| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
|
Data corrente: |
20/02/2017 |
|
Data da última atualização: |
20/02/2017 |
|
Autoria: |
AUGUSTIN, E.; MORAES, E. C.; D'OLIVEIRA, L. O. B.; OSÓRIO, V. A.; COUTO, M. E. O.; PETERS, J. A.; SALLES, L. A. B. de. |
|
Título: |
A cultura do aspargo. |
|
Ano de publicação: |
1993 |
|
Fonte/Imprenta: |
Brasília : EMBRAPA-SPI, 1993. |
|
Páginas: |
60 p. |
|
Série: |
(EMBRAPA-SPI. Coleção Plantar, 8) |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
O aspargo (Asparagus officinalis L.) e uma hortaliça perene, da família das Liliaceas. Nativo do leste do Mediterrâneo e da Ásia Menor, o aspargo começou a ser cultivado no Brasil na década de 1930, adaptando-se ao clima do Sul do Pais e as regiões mais frias do Estado de São Paulo. Foi em Pelotas, RS, que a cultura ganhou expressão econômica, a partir da década de 1960, com a industrialização do produto. Em 1979, por iniciativa do CPATSA da EMBRAPA, o aspargo foi introduzido no Nordeste do Pais, mais precisamente na região do submédio São Francisco. Ai evidenciou-se que o clima quente e seco e o arenoso, associados ao uso racional de adubos e da irrigação, permitem a obtenção de culturas com excelente vigor, precocidade e altos níveis de rendimentos. A vida media da planta depende da variedade, das condições ambientais e dos tratos culturais dispensados a lavoura. Nos Estados Unidos e no Sul do Brasil um cultura de aspargos pode produzir economicamente por cerca de dez anos. Na China, onde os métodos de produção são bastante diferentes, as lavouras tem uma vida util de, aproximadamente, cinco anos. A planta tem dois tipos de raízes: as carnosas, que armazenam as substancias de reserva, e as fibrosas, que se encontram sobre as primeiras e absorvem agua e nutrientes do solo. As raízes carnosas duram muitos anos, ao longo dos quais vão aumentando seu diâmetro e comprimento. Por essa razão o aspargal leva vários anos para chegar a produção plena. As raízes fibrosas são substituídas ano a ano... MenosO aspargo (Asparagus officinalis L.) e uma hortaliça perene, da família das Liliaceas. Nativo do leste do Mediterrâneo e da Ásia Menor, o aspargo começou a ser cultivado no Brasil na década de 1930, adaptando-se ao clima do Sul do Pais e as regiões mais frias do Estado de São Paulo. Foi em Pelotas, RS, que a cultura ganhou expressão econômica, a partir da década de 1960, com a industrialização do produto. Em 1979, por iniciativa do CPATSA da EMBRAPA, o aspargo foi introduzido no Nordeste do Pais, mais precisamente na região do submédio São Francisco. Ai evidenciou-se que o clima quente e seco e o arenoso, associados ao uso racional de adubos e da irrigação, permitem a obtenção de culturas com excelente vigor, precocidade e altos níveis de rendimentos. A vida media da planta depende da variedade, das condições ambientais e dos tratos culturais dispensados a lavoura. Nos Estados Unidos e no Sul do Brasil um cultura de aspargos pode produzir economicamente por cerca de dez anos. Na China, onde os métodos de produção são bastante diferentes, as lavouras tem uma vida util de, aproximadamente, cinco anos. A planta tem dois tipos de raízes: as carnosas, que armazenam as substancias de reserva, e as fibrosas, que se encontram sobre as primeiras e absorvem agua e nutrientes do solo. As raízes carnosas duram muitos anos, ao longo dos quais vão aumentando seu diâmetro e comprimento. Por essa razão o aspargal leva vários anos para chegar a produção plena. As raízes fibrosas são substitu... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Adubação; Análise econômica; Arpargo; Asparagus; Asparagus officinalis; Aspargo; Aspargus; Aspargus officinalis; Brasil; Brasília; Calagem; Chemical control; Clima; Climate; Colheita; Comercialização; Controle químico; Cultivation; Cultive; Cultivo; Disease; Diseases; Doeçca; Doenca; Economics; EMBRAPA-CPACT; Fertilizers; Fertilizers application; Harvest; Harvesting; Hortaliça; Inseto; Liming; Marketing; Mercado; Muda; Pest insects; Pests; Plant diseases; Praga; Pragas; Prague; Producao; Production; Seed; Sementeira; Soil; Solo; Stem vegetables; Variedade; Varieteis; Weeds. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 03448nam a2200829 a 4500
001 1014350
005 2017-02-20
008 1993 bl uuuu 00u1 u #d
100 1 $aAUGUSTIN, E.
245 $aA cultura do aspargo.
260 $aBrasília : EMBRAPA-SPI$c1993
300 $a60 p.
490 $a(EMBRAPA-SPI. Coleção Plantar, 8)
520 $aO aspargo (Asparagus officinalis L.) e uma hortaliça perene, da família das Liliaceas. Nativo do leste do Mediterrâneo e da Ásia Menor, o aspargo começou a ser cultivado no Brasil na década de 1930, adaptando-se ao clima do Sul do Pais e as regiões mais frias do Estado de São Paulo. Foi em Pelotas, RS, que a cultura ganhou expressão econômica, a partir da década de 1960, com a industrialização do produto. Em 1979, por iniciativa do CPATSA da EMBRAPA, o aspargo foi introduzido no Nordeste do Pais, mais precisamente na região do submédio São Francisco. Ai evidenciou-se que o clima quente e seco e o arenoso, associados ao uso racional de adubos e da irrigação, permitem a obtenção de culturas com excelente vigor, precocidade e altos níveis de rendimentos. A vida media da planta depende da variedade, das condições ambientais e dos tratos culturais dispensados a lavoura. Nos Estados Unidos e no Sul do Brasil um cultura de aspargos pode produzir economicamente por cerca de dez anos. Na China, onde os métodos de produção são bastante diferentes, as lavouras tem uma vida util de, aproximadamente, cinco anos. A planta tem dois tipos de raízes: as carnosas, que armazenam as substancias de reserva, e as fibrosas, que se encontram sobre as primeiras e absorvem agua e nutrientes do solo. As raízes carnosas duram muitos anos, ao longo dos quais vão aumentando seu diâmetro e comprimento. Por essa razão o aspargal leva vários anos para chegar a produção plena. As raízes fibrosas são substituídas ano a ano...
653 $aAdubação
653 $aAnálise econômica
653 $aArpargo
653 $aAsparagus
653 $aAsparagus officinalis
653 $aAspargo
653 $aAspargus
653 $aAspargus officinalis
653 $aBrasil
653 $aBrasília
653 $aCalagem
653 $aChemical control
653 $aClima
653 $aClimate
653 $aColheita
653 $aComercialização
653 $aControle químico
653 $aCultivation
653 $aCultive
653 $aCultivo
653 $aDisease
653 $aDiseases
653 $aDoeçca
653 $aDoenca
653 $aEconomics
653 $aEMBRAPA-CPACT
653 $aFertilizers
653 $aFertilizers application
653 $aHarvest
653 $aHarvesting
653 $aHortaliça
653 $aInseto
653 $aLiming
653 $aMarketing
653 $aMercado
653 $aMuda
653 $aPest insects
653 $aPests
653 $aPlant diseases
653 $aPraga
653 $aPragas
653 $aPrague
653 $aProducao
653 $aProduction
653 $aSeed
653 $aSementeira
653 $aSoil
653 $aSolo
653 $aStem vegetables
653 $aVariedade
653 $aVarieteis
653 $aWeeds
700 1 $aMORAES, E. C.
700 1 $aD'OLIVEIRA, L. O. B.
700 1 $aOSÓRIO, V. A.
700 1 $aCOUTO, M. E. O.
700 1 $aPETERS, J. A.
700 1 $aSALLES, L. A. B. de.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
|
| Registros recuperados : 138 | |
| 5. |  | CORREIA, R. M.; FILGUEIRAS, P. R.; LACERDA JUNIOR, V.; ROMÃO, W. Análise de cafés conilon cultivados em sistemas agroflorestais. In: ARAÚJO, J. B. S.; SIQUEIRA, H. M. de; PANDOVAN, M. da P.; SALES, E. F. (org.). Café sombreado: uma abordagem multidisciplinar. Vitória, ES : Incaper, 2024. p. 89-110. ISBN 978-85-89274-46-3. p. 89-110 Il.; Color.| Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
|    |
| 7. | | KUHLCAMP, K. T.; SANTANA, E. N. de.; OLIVEIRA, V. de S.; MONTE, F. D. M. do Área abaixo da curva de progresso de pinta preta e mancha de-corynespora em folhas de mamoeiro (Carica papaya L.) submetidas a diferentes tipos de fungicidas. In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. p.177-181| Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
| 11. | | BENASSI, V. L. R. M. Avaliação da população da broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleptera : Scolytidae) no período pós-colheita, em cultura de Coffea canephora cv. Conilon. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1., 2000, Poços de Caldas, MG. Resumos expandidos... Brasília, DF : Embrapa Café; Minasplan, 2000. p. 1189-1192.| Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
| 12. | | KUHLCAMP, K. T.; SANTANA, E. N. de.; OLIVEIRA, V. de S.; MONTE, F. D. M. do Avaliação de doenças pós-colheita em mamoeiro, com aplicação de fungicidas em campo. In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. p. 172-176| Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
| 14. | | BREMENKAMP, C. A.; BRUMAT, A.E. L.; TORRES, C. C. de A.; SÁ, G. de L. N.; LOPÉZ, J. F. B.; PEREIRA, L. M.; SEVILLANO, M. B.; PELISSARI, V. B.; SILVA, T. L. C. da Barraginhas. Vitória, ES: Incaper, 2021. 24p. (Incaper, Documentos, 279).| Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
| Registros recuperados : 138 | |
|
| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|
