03769nam a2200637 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000210008224501190010326000490022230000240027152021700029565000150246565000200248065000120250065000090251265000130252165000120253465000220254665000130256865000190258165000090260065000100260965000200261965000230263965000090266265000140267165300200268565300190270565300110272465300090273565300140274465300170275865300120277565300190278765300210280665300130282765300120284065300120285265300130286465300190287765300170289665300090291365300130292265300230293565300090295865300190296765300270298665300140301365300210302765300210304870000180306970000210308770000230310810011022013-12-10 2009 bl uuuu 00u1 u #d a978-85-85809-35-51 aCINTRA, F. L. D. aFundamentos tecnológicos para a revitalização das áreas cultivadas com coqueiro gigante no nordeste do Brasil. aAracaju : Embrapa Tabuleiros Costeirosc2009 a232 p.cil.; color. aA Embrapa Tabuleiros Costeiros, SEBRAE e o SINDCOCO tem o prazer de apresentar aos produtores, técnicos e instituições envolvidas com a cultura do coqueiro no Nordeste, este documento que é fruto do esforço conjunto de pesquisadores e técnicos da Embrapa e Instituições de todo o Nordeste envolvidas direta ou indiretamente na cadeia produtiva do coqueiro gigante para produção de coco seco. Este livro agrega, em um só documento, conceitos teóricos e atualizados sobre a cultura do coqueiro gigante e foi elaborado com o intuito de servir como ferramenta para revitalização dos coqueirais adultos das principais áreas de produção do Nordeste do Brasil. É o primeiro resultado do projeto "Rede de transferência de tecnologias para revitalização das áreas cultivadas com coqueiros nos Tabuleiros Costeiros e Baixada Litorânea do Nordeste", aprovado em 2009 no Macroprograma 4 da Embrapa. Espera-se que esta iniciativa venha se juntar a outras que serão desenvolvidas ao longo do projeto para melhorar a rentabilidade dos pequenos produtores de coco e a qualidade de vida das suas famílias. A produção de coco seco tem grande impacto sócio-econômico na região Nordeste do Brasil onde se localizam em torno de 80 % das áreas cultivadas com coqueiro da variedade gigante. Vale ressaltar que em torno de 90% destas áreas estão relacionadas a unidades familiares com menos de 100 ha e 54% com menos de 10 ha, às quais se atribui a quase totalidade da matéria prima para a indústria de alimentos (coco ralado) e do coco consumido no mercado in natura. A abordagem ampla dos diversos temas, agronômicos ou não, que fazem parte da cadeia produtiva de coco tais como clima, solo, manejo e tratos culturais, doenças, pragas, mercado, comercialização, cooperativismo/associativismo e estrutura sindical, além de outros como vermicompostagem e aproveitamento de resíduos orgânicos para distribuição na área do coroamento do coqueiro, deverão contribuir para melhoria dos sistemas produtivos aumentando a produtividade dos plantios e o lucro líquido auferido na pequena propriedade com reflexo na economia do municipal e regional. aAdubação aAdubo orgânico aCalagem aCoco aCoconuts aDoença aDoença de planta aEconomia aManejo do solo aMuda aPraga aPraga de planta aResíduo orgânico aSolo aVariedade aAdubo orgânico aAssociativismo aBrasil aCoco aCoco seco aCocoicultura aCoconut aCocos nucifera aCoqueiro gigante aCultivar aCultura aDoença aEconomia aManejo de solo aMinhocultura aMuda aNordeste aProdução de coco aSolo aTrato cultural aTrato cultural do coco aVariedade aVermecompostagem aVermicompostagem1 aFONTES, H. R.1 aPASSOS, E. E. M.1 aFERREIRA, J. M. S.