01775nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500580008026000540013830000100019249000670020252010880026965300160135765300160137365300110138965300190140065300140141965300170143365300130145065300170146370000190148070000220149910173192017-11-30 1987 bl uuuu u0uu1 u #d1 aTHAME, A. C. M. aEscolaridade e mão-de-obra rural no Brasil, 1970-80. aSão Paulo: Instituto de Economia Agrícolac1987 a37 p. a(Instituto de Economia Agrícola. Relatório de pesquisa, 26). aParece razoável conceber que, em media, um homem com mais escolaridade possui mais possibilidade de ter um nível mais alto de renda, pois pode trabalhar numa atividade mais produtiva, crescendo assim seu valor do produto marginal. Uma elevação do nível de escolaridade, portanto, deveria aumentar a produtividade econômica da mão-de-obra. Além disso, a medida que empresários com mais escolaridade venham a organizar melhor a produção, também o produto total, e não apenas a produtividade, devera aumentar. Por outro lado, a educação escolar, ao permitir que se assume por outros misteres, abre perspectivas de mudança de ocupação, podendo vir a constituir-se em estimulo para migrações intersetoriais. Dessa forma, no que se refere ao nível de escolaridade na zona rural, percebem-se dois efeitos distintos: o efeito "capacitação", aumentando a produtividade do trabalho e propiciando salários e rendimentos mais altos e o efeito "mobilidade", podendo vir a reduzir a oferta de trabalho no meio rural ao estimular migrações para outros setores da Economia. aAgricultura aAgriculture aBrasil aEducacao rural aEducation aEscolaridade aManpower aMão-de-obra1 aVICENTE, J. R.1 aVICENTE, M. C. M.