02082nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501250008426002800020952010990048965300300158865300270161865300170164565300200166265300180168265300110170065300150171165300290172665300090175565300230176470000220178770000190180910172402017-11-29 2017 bl uuuu u01u1 u #d1 aOLIVEIRA, S. B. de. aCrescimento vegetativo de cultivares de mandioquinha-salsa na região Serrana do Espírito Santo.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 21.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 17.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 7., 2017, São José dos Campos. Ciência Que Aproxima, Ciência Que Liberta. São José dos Campos: UNIVAPc2017 aPoucos clones de mandioquinha-salsa estão disponíveis aos produtores dessa olerícola. Assim, a obtenção e avaliação de novos clones são imprescindíveis para a sustentabilidade da cultura. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de clones de mandioquinha-salsa na região serrana do Espírito Santo. Os materiais genéticos ?Amarela de Senador Amaral?, cedida por produtores rurais de Marechal Floriano e pela Embrapa, ?BRS Catarina 64? e ?BRS Rúbia 41? foram avaliados quanto à altura de planta (AP), diâmetro da copa entre linhas e entre plantas, comprimento pedúnculo (CP) e comprimento (CF) e largura (LF) da folha. Na região serrana do Espírito Santo os clones avaliados tiveram diferenças para AP, CP, CF e LF, sendo possível identificar genótipos com melhor desenvolvimento vegetativo. O clone BRS Catarina 64 teve maior crescimento em altura e em tamanho de folhas, porém, para a sua recomendação para o cultivo na região é preciso avaliar se o bom crescimento vegetativo irá se refletir em alta produtividade e a qualidade das raízes. aAmarela de Senador Amaral aArracacia xanthorrhiza aBatata-baroa aBRS Catarina 64 aBRS Rúbia 41 aClones aDesempenho aEspírito Santo (Estado) aINIC aMandioquinha-salsa1 aGODINHO, T. de O.1 aMOREIRA, S. O.