03846nam a2200661 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500810008326000230016430000150018749000270020252021060022965000160233565300150235165300100236665300130237665300190238965300300240865300130243865300120245165300120246365300220247565300130249765300120251065300150252265300110253765300100254865300120255865300220257065300120259265300100260465300210261465300320263565300290266765300300269665300440272665300280277065300420279865300340284065300370287465300150291165300100292665300200293665300110295665300220296765300090298965300100299865300170300865300200302570000150304570000190306070000260307970000220310570000210312770000160314870000200316410118772016-09-02 2006 bl uuuu u0uu1 u #d1 aSANTOS, D. C. dos. aManejo e utilização da palma forrageira (Opuntia e Nopalea) em Pernambuco. aRecife : IPAc2006 a48 p.cil. a(IPA. Documentos, 30). aA região semi-árida representa grande parte do Nordeste do Brasil. No Estado de Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante, redonda e clone IPA-20 E A Napalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras tem contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongadas. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde, sendo que a maioria destas pesquisa vem sendo realizadas em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Durante esse período, tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, niveis, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, tratos culturais e uso de herbicidas, valor nutritivo e utilização, bem como melhoramento genético. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os queutilizam essa forrageira na alimentaçào dos rebanhos localizados no Semi-Árido. Pode-se concluir que nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maires produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções sào menores mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem: o controle de plantas daninhas propicia um aumento de produção superior a 100% a palma gigante colhida aos quatro anos, acumula produção e não perde o valor nutritivo, a palma pode ser colhida e colocada à sombra, por um período de até 16 dias, para ser fornecida ao animal e pode participar em até 40 a 50% da matéria seca da dieta dos bovinos; essa forrageira possui digestibilidade superior à silagem de milho, com 74, 75 e 77% para palma redonda, gigante e miúda, respectivamente, sendo portanto, um alimento de alto valor energético, mas não deverá ser administrada isoladamente, necessitando ser misturada a uma complementação protéica e fibrosa, bem como a um sal mineral mais rico em fósforo. aAgricultura aAdubação aClima aColheita aConsorciação aConsorciação de cultura aCultivar aCultivo aDoença aDoença de planta aDoenças aFeijão aForrageira aManejo aMilho aNopalea aNutrição animal aOpuntia aPalma aPalma forrageira apalma forrageira-adubação aPalma forrageira-cultivo apalma forrageira-doenças apalma forrageira-feijão-consorciação apalma forrageira-pragas apalma forrageira-sorgo-consorciação apalma forrageira-utilização apalma forrageira-valor nutritivo aPernambuco aPraga aPraga de planta aPragas aPrática cultural aSolo aSorgo aUtilização aValor nutritivo1 aFARIAS, I.1 aLIRA, M. de A.1 aSANTOS, M. V. F. dos.1 aARRUDA, G. P. de.1 aCOELHO, R. S. B.1 aDIAS, F. M.1 aMELO, J. N. de.