01883nam a2200397 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500710008326000280015430000120018249000390019452008820023365300250111565300100114065300160115065300100116665300110117665300320118765300120121965300110123165300190124265300130126165300150127465300130128965300220130265300170132465300170134165300130135865300190137165300170139065300140140765300140142170000260143570000240146110157242018-05-10 1983 bl uuuu u0uu1 u #d1 aOLIVEIRA, H. de F. aAvaliação de cultivares de mandioca na região Norte Fluminense. aNiterói: PESAGROc1983 a16 p. 7 a(PESAGRO. Boletim Técnico, 7).v7 aNa Estação Experimental de Campos, Rio de Janeiro, foram avaliadas as características de 135 cultivares e 75 clones de mandioca. Essa coleção de cultivares procedentes de varias localidades do Pais foi instalada em solo aluvial, com e sem adubação química, e colhida aos 15, 19, 22 e 28 meses. Entre as dez cultivares selecionadas como as mais promissoras, sobressaíram, com base na produção de raízes e nos teores de amido e de matéria seca, as seguintes cultivares: a) precoces (15 e 19 meses) - Bahia Preta e Curvelo (ate 4,3 kg de raízes por planta), Manjari e Engana Ladrão (mais de 32% de matéria seca); b) tardias (22 e 28 meses) - Uvar (ate 6,4 kg de raízes por planta, 30,8% de amido e 35,5% de matéria seca) e Passarinha (33,2% de amido e 37,86% de matéria seca). As cultivares com maior teor de proteína nas raízes não foram as mais produtivas. aAgronomic characters aAmido aAvaliação aBahia aBrasil aCaracteristicas agronomicas aCassava aClones aCruz das Almas aCultivar aCultivares aMandioca aManihot esculenta aMateria seca aMelhoramento aProteina aRio de Janeiro aSolo aluvial aVariedade aVarieties1 aANDRADE, M. J. B. de.1 aOLIVEIRA, A. B. de.