01944nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501090007826000780018749000390026552012270030465300110153165300110154265300220155365300130157565300140158865300150160265300190161765300090163665300100164565300080165570000270166310099512020-11-12 1989 bl uuuu u00u1 u #d1 aFÁZIO, P. I. aUso de corretivos de acidez do solo comercializados no Estado do Espírito Santo.h[electronic resource] aBOLETIM DE PESQUISA EMCAPA, Vitória, n. 12, p. 6-27, janeiro 1989.c1989 a(EMCAPA. Boletim de Pesquisa, 12). aForam pesquisados os efeitos das algas marinhas, calcario calcinado, calcario dolomitico e escoria de alto-forno na elevacao do pH em H2O, acrescimos dos teores de calcio + magnesio, neutralizacao da toxidez de aluminio e rendimentos maximos alcancados com a cultura do milho. O experimento foi conduzido em casa de vegetacao com Latossolo Vermelho Amarelo distrofico humico (LVd), coletado em Barra Seca, municipio de Sao Gabriel da Palha-ES, utilizando doses crescentes de 0,0, 3,0, 6,0, 9,0 e 12,0 t/ha, corrigidas para PRNT = 100%. O calcario calcinado foi a fonte que apresentou maiores elevacoes de pH em H2O solo e acrescimos nos teores de calcio + magnesio. As algas marinhas apresentaram maior tendencia de resposta a calagem, podendo este comportamento ser atribuido, nao so ao efeito do corretivo, mas, tambem, a presenca de macro e micronutrientes em sua composicao, notadamente enxofre, boro, zinco, molibidenio e cobalto. A escoria de alto-forno, embora com menor resposta a calagem e menor capacidade de neutralizar aluminio toxico, permitiu uma elevacao do teor de potassio no solo de 43 para 59ppm, entre a dose em calcario e a dose maxima aplicada, correspondendo a uma incorporacao de 19,2 kg/ha de K2O. aAcidez aBrasil aComercialização aCorrecao aCorretivo aCorretivos aEspirito Santo aSolo aSolos aUso1 aGUTIERREZ, A. de S. D.