02130naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500480007626000090012430000140013352014390014765300160158665300180160265300140162065300170163465300110165165300140166270000250167670000250170170000180172677301440174410071882015-07-28 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aPUIATTI, M. aFisiologia do desenvolvimento do tomateiro. c2010 ap. 85-119 aOriginário da costa ocidental da América do Sul, na extensão compreendida entre Equador e Peru à porção norte do Chile, o tomateiro (Solanum lycopersicum L.), após domesticação no México, foi introduzido na Europa em meados do século XVI, de onde foi disseminado para várias partes do mundo (RICK, 1978; ESQUINAS-ALCAZAR, 1981; KINET; PEET, 1997; RUBATZKY; YAMAGUCHI, 1997). Devido à possibilidade de cruzamentos com outras espécies do gênero Solanum, genes responsáveis por características agronômicas foram incorporados em variedades cultivadas (KINET; PEET, 1997; RUBATZKY; YAMAGUCHI, 1997; GIORDANO; ARAGÃO; BOITEUX, 2003; RICK, 2005), possibilitando a existência de respostas fisiológicas diferenciadas entre elas. Em decorrência do ciclo, de variedades culturais, mutantes unigênicos e facilidades de cultivo e manipulação da planta, incluindo enxertia e enraizamento de estacas, e também devido à sua importância econômica, o tomateiro constitui-se em importante material para as pesquisas com plantas, razões pelas quais já foram identificadas e descritas as funções de inúmeros genes (KINET; PEET, 1997; RICK, 2005). Para facilitar a discussão do tema, o desenvolvimento do tomateiro será abordado por partes envolvendo os aspectos fisiológicos da germinação, crescimento vegetativo, florescimento e frutificação e, finalmente, alguns distúrbios fisiológicos que ocorrem na cultura. aCrescimento aFlorescimento aGenótipo aGerminação aTomate aTomateiro1 aBALBINO, J. M. de S.1 aFONSECA, M. J. de O.1 aRONCHI, C. P. tIn: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010.