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Registros recuperados : 481 | |
22. | | PINHEIRO, E. B.; VENTURA, J. A.; COSTA, H.; FERNANDES, P. M. B. O uso do banco de dados Agroimpacto Mamão na produção integrada de mamão. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 3. , 2007, Vitória. Anais... Vitória: CEDAGRO; INCAPER, 2007. Papaya Brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. p. 441-444Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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23. | | MARQUES, S. S.; SANTOS, M. P.; ALVES, E. S. S.; VILCHES, T. B.; SANTOS, R. B.; VENTURA, J. A.; FERNANDES, P. M. B. Uso de óleos essenciais no controle de Colletotrichum gloeosporioides, agente casal da antracnose em frutos do mamoeiro. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. p. 591-596.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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30. | | POSSE, R. P.; BERNARDO, S.; SOUZA, E. F. de.; PEREIRA, M. G.; MONNERAT, P. H.; POSSE, S. C. P.; GOTTARDO, R. D. Coeficiente de resposta (ky) do mamoeiro relacionando produtividade com déficit hídrico na região Norte Fluminense. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 3. , 2007, Vitória. Anais... Vitória: CEDAGRO; INCAPER, 2007. Papaya Brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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34. | | COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da.; PREZOTTI, L. C.; LANI, J. A.; BALBINO, J. M. de S.; SILVA, D. N. da.; SANTOS, F. A. M. dos Determinação do padrão dos nutrientes para recomendação de adubação para o mamoeiro do grupo Formosa visando à melhoria da qualidade e à resistência ao transporte. In: SIMPÓSIO INTERNO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 1., 2004, Vitória. Resumo das ações de pesquisa, desenvolvimento e inovações tecnológicas. Vitória, ES : Incaper, p. 126-128, 2005. (Incaper. Documentos, 140).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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35. | | FONTES, R. V.; FALQUETO, A. R.; COSTA, A. de F. S. da.; LEITE, I. T. de A.; SILVA, D. M. Ecofisiologia do mamoeiro (Carica papaya L.) cv. Sunrise durante o estresse hídrico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belem, PA. Os novos desafios da fruticultura brasileira : anais... Belém : CENTUR, 2002. 5 p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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38. | | GOUVEA, R. R.; VITÓRIA, R. Z. da.; ROSA, R.; ALVES, W. da S. BARBOSA; GIURIATTO, N.; CALATRONI, D.; FANTON, C. J.; MARTINS, D. dos S.; QUEIROZ, R. B. Flutuação populacional de cigarrinhas (Hemiptera: cicadellidae) e ocorrência do vírus da meleira do mamoeiro. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 7. , Vitória, ES. Produção e sustentabilidade hídrica. Anais... [recurso eletrônico] / organizador, David dos Santos Martins. Vitória, ES : Incaper, 2018.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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40. | | ROCHA, M. A. M.; MARTINS, D. dos S.; LIMA, R. de C. A. Levantamento fitossociológico das plantas daninhas, na cultura do mamão, sob diferentes sistemas de irrigação, nos municípios de Linhares e Sooretama - ES. In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. p. 327-331.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 481 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da.; PACOVA, B. E. V. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; Incaper/EMBRAPA. |
Título: |
Caracterização de cultivares, estratégias e perspectivas do melhoramento genético do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 59-102. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971)... MenosO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Mamão; Mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/924/1/Livro-A-Cultura-do-Mamoeiro-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02806naa a2200181 a 4500 001 1007370 005 2017-07-07 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aCaracterização de cultivares, estratégias e perspectivas do melhoramento genético do mamoeiro. 260 $c2003 300 $ap. 59-102. 520 $aO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971)... 653 $aCarica papaya L 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 700 1 $aPACOVA, B. E. V. 773 $tIn: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003.
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