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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
31/07/2015 |
Data da última atualização: |
31/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
Aspectos gerais do melhoramento do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. 714 p. il. |
Páginas: |
p. 157-170 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo discutido há muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato de esta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou ser o centro de origem, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, como tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971). Segundo esse autor, a família Caricaceae possui cinco gêneros e 34 espécies, nativas da zona neotropical, excetuando-se apenas duas da África Equatorial. Seriam 35, porém uma espécie do gênero Carica foi excluída por não possuir figura ilustrativa junto à publicação e haver homônimo dentro da classificação proposta por Badillo (1993). A distribuição do número de espécies nos cinco gêneros ocorre da seguinte forma: Cylicomorpha (duas espécies), Jacaratia (sete espécies), Horovitzia (uma espécie), Jarilla (três espécies) e Carica (21 espécies). O gênero Carica possui duas seções: seção Carica (C. papaya) e seção Vasconcella (20 espécies). A diferenciação das espécies da família Caricaceae ocorre basicamente devido à variabilidade genética das folhas, inflorescências, flores, frutos e sementes. Segundo Storey (1941), o genoma básico do gênero Carica é n = 9 cromossomas, ou seja, 2n = 18, para a fase diplóide. Dentro do gênero Carica a espécie Carica papaya L. é a única conhecida comercialmente. Algumas espécies, entretanto, possuem caracteres valiosos, que poderiam ser úteis em programas de melhoramento genético do
mamoeiro da espécie Carica papaya L. Vários estudos têm sido realizados, principalmente buscando resistência a doenças, especialmente às viroses; visando incorporar genes de resistência ao germoplasma de C. papaya. Outras características botânicas e comerciais, da planta e dos frutos, importantes para a cultura do mamão podem também ser aproveitadas, seja em métodos que utilizam autopolinizações, uma vez que estas comprovadamente não levam à perda de vigor, seja em hibridações entre genótipos pré-selecionados (variedades e linhagens), seguidas de seleção, autofecundação, retrocruzamentos (STOREY, 1941) e, modernamente, outros métodos não convencionais, especialmente aqueles empregados pela biotecnologia. O melhoramento genético pode contribuir para a melhoria da produtividade e qualidade de frutos, atendendo às exigências de mercados internacionais, especialmente, o europeu e americano, incrementando, por conseqüência, a rentabilidade e o nível socioeconômico do produtor rural. MenosO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo discutido há muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato de esta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou ser o centro de origem, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, como tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Bad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Classificação; Espécie; Mamão; Mamoeiro; Tipos florais. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/862/1/2003-cap-10.pdf
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Marc: |
LEADER 04481naa a2200205 a 4500 001 1007279 005 2015-07-31 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aAspectos gerais do melhoramento do mamoeiro.$h[electronic resource] 260 $c2003 300 $ap. 157-170 520 $aO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo discutido há muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato de esta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou ser o centro de origem, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, como tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971). Segundo esse autor, a família Caricaceae possui cinco gêneros e 34 espécies, nativas da zona neotropical, excetuando-se apenas duas da África Equatorial. Seriam 35, porém uma espécie do gênero Carica foi excluída por não possuir figura ilustrativa junto à publicação e haver homônimo dentro da classificação proposta por Badillo (1993). A distribuição do número de espécies nos cinco gêneros ocorre da seguinte forma: Cylicomorpha (duas espécies), Jacaratia (sete espécies), Horovitzia (uma espécie), Jarilla (três espécies) e Carica (21 espécies). O gênero Carica possui duas seções: seção Carica (C. papaya) e seção Vasconcella (20 espécies). A diferenciação das espécies da família Caricaceae ocorre basicamente devido à variabilidade genética das folhas, inflorescências, flores, frutos e sementes. Segundo Storey (1941), o genoma básico do gênero Carica é n = 9 cromossomas, ou seja, 2n = 18, para a fase diplóide. Dentro do gênero Carica a espécie Carica papaya L. é a única conhecida comercialmente. Algumas espécies, entretanto, possuem caracteres valiosos, que poderiam ser úteis em programas de melhoramento genético do mamoeiro da espécie Carica papaya L. Vários estudos têm sido realizados, principalmente buscando resistência a doenças, especialmente às viroses; visando incorporar genes de resistência ao germoplasma de C. papaya. Outras características botânicas e comerciais, da planta e dos frutos, importantes para a cultura do mamão podem também ser aproveitadas, seja em métodos que utilizam autopolinizações, uma vez que estas comprovadamente não levam à perda de vigor, seja em hibridações entre genótipos pré-selecionados (variedades e linhagens), seguidas de seleção, autofecundação, retrocruzamentos (STOREY, 1941) e, modernamente, outros métodos não convencionais, especialmente aqueles empregados pela biotecnologia. O melhoramento genético pode contribuir para a melhoria da produtividade e qualidade de frutos, atendendo às exigências de mercados internacionais, especialmente, o europeu e americano, incrementando, por conseqüência, a rentabilidade e o nível socioeconômico do produtor rural. 653 $aCarica papaya L 653 $aClassificação 653 $aEspécie 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 653 $aTipos florais 773 $tIn: MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. 714 p. il.
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Registros recuperados : 375 | |
101. | | COSTA, M. B. da.; SILVA, J. G. F. da.; ESPINDULA NETO, D. E.; BOTREL, T. A. Uniformidade de aplicação de água e análise das irrigações por pivô central na fruticultura do mamão no município de Pinheiros - ES. In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. p. 394-396.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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102. | | MARIN, S. L. D.; GOMES, J. A.; SILVA, J. G. F. da. A colheita e a qualidade do mamão do grupo solo. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TROPICAL FRUITS, 1., 1993, Vitória, ES. Program and abstracts. Vitória : EMCAPA, p. 29, 1993. (EMCAPA. Documentos, 79).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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104. | | FAY, E. F.; ABAKERLI, R. B.; GORNI, R.; GALVÃO, T. D. L.; MARTINS, D. dos S.; YAMANISH, O. K.; TATAGIBA, J. da S.; MEDINA, V. M.; SOUZA, D. R. C. de; ROSA, M. A.; RODRIGUES, N. R.; TOLEDO, H. H. B. de; BONIFÁCIO, A. A análise de etilenotiouréia em mamão evita resultados falso positivos de resíduos de etileno(bis)ditiocarbamatos. In: In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, p. 617-619, 2005.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
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106. | | MANSILLA, P. J. C.; REZENDE, J. A. M.; LEVATTI, F. J.; VENTURA, J. A. Incidência do vírus do mosaico do mamoeiro em cucurbitáceas plantadas entre e próximas a mamoeiros com mosaico. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 35, p. S150, ago. 2010. Suplemento, ref. 04.102. Edição dos resumos do XLIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Cuiabá, ago. 2010.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
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108. | | MARTINS, D. dos S.; TATAGIBA, J. da S.; VENTURA, J. A.; COSTA, H.; COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da.; FANTON, C. J.; BALBINO, J. M. de S.; SILVA, J. G. F. da. Produção integrada de mamão no Estado do Espírito Santo. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 8., 2006, Vitória. Anais... Vitória: INCAPER, p. 247-248, 2006.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
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110. | | ABAKERLI, R. B.; FAY, E. F.; LUIZ, A. J. B.; RODRIGUES, N. R.; TOLEDO, H. H. B. de; GALVÃO, T. D. L.; MEDINA, V. M.; MARTINS, D. dos S.; YAMANISH, O. K.; SOUZA, D. R. C. de; ROSA, M. A.; RIBEIRO, E. G. R.; MOLENA, A. C.; BONIFÁCIO, A. Resíduos de EBDCs e culturas com geração fitogênica de CS2. In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. p. 624-627.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
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113. | | BARRO, F. L. de S.; KUHLCAMP, K. T.; MOREIRA, S. O.; DOUSSEAU, S.; MONTEBELLER, C. A. Caracteres fenotípicos de novas cultivares de mamoeiro do grupo Formosa na região de Pinheiros-ES. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 6., 2015, Vitória, ES. Tecnologia de produção e mercado para o mamão brasileiro : Anais... Vitória, ES : Incaper, 2015Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
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114. | | SILVA, G. G.; SILVA, M. E.; FIGUEIREDO, S. G. de.; SANTANA, E. N. de. Características nutricionais de frutos do mamoeiro do grupo 'Formosa' (Carica papaya L.) - Híbrido Caliman 01 In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 3. , 2007, Vitória. Anais... Vitória: CEDAGRO; INCAPER, 2007. Papaya Brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. p. 588-590Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
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117. | | ANDRADE, J. de S.; COSTA, A. F. da.; TATAGIBA, J. da S.; VENTURA, J. A.; COSTA, H. Avaliação da mancha de corynespora em diferentes genótipos de mamoeiro. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 27, p. S78, 2002. Suplemento. Resumo. Apresentado no 35º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2002. Resumo.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
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118. | | ANDRADE, J. de S.; TATAGIBA, J. da S.; VENTURA, J. A.; COSTA, H.; MARTINS, D. dos S. Avaliação do sistema de monitoramento da mancha-de-corynespora do mamoeiro. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. p. 580-582.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
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119. | | ALVES, K. S.; MORAES, W. B.; COSMIR, F. C.; JESUS JUNIOR, W. C.; VENTURA, J. A.; DUTRA, J. C. S.; SILVA, W. B. da. Aplicação de filtro de partículas para estimação da dinâmica temporal do mosaico do mamoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA PÓS-COLHEITA, 2., 2015, São Pedro, SP. Fitopatologia de precisão: fronteiras da ciência: anais. São Pedro, SP: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2015. Resumo.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
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