02240naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501700007726000090024730000060025650000290026252015430029165300250183465300310185965300200189070000180191070000180192870000220194677300540196810006792013-10-11       2011    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aCOSTA, A. L.  aEstação de tratamento de esgoto por zona de raízesbuma proposta alternativa para o saneamento básico em pequenas propriedades agrícolas no Noroeste do Paraná.  c2011  a8  aArtigo Especialização.  aMesmo longe da maioria das tecnologias, o pequeno agricultor acabou por se distanciar do seu meio, perdendo a noção de preservação de um sistema integrado que compõem o meio ambiente e a sociedade, descarregando uma alta carga de material poluente, por meio de práticas culturais adotadas após a revolução verde. Aliado a isto, a falta de assistência técnica adequada e de capacidade de investimento no tratamento do esgoto doméstico agravam ainda mais esse problema. O esgotamento sanitário inadequado provoca a contaminação do solo e dos cursos de água, contribuindo para produção de vetores que transmitem doenças. No Brasil, o tratamento de esgoto atende menos de 50% da população. Uma possível alternativa para solucionar este problema seria a implantação das Estações de Tratamento de Esgoto por zona de raízes, que é um dos sistemas flexíveis, de baixo custo e auto-sustentável. O sistema evita a contaminação dos lençóis freáticos por coliformes fecais ou compostos de natureza orgânica e inorgânica, hoje lançados em sumidouros sem tratamento (realidade das comunidades). A capacidade de depuração do sistema atinge a taxa de remoção de 99% dos coliformes fecais e trata-se, portanto de um sistema de alta eficiência ecológica e sem utilização de produtos químicos. A utilização da técnica de Estação de Tratamento de Esgoto por zona de raízes proporcionará uma melhor qualidade das águas, eliminando fossas negras que contaminam o lençol d?água por meio de infiltração.  aSaneamento ambiental  aTratamento de esgoto rural  aZona de raízes1 aMORATO, D. P.1 aBERTON, G. S.1 aCRISPIN, J. de Q.  tParaná : Universidade Estadual do Paraná, 2011.