02267naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000180007424501370009226000090022930000090023852015520024765300190179965300190181865300230183765300150186070000230187570000160189870000150191470000220192977300740195110013672014-01-15 2012 bl --- 0-- u #d a1413-93241 aTRAZZI, P. A. aEstercos de origem animal em substratos para a produção de mudas florestaisbatributos físicos e químicosh[electronic resource] c2012 a8 p. aO presente trabalho teve por objetivo avaliar química e fisicamente os substratos formulados com estercos de origem animal avaliando sua importância na produção de mudas florestais. Os tratamentos se caracterizaram por usar proporções (v:v:v) de 15, 25 ou 35% de esterco bovino, cama de frango ou esterco de codorna associados à terra de subsolo (60, 50 ou 40%, respectivamente) e a 25% de substrato comercial (volume fixo), formando nove tratamentos, e um tratamento testemunha formulado apenas com substrato comercial. As análises físicas compreenderam o volume total de poros, macro e microporosidade e densidade aparente. Para a análise química foram usados os métodos de determinação dos teores totais e disponíveis dos macro e micronutrientes. Os resultados mostraram que o uso dos estercos proporcionou melhoria nos atributos químicos dos substratos, aumentando os teores totais e disponíveis de nutrientes e ainda um acréscimo na capacidade de troca de cátions, soma de bases e saturação por bases à medida que se elevou a proporção dos estercos no substrato. Para os atributos físicos, foi possível observar que à medida que se aumentou a proporção dos estercos nos tratamentos houve aumento na macroporosidade dos substratos e também ocorreu diminuição da densidade aparente do substrato quando foi usada cama de frango como componente de substrato. Para comprovar a potencialidade dos substratos formulados com estercos de origem animal, recomenda-se testar mudas florestais como indicadores biológicos. aCama de frango aEsterco bovino aEsterco de codorna aNutrientes1 aCALDEIRA, M. V. W.1 aCOLOMBI, R.1 aPERONI, L.1 aGODINHO, T. de O. tScientia Forestalis, Piracicabagv. 40, n. 96, p. 455-462, dez. 2012.