Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
19/05/2015 |
Data da última atualização: |
23/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Mídia Externa |
Autoria: |
FANTON, C. J. |
Afiliação: |
Cesar José Fanton, Incaper. |
Título: |
Ocorrência da broca da haste em café Conilon. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
PROCAMPO, n. 34, p. 18-19, out/nov 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um pequeno besourinho da família Scolytidae, bastante parecido com a broca-do-café, que ataca os frutos, tem sido observado atacando os ramos e brotações novas do café conilon. A diferença entre a broca-do-café, Hypothenemus hampei, e a broca da haste, Xylosandrus compactus, só pode ser observada em lupas que permitam aumentos superiores a 50 vezes. No Espírito Santo, sua presença foi observada há alguns anos na Fazenda Experimental de Marilândia, do Incaper, atacando ramos lenhosos e brotações novas de cafeeiros, provocando o secamento dos mesmos a partir do orifício de entrada da fêmea, que cava uma galeria e nesta colocam seus ovos. Todo o ciclo biológico ? dos ovos nascem as larvas, que se transformam em pupas, que originam novos adultos - ocorre dentro dessas galerias. Tratava-se de uma praga quarentenária para o Brasil, mas seu registro já foi feito por técnicos do Ministério da Agricultura. Sua ocorrência, até o momento, está associada a algumas variedades de Coffea canephora cujo plantio não é recomendado pela pesquisa. Observada inicialmente na variedade Apoatã, registra-se também sua ocorrência em variedades (e cruzamentos decorrentes) conhecidas como Guarini e algumas variedades de Robusta apreciadas pelos viveiristas e produtores, como Verdão, Robustão (é assim conhecido pelos produtores, mas não é a variedade Robustão Capixaba, do Incaper, que é tolerante à seca), Verdão, e o Super-tardio, que está sendo bastante plantado em função de permitir a colheita em época em que as outras variedades já foram colhidas e há maior disponibilidade de mão-de-obra. MenosUm pequeno besourinho da família Scolytidae, bastante parecido com a broca-do-café, que ataca os frutos, tem sido observado atacando os ramos e brotações novas do café conilon. A diferença entre a broca-do-café, Hypothenemus hampei, e a broca da haste, Xylosandrus compactus, só pode ser observada em lupas que permitam aumentos superiores a 50 vezes. No Espírito Santo, sua presença foi observada há alguns anos na Fazenda Experimental de Marilândia, do Incaper, atacando ramos lenhosos e brotações novas de cafeeiros, provocando o secamento dos mesmos a partir do orifício de entrada da fêmea, que cava uma galeria e nesta colocam seus ovos. Todo o ciclo biológico ? dos ovos nascem as larvas, que se transformam em pupas, que originam novos adultos - ocorre dentro dessas galerias. Tratava-se de uma praga quarentenária para o Brasil, mas seu registro já foi feito por técnicos do Ministério da Agricultura. Sua ocorrência, até o momento, está associada a algumas variedades de Coffea canephora cujo plantio não é recomendado pela pesquisa. Observada inicialmente na variedade Apoatã, registra-se também sua ocorrência em variedades (e cruzamentos decorrentes) conhecidas como Guarini e algumas variedades de Robusta apreciadas pelos viveiristas e produtores, como Verdão, Robustão (é assim conhecido pelos produtores, mas não é a variedade Robustão Capixaba, do Incaper, que é tolerante à seca), Verdão, e o Super-tardio, que está sendo bastante plantado em função de permitir a colheita em époc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Broca da haste; Broca-do-café; Café Conilon; Xylosandrus compactus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://www.revistaprocampo.com.br/ver-noticia/43
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Marc: |
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