02741nam a2200433 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501020008626000380018830000100022649000350023652015840027165000130185565000210186865300180188965300250190765300450193265300130197765300110199065300110200165300220201265300310203465300210206565300180208665300200210465300150212465300200213965300120215965300160217165300230218765300120221065300150222265300200223765300210225765300100227865300080228865300110229610146372017-03-28 1981 bl uuuu u0uu1 u #d1 aFREITAS FILHO, A. de. aLimite de pobreza e satisfação das necessidades alimentaresbpopulação urbana da Região Sul. aBrasília, DF : EMBRAPA-DIDc1981 a43 p. a(EMBRAPA-DID. Documentos, 15). aO trabalho objetiva analisar os fatores sócio-econômicos da adequação nutricional da população urbana da região Sul. Os dados utilizados para analise foram obtidos da Pesquisa do Estudo Nacional da Drenagem Familiar (ENDEF), realizada, em 1974/75, pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE). A metodologia empregada utiliza a necessidade calórica mínima para identificar grupos de população em situação de risco nutricional. Tal metodologia e sugerida por um grupo de peritos da FAO/OMS. As principais conclusões do estudo são enumerados a seguir: 1. A analise revela que uma parte importante da população urbana da região Sul, ou seja, 1.656.922 pessoas, não tem acesso a uma ração alimentar satisfatória. Este dado e bastante significativo se considerarmos que esta cifra 21% da população urbana da região Sul, e que ela e uma das regiões onde melhor se alimenta no Pais. 2. As famílias de baixa renda per capita tem um consumo visivelmente inferior, mas, também, necessidades calóricas menores do que as famílias situadas no ápice da escala de renda. 3. A "linha de pobreza" que se imagina separar as famílias das que tem consumo superavitário, não existe. Na realidade, a probabilidade de se estar em situação deficitária cresce na medida em que a renda per capita diminui. Na mais baixa classe de renda, a probabilidade de se estar em situação de risco nutricional e de um para dois na população urbana da região Sul, enquanto que, na classe mais alta, ela e de um para oito, sem ser, no entanto, nula. aAlimento aFood consumption aAlimentação aAlimentação humana aAlimentacao humana - Brasil - Regiao Sul aAlimento aBrasil abrazil aConsumo alimentar aFatores sócio-econômicos aFood consumption aHuman feeding aHuman nutrition aNutrição aNutricao humana aPobreza aPopulação aPopulação urbana aPoverty aRegiao Sul aRural sociology aSociologia rural aSouth aSul aUrbana