02079naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500980008526000090018352015940019265300110178665300110179765300170180865300160182577300680184110053472015-02-03 2004 bl uuuu u00u1 u #d1 aBALBINO, J. M. de S. aPerdas pós-colheita de frutos e hortaliçasbcausas e consequências.h[electronic resource] c2004 aO desperdício ocorre praticamente em todos os setores da produção, distribuição e consumo nas diversas socIedades mundiais, sendo um ato de maior ou menor expressão, de acordo com a cultura local. No Brasil, embora as cifras com relação a desperdício necessitem ser melhor aferidas, é evidente que estes números são elevados, gerando desconforto para a sociedade, no que se refere aos aspectos econômicos, sociais e ecológicos. Num país carente de alimento, não se pode conceber altas cifras de produtos sendo jogados no lixo em consequência da falta de padrão de qualidade de e do planejamento dentro da cadeia de produção e comercialização, gerando excesso de oferta, ou por ambos os casos. Para o aumento da oferta de alimentos, dotarn-se geralmente alternativas de incremento da produção, em detrimento de caminhos mais rápidos para suprimir ou minimizar as perdas ao longo do agronegõcio. Ao optar-se pela redução das perdas na cadeia do agronegócio, aponta-se normalmente para a adoção de tecnologias. No entanto, vale considerar que muitos dos fatores denominados não-tecnológicos - culturais, econômicos, educativos, etc - são entraves para a redução do desperdício e devem ser atacados antes ou mesmo conjuntamente com os avanços tecnológicos. Por considerar que o caminho para a solução do desperdício passa por estas discussões, propõe-se este artigo, visando a mostrar alguns aspectos desta situação, principalmente no Brasil, e a ampliar reflexões sobre possíveis direcionamentos de soluções através de ações específicas. aBrasil aCustos aDesperdício aHortaliças tCadernos Camilliani, Cachoeiro de Itapemirimgv. 4, n. 1, 2004.