alumínio, o O elemento foi adicionado à solução nutritiva na concentração de 0,83 mmol L-1 na forma de Al2(SO4)3.16H2O. As cultivares Catuaí Amarelo IAC 62 e Iapar 59 foram tolerantes ao alumínio; cultivar Oeiras apresentou tolerância, enquanto a cultivar Obatã IAC 1669-20 foi sensível. A tolerância das cultivares de café ao alumínio durante o desenvolvimento inicial das mudas não dependeu da presença de alumínio na germinação Estágio.  aBreeding  aCoffea Arábica  aAluminum toxicity1 aLOPES, J. C.1 aAMARAL, J. A. T. do1 aFONSECA, A. F. A. da.1 aAMARAL, J. F. T. do  tBraz. Arch. Biol. Technol.gv.54 n.5: p. 885-891, Sept/Oct 2011.