03840nam a2200625 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500670008126000840014830000100023249001010024252022240034365000130256765000130258065300130259365300130260665300180261965300250263765300170266265300130267965300110269265300210270365300160272465300110274065300120275165300110276365300200277465300120279465300170280665300100282365300150283365300170284865300120286565300120287765300090288965300110289865300170290965300180292665300160294465300180296065300140297865300150299265300260300765300130303365300130304665300200305965300200307965300220309965300220312165300130314365300230315665300150317965300200319410145162017-03-09 1983 bl uuuu 00u1 u #d1 aSILVA, D. S. da. aAlgaroba na alimentação de bovinos de corte em confinamento. aFortaleza : BNB - Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordestec1983 a59 p. a(BNB-Escritorio Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste. Estudos Econômicos e Sociais, 23). aO presente trabalho teve por finalidade estudar a viabilidade biológica e econômica da substituição do farelo de trigo (Triticum vulgare Komarnitzky) pela vagem triturada da algarobeira (Prosopis Juliflora (S.w) D.C.), na alimentação de bovinos de corte em confinamento. Para tanto, foram formuladas cinco misturas concentradas com níveis crescentes de vagem de algarobeira e observaram-se os efeitos da sua ingestão sobre o ganho de peso, consumo e conversão da matéria seca, proteína bruta, proteína digestível e nutrientes digestíveis totais. O trabalho foi realizado na Fazenda Oiteiro, município de São Miguel de Taipu, Microrregião Homogênea do Agropastoril do Baixo Paraiba (MRH 99), Estado da Paraíba - Brasil, no período de 29 de dezembro de 1979 a 06 de abril de 1980. Foram utilizados 20 animais Nelore puros de origem (P.O.), nao emasculados, com médio inicial de 270 kg e idade media de 21 meses, num delineamento de blocos causalizados com 5 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos testados foram: a) ausência de vagem triturada da algarobeira; b) presença de vagem triturada da algarobeira substituindo 25 por cento do farelo de trigo, presente no tratamento A; c) presença de vagem triturada da algarobeira substituindo 50 por cento do farelo de trigo, presente no tratamento A; d) presença de vagem triturada da algarobeira substituindo 75 por cento do farelo de trigo, presente no tratamento A; e) presença de vagem triturada de algarobeira substituindo 100 por cento do farelo de trigo, presente no tratamento A. Não foram constatadas diferenças significativas (P>0,05), nos diferentes tratamentos com relação a: ganho de peso; ingestão de proteína digestível e conversão alimentar. A ingestão de matéria seca e nutrientes digestíveis totais verificada com os tratamentos C (NS 50%) e E (NS 100%), diferiu significativamente (P<0,05) dos demais tratamentos, quando expressa em kg por animal por dia. Os tratamentos A (NS 0%) e C (NS 50%) diferiam estatisticamente (P<0,05) do tratamento D (NS 75%), no tocante a consumo de proteína bruta, quando este foi expresso em kg por animal por dia. O tratamento E (NS 100%) foi o melhor do ponto de vista econômico. aAlgaroba aMesquite aAlgaroba aAlgarobo aAlimentação aAlimentação animal aAlimentation aAlimento aAnimal aAnimal nutrition aBeef cattle aBovine aBovines aBovino aBovino de corte aBovinos aConfinamento aCorte aFeed crops aFeed legumes aFeeding aFeedlot aFood aForage aForage plant aForrage crops aForrageiras aGado de corte aJuliflora aLeguminosa aLeguminosa forrageira aMesquite aNutricao aNutricao animal aNutritive value aPlanta forrageira aPlanta forrogeira aProsopis aProsopis juliflora aUtilizacao aValor nutritivo