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Registros recuperados : 465 | |
162. | | SILVA, A. E. S. da.; MASO, L. J.; COSTA, E. B. da.; BASSANI, L. A.; GALEANO, E. A. V. Importância econômica e social do Café Conilon no Estado do Espírito Santo. In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. 2 ed. atual. ampli. Vitória, ES: Incaper, p. 55-67, 2017.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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163. | | Nova cultivar de café conilon : Marilândia ES8143 [gravaçao de video]. Marilândia, ES : Incaper, 2017. Vídeo MP4 (6 min. e 33 seg.) : son., color. Equipe técnica: Aymbire Fonseca, Romario Gava Ferrao, Maria Amelia Gava Ferrao, Abraao Carlos Verdin e Paulo Volpi, pesquisadores do Incaper . Produção: Vanessa Capucho, jornalista do Incaper, imagem e edição: Caio Fabricius, bolsista da...Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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164. | | FERRÃO, M. A. G.; FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; VERDIN FILHO, A. C.; VOLPI, P. S. Origem, dispersão geográfica, taxonomia e diversidade genética de Coffea canephora. In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. 2 ed. atual. ampli. Vitória, ES: Incaper, p. 81-101, 2017.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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165. | | ROCHA, M. R. da.; SOUZA, G. S. de.; PEREIRA, L. L.; SOUZA, T. da S. de.; FONSECA, A. L. C. da Qualidade sensorial de cafeeiro Conilon orgânico consorciado e a pleno sol. In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 21.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 17.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 7., 2017, São José dos Campos. Ciência Que Aproxima, Ciência Que Liberta. São José dos Campos: UNIVAP, 2017.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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166. | | Recomendaçoes para a pre-colheita do cafe [gravaçao de video]. Marechal Floriano, ES: Incaper, 2017. Vídeo MP4 (9 min. e 31 seg.) : son., color. Equipe técnica: Cesar Abel Krohling, extensionista do ELDR Incaper de Marechal Floriano, Daniel Caçador, cafeicultor de Marechal Floriano. Produção: Juliana Esteves, jornalista do Incaper, imagem e edição: Caio Fabricius, bolsista da...Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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167. | | Recomendaçoes para a produção de cafés especiais [gravaçao de video]. Brejetuba, ES : Incaper, 2017. Vídeo MP4 (12 min. e 31 seg.) : son., color. Equipe técnica: Fabiano Tristão Alixandre, extensionista do Incaper de Brejetuba, Joselino Meneghetti, agricultor de Brejetuba. Produção: Luciana Silvestre Girelli, jornalista do Incaper, imagem e edição: Caio Fabricius, bolsista da...Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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168. | | KROHLING, C. A.; ALIXANDRE, F. T.; ZUCCON, E.; COTA, M. C.; FERNANDES, L.H.M.; VENTURIM, C. H. P.; SARAIVA, U. Resultados agronômicos e fisiológicos do cafeeiro com o uso de fungicidas na pré e pós-florada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 43., 2017, Poços de Caldas. Novas tecnologias para um bom café produzir. Brasília, DF: Embrapa Café, 2017.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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169. | | GUARÇONI, R. G.; ALIXANDRE, F. T.; PEREIRA, L. L.; SOUZA, D. G. de.; BARBOSA, N.; BRIOSCHI JUNIOR, D.; SOUSA, L. H. B. P. de.; MARCATE, J. P.; TEOFILO, P. P.; MARTINUZZO, M. B. Tamanho de parcela experimental para avaliar as caracteristicas sensoriais fragrancia e sabor de cafe arabica por simulaçao. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 43., 2017, Poços de Caldas. Novas tecnologias para um bom café produzir. Brasília, DF: Embrapa Café, 2017.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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170. | | Tecnologia de convivencia com a seca : cobertura morta nas lavouras de cafe [gravaçao de video]. São Gabriel da Palha, ES: Incaper, 2017. Vídeo MP4 (9 min. e 16 seg.) : son., color. Equipe técnica: João Luís Perinni, extensionista do Incaper, Edney Acerbi, agricultor de Sao Gabriel da Palha. Produção: Luciana Silvestre Girelli, jornalista do Incaper, imagem e edição: Caio Fabricius, bolsista da EMBRAPA/Incaper,...Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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175. | | MATIELLO, J. B.; KROHLING, C. A.; STOCKL, J.; KROHLING, C. C. K. Competição nacional de cultivares/progênies de café na Região de Montanas do ES. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 42., 2016, Serra Negra, SP. Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia. Serra Negra: Fundação Procafé, 2016.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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176. | | BAITELLE, D. C.; MIRANDA, G. B.; VERDIN FILHO, A. C.; FREITAS, S. J.; VIEIRA, K. M.; SILVA, W. S. Compostos fenólicos no café Arábica em função da poda programa de ciclo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 42., 201, Serra Negra, SP. Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia: resumos. Minas Gerais : Fundação Procafé, 2016Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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177. | | VERDIN FILHO, A. C.; VOLPI, P. S.; FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, R. G.; TRISTÃO, F. A.; COMÉRIO, M.; VIÇOSI, D. B. Condução inicial de plantas com diferentes densidades de hastes em cafeeiro arábica para regiões montanhosas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 42., 2016, Serra Negra, SP. Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia. Trabalhos apresentados... Serra Negra: Fundação Procafé, 2016.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 465 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DE MUNER, L. H.; CAPORAL, F. R.; FORNAZIER, M. J.; PADOVAN, M. da P.; SCHMIDT, H. C. |
Afiliação: |
Lucio Herzog De Muner, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper. |
Título: |
Sustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
622-647 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o
assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). MenosO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Boas práticas; Café Conilon; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado); Meio ambiente; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/715/1/livro2007cafeconilon24.pdf
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Marc: |
LEADER 03165naa a2200253 a 4500 001 1005851 005 2018-05-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDE MUNER, L. H. 245 $aSustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $a622-647 p. 520 $aO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado. A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). 653 $aBoas práticas 653 $aCafé Conilon 653 $aCafeicultura 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aMeio ambiente 653 $aSustentabilidade 700 1 $aCAPORAL, F. R. 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 700 1 $aPADOVAN, M. da P. 700 1 $aSCHMIDT, H. C. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.
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