08023nam a2200961 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000670008224500820014926000310023130000320026252057400029465300120603465300170604665300180606365300180608165300180609965300130611765300140613065300300614465300130617465300150618765300100620265300100621265300110622265300110623365300210624465300110626565300100627665300090628665300110629565300110630665300130631765300180633065300220634865300150637065300100638565300170639565300200641265300170643265300110644965300100646065300110647065300120648165300140649365300150650765300140652265300100653665300150654665300110656165300110657265300110658365300100659465300120660465300090661665300140662565300110663965300570665065300100670765300110671765300130672865300110674165300140675265300180676665300150678465300360679965300250683565300150686065300190687565300110689465300120690565300120691765300090692965300090693865300170694765300110696465300190697565300220699465300080701665300270702465300100705110017302014-01-23 2009 bl uuuu 00u1 u #d a978-85-99851-50-01 aBRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. aProdução integrada no Brasilbagropecuária sustentável alimentos seguros. aBrasília : Mapa/ACSc2009 a1012 p.cCD-ROM, il. color. aAlimentos seguros: uma política de governo; Produção Integrada de frutas e sistema agropecuário de Produção Integrada no Brasil; Condomínio rural e consórcio: agronegócio para exportação; Propaganda e divulgação da produção Integrada; Produção Integrada de abacaxi; Produção Integrada de amendoim; Produção Integrada de apicultura em Santa Catarina; Produção Integrada de apicultura no Piauí; Produção Integrada de arroz; Produção Integrada de banana; Produção Integrada de batata; Aspectos legais da produção de batatas-sementes; Produção Integrada de café; Produção Integrada de caju; Produção Integrada de citros na Bahia; Produção Integrada de flores; Produção Integrada de leite bovino; Produção Integrada de maçã; Produção Integrada de mamão na Bahia; Produção Integrada de mamão no Espírito Santo; Produção Integrada de manga; Produção Integrada de mangaba; Produção Integrada de maracujá; Produção Integrada de melão; Produção Integrada de ovinos para corte no Ceará; Produção Integrada de pêssego; Produção Integrada de soja; Produção Integrada de tomate de mesa no Espírito Santo; Produção Integrada de tomate indústria; Produção Integrada de tomate na região do Alto Vale do Rio do Peixe, em Santa Catarina; Produção Integrada de uva no Vale do São Francisco; Produção Integrada de uva para vinho; Comportamento de herbicidas no solo; Manejo e logística na colheita e pós-colheita na produção Integrada de frutas no Brasil. Vivemos um momento extremamente favorável no país no que se refere à produção e oferta de alimentos; ao mesmo tempo, percebemos um movimento voluntário das cadeias produtivas agropecuárias na busca de qualificar os seus produtos, fato que pode representar o diferencial competitivo do Brasil frente às constantes barreiras impostas pelos nossos principais clientes e a garantia da oferta de alimentos com qualidade, saudáveis e seguros para a sociedade brasileira. Competitividade no agronegócio requer base tecnológica sustentável, que permita a geração de produtos com preços acessíveis para a conquista cada vez maior de consumidores, aliados à segurança alimentar, ao respeito ao meio ambiente e a padrões socialmente justos. As palavras de ordem no momento são sustentabilidade e rastreabilidade, que devem ser praticadas sob o ponto de vista ambiental, social e econômico. À medida que os consumidores em nível mundial se conscientizam dos seus direitos e se tornam mais exigentes quanto à qualidade e segurança do alimento, aos preceitos do ecologicamente responsável e às leis trabalhistas, os produtores e as agroindústrias sentir-se-ão mais pressionados a se ajustarem a essas prerrogativas de mercado como condição sine qua non para sua sobrevivência no mercado. A tendência é de que os consumidores se tornem mais exigentes a cada ano e que induzam o setor produtivo às adequações necessárias para se tornar mais competitivo. Para atender a esses cenários, atual e futuro, é que o Sistema Agropecuário de Produção Integrada (SAPI) mostra-se cada vez mais presente, ampliando seus horizontes e proporcionando condições de apoiar a transformação da produção convencional em tecnológica, sustentável, rastreável e certificada – opções que propiciam maior agregação de valor ao produto final e que atendem às exigências de mercados. A Produção Integrada, dessa forma, constitui-se numa evolução dos regulamentos públicos tradicionais em direção à normalização e certificação de processos produtivos seguros e sustentáveis. O SAPI começou com a Produção Integrada de Frutas (PIF) em 2001, por exigência do mercado da Comunidade Européia. Esse foi o desafio colocado pelos mercados mais exigentes, condição para a continuidade das importações de frutas, principalmente de maçãs brasileiras, garantindo – uma certificação oficial – o cumprimento de todos os requisitos preestabelecidos, permitindo-nos conquistar novos mercados e, ao mesmo tempo, manter os clientes tradicionais. A Produção Integrada hoje, pode-se afirmar, é um grande avanço tecnológico sustentável disponibilizado e articulado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em parceria com o CNPq, Inmetro, Embrapa, universidades brasileiras, instituições estaduais de pesquisa agropecuária e extensão, associações e cooperativas de produtores, instituições de apoio ao setor agropecuário, pela iniciativa privada e fornecedores de insumos agrícolas. São 19 fruteiras com normas técnicas específicas já publicadas, em condições de serem certificadas por certificadoras privadas credenciadas. O sucesso alcançado pela PIF foi estendido a outros projetos que estão em andamento dentro do mesmo modelo e com procedimentos semelhantes. São eles: grãos, raízes, oleaginosas, tubérculos, hortaliças, flores, plantas medicinais, além de espécies destinadas à produção de biocombustíveis, carnes, leite e mel. Esta obra mostra o esforço dos produtores e de suas organizações, juntamente com o Mapa e parceiros públicos/privados, na construção das Normas Técnicas Específicas, num forte processo de parceria, ajustes de tecnologias, de troca de informações, experiências e conhecimentos. Esta publicação também representa mais um esforço do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em prol da sustentabilidade da agropecuária brasileira, visando melhorar a competitividade do agronegócio, onde o agricultor, seja ele pequeno, médio ou grande, é o foco principal do trabalho, que se estende a todas as etapas da cadeia produtiva, integrantes do agronegócio brasileiro. aAbacaxi aAgronegócio aAgropecuária aAgropecuário aAlimentação aAlimento aAlimentos aAlto Vale do Rio do Peixe aAmendoim aApicultura aArroz aBahia aBanana aBatata aBatatas-sementes aBrasil aCafé aCaju aCeará aCitros aColheita aComportamento aCondomínio rural aConsórcio aCorte aDivulgação aEspírito Santo aExportação aFlores aFruta aFrutas aGoverno aHerbicida aHerbicidas aIntegrada aLeite aLogística aMaçã aMamão aManejo aManga aMangaba aMAPA aMaracujá aMelão aMinistério da Agricultura Pecuária e Abastecimento aOvino aOvinos aPêssego aPiauí aPolítica aPós-colheita aProdução aProdução agrícola brasileira aProdução integrada aPropaganda aSanta Catarina aSeguro aSeguros aSistema aSoja aSolo aSustentável aTomate aTomate de mesa aTomate indústria aUva aVale do São Francisco aVinho