02056nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500890007626002160016552012830038165300220166465300150168665300130170165300210171470000240173570000180175970000160177770000240179370000210181710162102017-09-27 2005 bl uuuu u01u1 u #d1 aBRUM, V. J. aComportamento fisiológico do rabanete sob estresse hídrico.h[electronic resource] aIn: X Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e VI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação, 2005, São José dos Campos. Anais.... São José dos Campos: Universidade do Vale do Paraíbac2005 aO ensaio foi conduzido em casa de vegetação, no CCA-UFES, em Alegre-ES nos meses de outubro e novembro de 2005 e, teve como objetivo avaliar o comportamento fisiológico de plantas de rabanete, submetido a estresse hídrico em diferentes fases fenológicas. Dividiu-se o ciclo de produção do rabanete em cinco fases fenológicas, em dias: fase I (0 a 7); fase II (7 a 14); fase III (14 a 21); fase IV (21 a 28) e fase V (28 a 35). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 4 repetições. Os tratamentos na parcela foram estresse hídrico nas fases II; III e IV, respectivamente, denominados D7; D14 e D21 e, a testemunha D0 que foi irrigada durante todo o ciclo da cultura. Na subparcela foram feitas avaliações ao 7º; 14º; 21º; 28º.e 35º dia. Cada vaso de polietileno, com três plantas, representou uma parcela. A partir dos dados: massa seca da parte aérea, massa seca da raiz e área foliar, fez-se inferências sobre as características fisiológicas: taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, taxa de assimilação líquida e razão de área foliar. O estresse hídrico influenciou negativamente a taxa de crescimento absoluto, relativo e razão de área foliar, sendo indiferente para a taxa de assimilação líquida. aEstresse hídrico aFisiologia aRabanete aRaphanus sativus1 aBREGONCI, I. dos S.1 aBRAGANÇA, R.1 aZUCOLOTO, M1 aPEZZOPANE, J. E. M.1 aREIS, E. F. dos.